Autores

Campelo, C.S.C. (IFRJ-NILÓPOLIS) ; Messeder, J.C. (IFRJ-NILÓPOLIS)

Resumo

A pesquisa teve como principal objetivo analisar o cenário curricular de um curso de Licenciatura em Química no Rio de Janeiro, no ano de 2016, a fim de discutir a relevância de uma disciplina experimental voltada para a elaboração e desenvolvimento de aulas experimentais no Ensino Médio. Foram utilizadas como etapas metodológicas: a análise do Projeto Pedagógico do Curso investigado, uma entrevista com a coordenadora e um questionário aplicado aos professores do respectivo curso. Os dados obtidos na entrevista e questionários foram analisados de acordo com Análise de Conteúdo (AC). Com os resultados alcançados foi possível refletir sobre a relevância dessa investigação no âmbito da nova organização curricular nacional proposta para o Ensino Médio e seus reflexos na formação docente.

Palavras chaves

licenciatura em química ; disciplina experimental; organização curricular

Introdução

A fim de entender algumas das problemáticas associadas ao ensino de química na educação básica é necessário irmos além da esfera curricular do ensino e das políticas educacionais. É no cerne da formação docente, onde se formam os educadores em química, que recai o foco da nossa reflexão. Entende-se que a química faz uso de simbologias, códigos e teorias que, por exigirem certo nível de abstração na construção de determinados conceitos a torna cada vez mais distante da realidade do aprendiz (FERREIRA; JUSTI, 2008). Nesse sentido, propostas relacionadas a novas estratégias de ensino como a utilização de aulas experimentais, voltadas para a aplicação prática da química, por exemplo, tem sido apontada como agente motivador no processo de ensino-aprendizagem (COSTA et al., 2005). Para tanto, é importante que o professor tenha sido previamente preparado durante o seu curso de formação para ministrar aulas desse porte no ensino médio. No entanto, o que sabemos sobre o cenário da formação de professores de química nas universidades é que por vezes, segundo Shön (apud SILVA, 2011), tanto os conhecimentos específicos, como os didático-pedagógicos não são apresentados de forma suficientemente associável à prática docente. Reflexões sobre a atual conjuntura da formação docente, especificamente no que se refere à formação de professores de ciências, apontam para a reestruturação desses cursos, em função da ausência de relações satisfatórias de grande parte dos conteúdos teóricos e experimentais apresentados ao longo do processo de formação docente com a prática em sala de aula. Nos cursos de Licenciatura em química, nos quais o conhecimento sobre a prática experimental é um dos componentes curriculares, espera-se que, além dos conteúdos inerentes a teoria dos conceitos químicos em si, o professor em fase de formação tenha a orientação necessária ao preparo de aulas experimentais dentro do contexto da educação básica. No entanto, a prática das aulas experimentais na maioria dos cursos de graduação se resume a reprodução de experimentos clássicos cruciais para o conhecimento de determinadas técnicas laboratoriais, utilizados como mera ferramenta de comprovação da teoria e sem quaisquer abordagens adequadas à formação de professores, o que segundo Maldaner (2000), não os qualifica didaticamente para a o desenvolvimento de atividades experimentais no Nível Médio. De acordo com Silva (2011, p.7), em consequência das aulas experimentais estarem voltadas aos conteúdos, muitas críticas têm apontado não só a carência quanto aos aspectos pedagógicos da formação dos professores de ciências, mas também para o uso do laboratório e das atividades experimentais ao longo de sua formação como “atividades intuitivas, reducionistas, mecânicas, não investigativas e não problematizadora.” Tais aspectos não atendem as necessidades formativas capazes de auxiliá-los no desenvolvimento dessas atividades em laboratório no decorrer do seu magistério no Ensino Médio. As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial e Continuada, em Nível Superior (BRASIL, 2015), apontam que a docência pode ser definida como uma ação educativa, na qual estão envolvidos conhecimentos específicos, interdisciplinares e pedagógicos, bem como a elaboração de conceitos e princípios que tendem a ser desenvolvidos ao longo da construção e apropriação dos valores sociais e políticos do conhecimento, advindos de uma formação científica e cultural mais concreta sobre o ensinar/aprender, em diálogo constante com as diferentes visões de mundo. Nesse sentido, é o exercício da profissão que estabelece o domínio do conteúdo e o contato com novas metodologias e inovações, que permite ampliar a visão e atuação desse profissional. O início do processo de formação docente, que se dá nas universidades, deve propiciar ao licenciando um conhecimento sólido sobre a ciência que irá ministrar em sala de aula, no âmbito escolar, e, sobretudo, das diferentes formas de abordá-lo, a fim de colaborar para o processo de aprendizagem dos estudantes. Dessa forma, podemos supor que grande parte das dificuldades encontradas no ensino de química nas etapas da educação básica vem de uma preparação ineficiente dos professores ao longo de sua formação universitária. Sobre esse viés, e tomando como referência as percepções e a própria vivência de um dos autores deste artigo, na condição de aluna concluinte de um curso de Licenciatura em Química, nasceu a motivação para o desenvolvimento desta pesquisa, como fruto da auto-avaliação da sua formação profissional, principalmente no que tange a parte experimental. Posto isto, a pesquisa teve como objetivo principal analisar o cenário do curso de Licenciatura em Química investigado, a fim de discutir a relevância de uma disciplina experimental que se proponha a preparar o aluno em curso para ministrar aulas experimentais no ensino médio. Sendo assim, pretendeu-se discutir a importância da experimentação em química na formação docente.

Material e métodos

Para compor os objetos norteadores desta pesquisa, tornou-se relevante uma análise mais detalhada sobre o curso investigado, seu o currículo prescrito, e sobretudo, sobre a percepção de alguns professores e da coordenadora do curso sobre os aspectos que permeiam as reflexões sugeridas. Nesse contexto, optou-se pela análise do Projeto Pedagógico de Curso (PPC), uma entrevista e a aplicação de um questionário para dez professores (apenas os envolvidos nas disciplinas com carga experimental). Para a entrevista com a coordenadora do curso optou-se por uma abordagem semi-estruturada, que segundo Nunan (1992), é aquela em que há um roteiro ou guia a ser seguido pelo entrevistador. O roteiro de entrevista foi elaborado com base nos questionamentos norteadores desta pesquisa, partindo da importância das disciplinas experimentais para a formação e, consequentemente, futura atuação do licenciado em química em aulas práticas. As perguntas foram organizadas da seguinte maneira: primeiro buscou-se traçar o perfil profissional da entrevistada, ou seja, tempo de magistério, tempo de atuação no curso de Licenciatura em Química e os eixos disciplinares em que já atuou. Em seguida, as perguntas foram direcionadas para o curso e tinham por interesse saber a percepção da coordenadora sobre os seguintes aspectos: se o curso oferece disciplinas que se comprometam com o preparo do licenciando no que se refere às aulas experimentais voltadas para o Ensino Médio e qual a concepção da mesma sobre a importância de uma disciplina com esse perfil na grade curricular e, considerando a ausência da disciplina em questão, quais seriam as providências a serem tomadas mediante a possível inserção da mesma na grade curricular do curso. A entrevista foi gravada através de um celular, com duração de aproximadamente uma hora, com posterior transcrição do áudio. O questionário foi elaborado com seis perguntas, sendo três abertas, duas fechadas e uma intermediária. As perguntas foram estruturadas de forma que, inicialmente, foi traçado o perfil profissional dos participantes e em seguida, foram sugeridas as seguintes reflexões: qual a relevância atribuída por eles às aulas experimentais no processo de formação do licenciado em química, suas percepções sobre o preparo oferecido aos alunos do curso nas aulas experimentais e a concepção dos mesmos sobre a existência de uma disciplina que servisse de apoio no preparo dos licenciandos nos aspectos elaboração e desenvolvimento de aulas experimentais para o Ensino Médio. Para a análise dos materiais descritos foi utilizada a Análise de Conteúdo (AC), de acordo com as técnicas indicadas Bardin (2009). Embora existam diferentes propostas a respeito das descrições do processo de AC, para esta pesquisa tomamos como base as cinco etapas definidas por Moraes (1999). São elas: preparação das informações, unitarização ou transformação do conteúdo em unidades, categorização ou classificação das unidades em categorias, descrição e interpretação.

Resultado e discussão

Neste este artigo serão apresentados apenas alguns recortes das análises que resultaram do processo de categorização previsto pela metodologia da AC. Uma delas é: “o preparo do professor de química formado no curso investigado sob a ótica das aulas experimentais no Ensino Médio”. Para as discussões propostas nesta categoria de análise foram utilizadas como referências as respostas obtidas a partir de uma pergunta feita tanto a coordenadora, quanto aos professores. A pergunta tinha como objetivo identificar de acordo com a percepção dos envolvidos se os licenciandos tinham ao longo do curso o preparo para ministrar aulas experimentais no Ensino Médio. No questionário essa pergunta permitia aos professores, além da resposta direta (sim ou não), a possibilidade de, em caso de resposta negativa, atribuir uma possível causa para este fator. A análise das respostas mostrou que segundo a maioria dos professores entrevistados os alunos em curso estão sendo preparados para tal finalidade. Apenas dois entrevistados discordaram. Um deles sinalizou que o principal entrave para que esse preparo não ocorra na disciplina em que atua (neste caso a química orgânica) é a carga horária e a ausência da subdivisão desta disciplina em teórica e experimental. A coordenadora do curso concordou com a opinião da maioria dos professores e acrescentou dizendo: “Eu não estou dentro da sala de aula dos professores de ‘Química em sala de aula’, mas a ideia é que as ‘Químicas em sala de aula’ possam dar o suporte para isso. A ideia da QSA é justamente essa. Quer dizer, o aluno vai ver desde a QSA I e II a parte de geral e inorgânica, a III, a parte de físico-química e a IV, orgânica. Então, a ideia das QSA’s é justamente trazer esse universo do que se aprende nas químicas e transportar isso para a sala de aula (informação verbal).” A “Química em sala de aula” (QSA) citada nesta fala da coordenadora se refere a uma disciplina que compõe a estrutura curricular do curso. Esta disciplina está alocada no eixo de domínio da teoria e práxis pedagógica, o que a configura como uma disciplina que visa instruir o licenciando na transposição dos conteúdos químicos para a sala de aula de maneira didática e contextualizada. Todavia, em nenhuma das quatro QSA’s são trazidas discussões para o preparo técnico e pedagógico para a elaboração e o desenvolvimento de aulas experimentais tradicionais, ou seja, em laboratório, o que justifica a fala da coordenadora ao se referir a QSA como uma disciplina que busca trazer “esse universo do que se aprende nas químicas e transportar isso para a sala de aula”. Nesse sentido, as QSA’s se configuram como disciplinas voltadas para instruções que se aplicam à sala de aula e não ao laboratório tradicional de química. Nessa perspectiva, e por se tratar de uma análise qualitativa dos dados, cabe aqui lançar mão da hipótese de tanto os professores, quanto a coordenadora não terem compreendido o real sentido da pergunta, no que se refere ao tipo de preparo questionado. A coordenadora deixou claro em sua fala que a sua interpretação sobre o tipo de preparo questionado está associada a uma abordagem pedagógica dos conteúdos químicos, uma vez que, imediatamente se remete a existência das QSA’s, disciplinas que, como dito anteriormente, tem como proposta a sugestão de novas abordagens para trabalhar os conteúdos químicos em sala de aula e não em aulas tradicionais em laboratório. Quando a maioria dos professores entrevistados afirma que os alunos em curso têm recebido o preparo adequado para ministrar aulas experimentais no Ensino Médio, existe a possibilidade desses profissionais terem interpretado esse preparo dentro de uma abordagem técnica, restrito à manipulação de vidrarias, reagentes, montagem de aparatos experimentais e regras básicas de segurança no laboratório, o que de fato existe e é feito dentro das disciplinas específicas de química, nas aulas práticas. Essa possibilidade se torna plausível pelo fato de todos os entrevistados atuarem em disciplinas com carga horária experimental, o que os permite ter propriedade para afirmar sobre o preparo técnico oferecido ao licenciando durante as aulas experimentais. No entanto, o preparo questionado não se restringe somente a técnicas experimentais necessárias para conduzir uma aula experimental, mas também a capacidade de elaboração de uma atividade como esta, baseada na adequação e transposição dos conteúdos químicos para uma turma de Ensino Médio. Nesse sentido, pensar sobre a maneira que os professores formadores concebem as aulas experimentais na formação do licenciando em química conduz a uma reflexão muito mais profunda sobre o perfil de profissional que se pretende formar. Nessa perspectiva, outro fator preponderante que pode influenciar na leitura que se tem dos cursos de licenciatura é o perfil do corpo docente estruturante do curso. É comum encontrar nos cursos de licenciatura professores que vem de uma formação acadêmica essencialmente técnica, tais como engenheiros e bacharéis. Contudo, segundo Maldaner (2008), a ausência de educadores químicos diminui o potencial do ensino de química nos cursos de licenciatura. Nessa perspectiva, Francisco Jr et al (2009) corrobora com Maldaner ao ressaltar a importância do educador químico no processo de formação dos professores de química: “educador químico configura-se, basicamente, por possuir conhecimentos no âmbito da Química e no âmbito da Educação, perfazendo uma conexão necessária entre essas duas esferas de conhecimento”(FRANCISCO Jr et al., 2009, p. 113). É notório a partir desse ponto de vista que o professor formador desempenha um papel fundamental na formação dos futuros professores, e que a maneira como concebe o conteúdo a ser ministrado reflete diretamente no tipo de preparo oferecido aos licenciandos. Nesse sentido, as aulas experimentais ministradas por professores não licenciados podem tender a uma abordagem mais técnica e menos pedagógica, se partirmos do pressuposto que a sua formação acadêmica reflete na maneira como irá conduzir suas aulas. Para a categoria de analise “a relevância de uma disciplina experimental direcionada para elaboração e desenvolvimento de aulas experimentais no Ensino Médio”, pode-se discorrer que a pergunta abordada no questionário e na entrevista que buscava saber a opinião dos participantes sobre a proposta de uma disciplina experimental que contemplasse o licenciando com o preparo para ministrar aulas experimentais no Ensino Médio. A análise das respostas em relação à proposta apresentada ressaltou a diversidade de opiniões entre os professores do curso. Enquanto uns reconhecem a importância de uma disciplina com esse caráter para auxiliar na formação do licenciando, outros acreditam ser possível adaptar a proposta às disciplinas com carga experimental já existente na grade curricular ou até mesmo a consideram desnecessária, uma vez que as disciplinas já existentes são suficientes para a formação do estudante. Vale ressaltar que o intuito da proposta é, sobretudo, proporcionar ao licenciando a segurança necessária à sua futura atuação nos laboratórios de química durante suas aulas experimentais, visando assim romper com uma prática recorrente entre os professores da área, que envolve a mera reprodução de roteiros experimentais engessados nos moldes de uma abordagem tradicionalmente tecnicista. Cabe ressaltar que a proposta de disciplina aqui apresentada se ateve apenas a discussão sobre a relevância da mesma para a formação do licenciando dentro do contexto da licenciatura em química investigada. Contudo, a quem interessar possa, fica a possibilidade de continuidade da proposta para a possível elaboração de uma ementa que possa representá-la em relação aos seus objetivos. Outras discussões seriam necessárias, tais como o período em que a disciplina seria incluída, número de créditos, o perfil de professor ideal para ministrá-la e os procedimentos burocráticos para a inserção da mesma na estrutura curricular do curso.

Conclusões

As interlocuções ocorridas na licenciatura investigada, a partir dos questionários e da entrevista, proporcionaram o contato com as percepções dos envolvidos a respeito do curso, sua estrutura curricular e, principalmente em relação à maneira pela qual estes concebem a formação do professor de química. As categorias de análise agregaram valor à pesquisa, pois possibilitaram o diálogo entre os discursos da coordenadora e dos professores do curso em relação aos objetivos da pesquisa. Pode-se inferir que, se as aulas em laboratório se restringem a simples reprodução de um roteiro de prática, visando à comprovação, ou não, de teorias a partir do desenvolvimento de técnicas experimentais, não se cumpre com o objetivo de oferecer ao licenciando o preparo adequado às necessidades da sua formação. É importante destacar os resultados encontrados nesta investigação esbarram no que vem sendo preconizado na nova configuração do Ensino Médio, e obviamente, reflete diretamente nas Diretrizes Curriculares Nacionais para as licenciatura, que deverão sofrer adaptações em função do novo modelo de ensino proposto pela Base Nacional Comum Curricular –BNCC– (BRASIL, 2017). Como a química é uma das componentes curriculares constituintes da área de ciências da natureza e suas tecnologias, os alunos que optarem por essas áreas do conhecimento possivelmente terão em seu itinerário formativo o contato com atividades experimentais. Esse fato torna-se mais um dos motivos de se refletir sobre o tipo de preparo que os professores da área tem recebido ao longo de seu processo de formação para atuar segundo as exigências da profissão, dentro da nova configuração para a educação básica. A verdade é que neste caso os futuros professores ficarão sujeito aos itinerários formativos que estarão disponíveis, como previsto pela nova lei. O que não podemos é aceitar que os cursos de licenciatura em química se reduzam, conforme apontado por Nóvoa (1995), a um simples apanhado de saberes técnicos.

Agradecimentos

Referências

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