Autores

Colares, R.P. (UNILAB) ; Lima, R.M.P. (UNILAB) ; Maia, F.R.V. (UNILAB) ; Silva, L.S. (UNILAB) ; Silva, V.B. (UNILAB) ; Júnior, J.M.F. (UFC)

Resumo

Este trabalho tem como objetivo a criação de videoaulas por alunos dos cursos de Licenciatura em Química e Física da UNILAB, além da aplicação de um questionário para se analisar a perspectiva desses discentes em relação à utilização de alternativas tecnológicas no ensino, como vídeos. É importante ressaltar que é nesse contexto que surge o conceito de “sala de aula invertida”, que se utiliza das TICs com o intuito de flexibilizar o ensino e promover a participação ativa dos alunos. Após, constatou-se que os discentes consideraram essa abordagem aplicável ao ensino de Química e Física.

Palavras chaves

Videoaulas; Sala Invertida; TICs

Introdução

Por que a escola não acompanha o ritmo do desenvolvimento pedagógico? Apesar das mudanças nas salas de aula para melhorar a socialização e a disseminação do conhecimento, ainda há elementos arcaicos no modo de ensinar e aprender. A disposição das carteiras dos alunos, as aulas expositivas exaustivas, em que os alunos são apenas espectadores. Quantas oportunidades são perdidas? Quantos talentos nas áreas de ensino, arte, música, agricultura, engenharia, enfermagem, medicina, advocacia, diplomacia, política e diversas outras não são devidamente exploradas devido à falta de autonomia dos estudantes? A escola tem a responsabilidade de oferecer os recursos necessários para que cada indivíduo possa desenvolver suas qualidades, liberar seu potencial e descobrir suas habilidades. É nesse sentido que surgiu o termo conhecido como Sala de Aula Invertida (SAI), esta que vem do inglês “Flipped classroom”, e é destacada como sendo uma perspectiva metodológica em que o estudante aprende por meio da articulação entre espaços e tempos onlines, bem como presenciais (JÚNIOR, 2020). Sendo assim, os estudantes possuem o controle do tempo, ritmo, modo e local em que a aprendizagem ocorrerá (PANTOJA e LIMA, 2019). Como um suporte para este aprendizado, identifica-se a inserção das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs), estas que estão cada vez mais presentes no ambiente educacional, permitindo que novas metodologias sejam criadas e adaptadas, uma vez que tais recursos tecnológicos digitais, surgem como uma forma de aproximar a sala de aula virtual da presencial (OLIVEIRA, et al., 2020). Desse modo, ressalta-se que um dos meios possíveis de trabalhar com a SAI é a partir da utilização de vídeos, estes que se utilizam principalmente da linguagem audiovisual. A partir disso, (ROZA, 2018), afirma que “os vídeos digitais se despontam muito versáteis, por isso podem ser muito úteis na área da educação, trazendo motivação ao aluno, já que podem ser usados de várias maneiras, é possível ilustrar, simular e até mesmo produzir, dando suporte aos conteúdos que o professor necessita passar em sala de aula de uma forma mais prazerosa”. Percebe-se, portanto, que tal metodologia, apresenta-se como sendo uma alternativa mediadora ao ensino, contribuindo para uma aprendizagem diversificada e factual. Nessa perspectiva, (MACHADO, 2016), afirma que o vídeo é um recurso que os alunos gostam muito, pois chama a atenção deles, além de facilitar a compreensão dos conteúdos. Outrossim, segundo (BARBOZA, 2017), a sala de aula invertida se caracteriza como sendo um método de ensino viável que se utiliza das TICs, a exemplo de smartphones e notebooks com acesso a internet, e assim, o uso de vídeos pode ser considerado, uma vez que podem ser assistidos repetidamente para tirar dúvidas e propiciar o entendimento do assunto estudado. Dessa forma, o presente trabalho teve como objetivo geral trabalhar com a construção de videoaulas como metodologia facilitadora durante o processo de ensino-aprendizagem. A partir disso, o objeto de estudo foram os estudantes dos cursos de Licenciatura em Química e Licenciatura em Física da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro- Brasileira (UNILAB). Sendo assim, foi desenvolvida uma oficina de construção de videoaulas, produzidas pelos próprios discentes, através do uso de smartphones, considerando os temas estabelecidos pelo professor da componente curricular. A partir disso, os vídeos foram apresentados e discutidos em sala de aula, em que foi possível ouvir os relatos de experiência sobre o processo de construção dessa metodologia. Por conseguinte, têm-se como objetivo específico a reflexão sobre o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) no contexto das metodologias ativas de ensino, a exemplo da aplicabilidade de vídeoaulas como uma alternativa no processo de inserção da Sala de Aula Invertida para discentes dos cursos de Licenciaturas em Química e Física da UNILAB.

Material e métodos

Este trabalho caracteriza-se como sendo uma abordagem metodológica qualitativa exploratória, uma vez que analisa a coleta de materiais empíricos, como entrevistas, textos e questionários. Sendo assim, a aplicação da metodologia proposta foi feita em duas turmas de Licenciatura em Química, a 1ª foi do 3° semestre, na disciplina de Projetos Integradores 3, com 20 alunos. A 2ª foi do 6° semestre, em uma aula de Físico-Química Experimental I, com 13 alunos. Além destas, a atividade também foi feita em uma turma de Licenciatura em Física do 5° semestre, na disciplina de Instrumentalização, contando com 9 alunos. A oficina foi realizada em 2 encontros. No primeiro, discutiu-se introdutoriamente sobre a evolução da tecnologia, as novas metodologias de ensino e acerca da construção de videoaulas. Posteriormente foi apresentado o programa de edição de vídeo, intitulado de “Vídeo Show", na versão desenvolvida para smartphones, fazendo o download gratuitamente via play store. No segundo momento, com o programa já instalado, foram ressaltadas as ferramentas de edição do programa. Em seguida, a turma foi dividida em grupos de até cinco pessoas para realizar a atividade, sendo o tema delimitado pelo professor da disciplina. Em seguida, os grupos partilharam as videoaulas produzidas, apresentadas em retroprojetor, nesse momento também foi aberto uma discussão sobre as dificuldades, limitações e aprendizagens adquiridas durante o processo. Também foi realizado um questionário, composto de 6 questões objetivas, dividindo as abordagens nos seguintes eixos: 1: o uso de mídias como instrumento de mediação para promover a interação do aluno com os temas explorados em sala; 2: a percepção das videoaulas como metodologia auxiliar no processo de ensino aprendizagem; 3: o interesse, por parte do público, por uma disciplina de gestão de tecnologias voltadas ao ensino, como componente na grade curricular dos cursos de licenciatura. O questionário atribuiu-se da escala Likert para a sua construção. As opções de resposta variaram entre: concorda fortemente; concorda; discorda fortemente; discorda e não concorda nem discorda. Destaca-se que o questionário possuía os seguintes itens: 1. É importante explorar metodologias a partir das tecnologias, iniciando nos cursos de licenciatura; 2. Vídeo Aulas são um importante auxílio ao estudante, como metodologia aliada, mas não substitui a matéria dada pelo professor; 3: Aulas planejadas através das TICs despertam maior interesse, e detém mais atenção do aluno; 4. O uso de mídias deve ser explorado nos cursos de licenciatura, capacitando os profissionais e dando-lhe novas alternativas metodológicas; 5. O uso de tecnologias, como jogos e vídeos são importantes na abordagem de assuntos de Química, facilitando o estudo de fenômenos químicos no dia a dia; 6. Uma videoaula de Química pode substituir uma aula em sala presencial, com o mesmo nível de ensino. Dessa forma, vai além de um objeto colaborador.

Resultado e discussão

Inicialmente ressalta-se que, com o intuito de avaliar a aplicabilidade da pesquisa, foi elaborado um questionário de 6 questões objetivas, distribuídas em 3 eixos. Dessa forma, 2 questões discorriam sobre o uso de mídias como instrumento de mediação para promover a interação do aluno com os temas explorados em sala de aula; 2 abordavam a importância das mídias como metodologia de apoio ao ensino-aprendizagem e 2 tratavam sobre o possível interesse pela inserção de uma disciplina de gestão de tecnologias voltadas para a aplicação no meio educacional, que pudessem complementar a grade dos cursos de licenciaturas, sendo assim, tais abordagens correspondem aos eixos 1, 2 e 3, respectivamente. É importante pontuar que, para facilitar a análise de dados das duas turmas de Química, estes foram compilados em um único gráfico para que posteriormente fossem comparados com as opiniões da turma de Licenciatura em Física. Ao analisar o gráfico 1, ressalta-se que para a questão 3, vê-se que o maior quantitativo concorda fortemente, outros concordam e os demais ficam na parcialidade. Isso indica que todos os alunos estão, de forma indireta, em concordância com a questão 3. Nessa perspectiva (PIMENTEL, et.al, 2021), afirmam que “a inserção das TICs na educação tende para a melhoria do processo de ensino aprendizagem, desde que utilizada pelos professores de uma forma dinâmica e problematizada”. Seguidamente, eles puderam visualizar a questão 5, que fala sobre a utilização das TICs no ensino de Química, que segundo (SOUZA, 2021), é uma ciência experimental, que apresenta conteúdos abstratos de difícil compreensão por parte dos alunos. No entanto, essa questão propiciou o questionamento quanto a possibilidade de inserir esses meios na exemplificação dessa ciência, proporcionando assim, a visibilidade de fenômenos, bem como a disposição dos alunos em aprenderem Química. Desta maneira, compreende-se que fazer o uso de tecnologias nas aulas atrai os sujeitos para um ambiente impulsionador de conhecimento. Para o gráfico 2, ao observar as opiniões da turma de Física sobre a questão 3, percebe-se que a turma se divide entre “concorda” e “concorda fortemente”. Na questão 5, as opiniões também se dividem entre “concordam” e “concordam fortemente”, porém, apresentam uma diferença de 6%, com os alunos que foram parciais. É importante destacar que os discentes de física foram orientados para que na questão 5, atribuíssem esse ponto às observações de fenômenos Físicos e não Químicos, a fim de que ficasse compatível com a área deles. Nesse sentido, (ARAÚJO e LOPES, 2017), afirmam que “a inserção das TICs como ferramenta utilizada pelo professor como mediadora no ensino de Física torna-se uma estratégia interessante que pode contribuir para uma aprendizagem significativa”. Portanto, verifica-se que as turmas observadas não diferem nas opiniões referente às questões 3 e 5, concordando com o fato de que os meios tecnológicos, a exemplo dos vídeos, possibilitam a maior interação do aluno com o conteúdo estudado em sala de aula e que podem oportunizar a observação de Fenômenos Químicos e Físicos. Ao analisar o Gráfico 3, percebe-se que para questão 2, que se refere às videoaulas como um importante material didático, os alunos de Química, dividem suas opiniões entre os itens de “concorda” ou “concorda fortemente”, uma parcela de apenas de 3% dos alunos discorda e outra parcela, também de 3%, optaram pela neutralidade. Nessa perspectiva, (PEREIRA, et.al, 2018), ao discorrerem sobre a utilização do vídeo em sala de aula, afirmam que esse recurso “promove uma ruptura nos processos educacionais pautados apenas nas linguagens verbal e escrita, inserindo imagens e sons". Assim, a relação dos alunos com os conteúdos abordados se dá de maneira diferenciada, pois desperta a curiosidade destes, ao ponto de sentirem-se motivados a aprofundar-se na matéria”, sendo esta a percepção dos estudantes presentes na pesquisa. Ao abordar a questão 6, em que se propõe as videoaulas como uma ferramenta contribuinte para o ensino, podendo substituir uma aula presencial, as opiniões se divergem, com porcentagens expressivas em todos os itens de opiniões da escala. Isso se dá em consequência do fato de que muitos não se sentem seguros em substituir os métodos já utilizados. Ao examinar o gráfico 4, verifica-se que quanto à questão 2, as opiniões da turma de Física dividem-se entre os itens “concorda fortemente” e “concorda”, uma vez que há a perspectiva de ter o professor como mediador nesse processo de utilização do vídeo em sala de aula, bem como afirma (JÚNIOR, 2020) ao abordar a inserção metodológica da SAI: “o professor assume o papel de mediador, auxiliando no desenvolvimento da atividade, e de especialista sobre o assunto, auxiliando em dúvidas e questionamentos pertinentes ao conteúdo abordado.” Para a questão 6, compreende-se que as opiniões divergem entre todos os itens, exceto o de concordância. Constata-se, portanto, que na perspectiva dos discentes, utilizar-se dos vídeos como metodologia de ensino, não ocupa o espaço relacional entre professor e aluno. A partir disso, ao comparar os Gráficos 3 e 4, nota-se um comportamento próximo entre as opiniões dos alunos de Química e de Física para as questões 2 e 6. Tal observação evidencia que os estudantes compreendem que as videoaulas podem ocupar o papel de contribuintes na aquisição de conhecimento. Ao averiguar o gráfico 5, quanto às opiniões voltadas para questão 4, pode-se interpretar uma evolução do gráfico para a concordância. Diante disso, vê-se, expressivamente, o quanto a área da docência necessita da Formação Continuada de Professores, uma vez que as evoluções tecnológicas são constantes e permeiam toda a sociedade, fazendo-se presente, também, dentro das salas de aula. À vista disso, (JÚNIOR, 2018), assegura que “o professor deve adquirir novas estratégias para transmitir conhecimento, levando em consideração as novas tecnologias da informação e da comunicação como elementos de melhoria dos processos educacionais”. Essa concepção é cabível também para a questão 1 em que os alunos concordam com a prática tecnológica nos cursos de licenciatura, evidenciando que os futuros profissionais da educação precisam estar aptos e abertos à inclusão de alternativas metodológicas digitais em sala de aula. Na análise do Gráfico 6, vê-se que todos os entrevistados concordam com as questões abordadas no Eixo 3. Com isso, conclui-se que a formação docente deve usufruir da perspectiva de desenvolver um ambiente inovador, instigante, e de ensino de qualidade, com a inserção das tecnologias digitais nos processos educativos. Além disso, referente a construção das videoaulas, destaca-se a seguinte fala de um aluno: “construir a aula ajuda a entender como é importante tentar algo novo em sala, tentando chegar até o aluno de várias maneiras e assim até desbloquear algum paradigma entre ele e o professor, ou entre ele e a matéria.” Dado o contexto da proposta avaliada, é importante ressaltar que as metodologias ativas promovem uma modificação no processo de ensino- aprendizagem. Essa mudança busca romper com a concepção de ensino centrado no professor, por meio do processo de “envolver o aluno enquanto protagonista de sua aprendizagem”. Nesta ruptura, é importante que o aluno deixe de ser um sujeito passivo e passe a ser ativo no decorrer do processo de ensino-aprendizagem. Portanto, para se promover-se um ambiente ativo de aprendizagem, é preciso utilizar-se estratégias metodológicas que estimulem e proporcionem a participação ativa dos alunos. Tais ferramentas didáticas modificam a sala de aula, transformando-a num lugar democrático, atrativo, criativo, estimulante, provedor de debates e reflexões (BERGMANN eet al., 2016). Diante disso, percebe-se que a aplicação da metodologia proposta, possibilitou a absorção dos conteúdos, bem como a interação entre os participantes, uma vez que eles puderam visualizar e visualizar e vivenciar um novo meio de aprendizagem.

Síntese dos dados das turmas de Química e Física em gráficos.



Síntese dos dados das turmas de Química e Física em gráficos.



Conclusões

É importante ressaltar que a usabilidade de vídeos nas salas de aula, no contexto desse trabalho, tem como finalidade a interligação do ensino de Química e Física com as Tecnologias de Informação e Comunicação. A partir disso, ao concluir a pesquisa, constatou-se que a elaboração de videoaulas, mostraram-se como sendo ricas ferramentas de apoio, tanto para o aluno como para o professor, uma vez que produziram a melhor absorção dos conteúdos disponibilizados pelo docente, bem como suscitou na ação ativa de cada aluno participante. Sendo assim, vê-se também, que as videoaulas se caracterizam como sendo eficazes e uma possível metodologia ativa de ensino a fazer parte do dia a dia dos discentes, na perspectiva da sala de aula invertida. Diante disso, salienta-se que este trabalho teve como objetivo geral, avaliar a construção de videoaulas através dos smartphones, como metodologia auxiliar ao ensino, como sendo uma ferramenta de fixação dos conteúdos. Podendo atuar não só como objeto mediador do ensino a ser ministrado pelo docente, obtendo, consequentemente, uma maior interação com os alunos, como também, facilitador na visualização de fenômenos Químicos e/ou Físicos, que configuram-se como sendo difíceis de serem explorados. Além disso, tal metodologia pode atuar também, desde que orientado responsavelmente por um professor, como atividade recreativa sendo desenvolvida pelo próprio estudante, motivando-o a construção de novas experiências, atendendo o que representa a conceituação de sala invertida. Espera-se que com os resultados obtidos a pesquisa possa trazer uma reflexão sobre a abordagem de novas metodologias para dinamizar o contexto educacional atual. Uma vez que a abordagem da construção das videoaulas possibilitou uma interação significativa por parte dos alunos, e a partir disso, concluiu-se efetivamente como as metodologias ativas dentro do contexto da sala de aula invertida, podem ser contribuintes no processo de ensino-aprendizagem.

Agradecimentos

Agradecemos à professora Dra. Regilany Paulo Colares e aos demais colaboradores por todo apoio.

Referências

ARAÚJO, J. P; LOPES, T. P. Uso das TIC no Ensino de Física nas Escolas de Ensino Médio. ANIMUS, Revista Interdisciplinar do IFMT. Mato Grosso, v. 2 n. 5. 5° ed, 2017.

BARBOZA, D. A. P. Sala de aula invertida e uso das tecnologias da informação e comunicação como alternativa para o ensino de Química. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Tecnologias da Informação e da Comunicação Aplicadas à Educação) - Universidade Federal de Santa Maria, Constantina, SC, 2017.

BERGMANN, J.; SAMS, A. Sala de aula invertida: uma metodologia ativa de aprendizagem. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.

JÚNIOR, Carlos. Sala de aula invertida: por onde começar? Instituto Federal de Goiás, Pró-Reitoria de Ensino, Diretoria de Educação a Distância. Goiás, 2020.

JÚNIOR, C.P. O Docente e o Uso das Tecnologias no Processo de Ensinar e Aprender. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação. Araraquara, v. 13, n. 03, p. 1092, 1105, 2018.

MACHADO, L.C. O uso do vídeo como instrumento de aprendizagem. Centro de comunicação e arte. 51 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia). Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2016.

OLIVEIRA, N. P. et.al. A Evolução na Universidade no Contexto do Ensino a Distância e das TICs. Texto Livre - Linguagens e Tecnologia. Belo Horizonte, v. 12, n. 2, p. 201-215, 2020.

PANTOJA, A.M.S; LIMA, M.F.M.D. Proposta de ensino. Sala de Aula Invertida, uma metodologia ativa de aprendizagem. Instituto Federal do Amazonas. Biblioteca Paulo Sarmento do IFAM – Campus Manaus Centro, 2019.
PEREIRA, S. D. O; PEREIRA, J. D. O. Utilização de VídeoAula como Recurso de Aprendizagem: Um Perfil de Estudantes. In: 10° SALÃO INTERNACIONAL DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - SIEP. Anais. Rio Grande do Sul, UNIPAMPA, 2018.

PIMENTEL, A. C. et.al. A Inclusão das TICs no Processo de Ensino Aprendizagem no Ensino Fundamental. Monografia - Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Centro Universitário UNA Betim, 2021.

ROZA, M.I. O uso das vídeoaulas na perspectiva da sala de aula invertida. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Mídias na Educação). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Nova Hamburgo, 2018.


SOUZA, M. A. D. C. TICs: o Uso de Aplicativos Móveis no Ensino de Química. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Licenciatura em Química) - Instituto Federal Goiano. Urutaí – GO, 2021.