Autores
Souza, F.S. (UNILAB) ; Júnior, J.M.F. (UFC) ; Silva, V.B. (UNILAB) ; Pereira, I.B. (UNILAB) ; Colares, R.P. (UNILAB)
Resumo
Durante a pandemia de COVID-19, as escolas de Aratuba-CE tiveram que utilizar tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC) para mitigar o impacto na educação. Nesse contexto, o presente estudo objetivou avaliar o uso das TDICs no ensino de Química e Ciências nas escolas públicas da região. Os dados da pesquisa foram obtidos através da aplicação de questionários direcionados aos docentes. Assim, constatou-se que muitos professores não receberam uma formação inicial e/ou continuada adequada para a utilização dessas tecnologias, o que pode ter prejudicado seu desempenho, apesar de possuírem conhecimentos básicos. Esses resultados apontam a importância da formação continuada de professores, sobretudo voltada para a utilização das TIDCs.
Palavras chaves
TDICs; Ensino de Ciências; Formação docente
Introdução
O ano de 2020 ficará marcado como um ano atípico, pois ali iniciou-se uma crise mundial no campo sanitário em decorrência da pandemia causada pelo Coronavírus (COVID – 19). Foi por meio do parecer CNE/CP nº 5/2020 que se discutiu a reorganização do calendário escolar e da possibilidade de cômputo de atividades não presenciais para fins de cumprimento da carga horária mínima anual. Diante tais fatos, a suspensão das atividades letivas presenciais alterou drasticamente a dinâmica da educação brasileira, gerando-se a necessidade dos professores e estudantes migrarem para a realidade on-line, transpondo metodologias e práticas docentes presenciais para esse novo espaço. Nessa nova dinâmica, as tecnologias da informação e comunicação (TIDC) assumiram o protagonismo do ensino, em todos os seus níveis de escolaridade. Dessa forma, popularizou-se a utilização de ferramentas como as plataformas de videoconferência (zoom, teams, google meet), o uso dos formulários eletrônicos e, no caso das Ciências, simuladores 3D, laboratórios virtuais, dentre outros. Assim, os professores tinham agora um grande desafio de resiliência, muitas vezes mudando totalmente sua dinâmica de trabalho. Kenski (2007) destaca que as TDICs aumentaram significativamente a capacidade de armazenar e representar informações em diferentes formatos. No contexto da educação, o uso dessas tecnologias pode facilitar o ensino e a aprendizagem dos alunos. Costa (2016) ressalta que as TDICs despertam o interesse e a interação dos alunos, sendo importante incorporá-las nas escolas. No entanto, é importante destacar que elas não substituem os professores, mas os apoiam no processo de ensino e aprendizagem. Chiossi e Costa (2018) argumentam que as metodologias tradicionais de ensino não atendem mais às necessidades dos jovens do século XXI, sendo, por vezes, desinteressantes e pouco motivadoras. Lamentavelmente, muitos professores ainda se utilizam de métodos convencionais, com base na utilização apenas de quadro e livro, colocando assim os estudantes em uma situação passiva na construção do conhecimento. Contrária a essa metodologia de ensino ultrapassada, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) discorre sobre a promoção de uma cultura digital a partir da competência nº5, que traz em seu texto: “[...]compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva (BNCC, 2018).” Chiossi e Costa (2018) afirma ainda que o uso das TDICs pode cativar os alunos, tornando a busca pelo conhecimento mais prazerosa e instigante. No entanto, muitos profissionais enfrentam dificuldades em se adaptar às novas práticas devido à falta de preparo durante a formação acadêmica. Uma maneira de contornar esses problemas seria oferecer formação continuada aos profissionais, capacitando-os no uso adequado das TDICs. Isso permitiria que os professores utilizassem essas tecnologias de maneira direcionada e aproveitassem seu potencial para melhorar a educação. Dessa forma, Daniela e Martins (2019) afirmam que: “A formação continuada do professor deve proporcionar-lhe segurança para agir com autonomia diante de seus alunos. Por isso, conhecer as tecnologias que podem otimizar sua prática é fundamental, mas refletir sobre como usá-las e principalmente, porque optar por elas em cada contexto, também faz parte de sua formação.” Dado o contexto de implementação da BNCC/2018, estabeleceu-se a criação da BNC- Formação a partir das resoluções CNE/CP n° 2/2019 para a formação inicial, enquanto a Resolução CNE/CP n° 1/2020 trata da formação continuada. Tais normativas foram concebidas no intuído de oferecer formação, orientação e suporte aos professores no processo transitório da nova dinâmica. Dessa forma, os documentos trazem, dentre outros pontos, ações que buscam o engajamento dos profissionais da educação na promoção de uma cultura digital, conforme estabelecido pela competência geral nº 5 da BNCC. Entretanto, tais expectativas não têm sido observadas na prática, visto que muitos professores se colocam de maneira resistente no processo de adaptação às transformações tecnológicas pelas quais o ensino vem passando nos últimos anos. Nesse contexto, o presente trabalho buscou avaliar como se deu o processo de treinamento, adaptação e utilização das TIDCs como ferramentas didáticas voltadas ao ensino de Ciências, antes e durante o ensino remoto emergência, nas escolas públicas do município de Aratuba-Ce.
Material e métodos
A metodologia adotada nesta investigação baseia-se em uma abordagem qualitativa e descritiva, tendo como objeto de estudo os dados fornecidos por professores do ensino fundamental e médio do município de Aratuba, localizado na região do maciço de Baturité – CE. Assim, buscou-se avaliar o domínio dos professores em relação à utilização das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação - TDIC. Para tanto, estabeleceu-se previamente um diálogo com o profissional formador da Secretaria de Educação do município. Dessa forma, obteve-se os contatos dos professores de Ciências do ensino fundamental vinculados àquela secretaria. Vale-se ressaltar que o município conta com um total de nove professores de Ciências, entretanto, apenas sete colaboraram com a presente investigação. Após, buscou-se um contato com os referidos profissionais da educação, que foram convidados a participar do estudo respondendo um questionário online, desenvolvido na plataforma google docs. Os formulários continham um total de 14 perguntas, sendo 11 objetivas e três discursivas. As perguntas contidas no formulário seguiam duas vertentes principais: 1) Realizar um levantamento sobre a formação e às metodologias de ensino adotadas pelos docentes; 2) Verificar como se deu o uso das TIDCs durante o ensino remoto emergencial, o domínio dos docentes na utilização das mesmas e a adaptação dos professores ao uso repentino da tecnologia. Em relação aos professores do ensino médio vinculados à rede pública estadual, estabeleceu-se o contato com três professores de Química, dos quais foram submetidos aos mesmos questionários aplicados aos professores do ensino fundamental. A participação dos professores ocorreu de forma voluntária, de modo que suas identidades se mantiveram preservadas. No fim, os resultados foram disponibilizados em um panorama geral, e não individual. O formulário aplicado pode ser acessado por meio do link: https://bit.ly/QuestTdic.
Resultado e discussão
A partir das questões feitas, foi possível obter algumas informações sobre os
professores que lecionam as disciplinas de Ciências e Química, tais como: área
de formação, tipo de instituição de ensino, disciplinas ministradas, e
informações sobre o uso das TDICs. Assim, na tabela 1 é possível ver um
mapeamento da atuação docente dos professores. Os dados mostram que, a formação
da maior parte dos professores é em matemática. Isso dá-se, possivelmente,
devido à falta de docentes formados em Ciências ou áreas correlatas, gerando uma
inserção de docentes de outras áreas para lecionar tais disciplinas. Vale
salientar que na região há apenas uma Instituição de Ensino Superior que oferece
formação em Ciências e em Química, sendo essa uma possível justificativa para a
escassez desses profissionais no município.
Sobre as disciplinas que ministravam, nota-se que, além da disciplina da área de
formação, os docentes atuavam em outras áreas, tais como: artes, religião,
biologia, matemática e núcleo de trabalho, pesquisa e práticas sociais (NTPPS).
Houve ainda um que não atuava em sua área de formação. Segundo dados do censo
escolar de 2019, nas escolas brasileiras, cerca de 40% dos docentes que atuam no
ensino médio não têm formação adequada nas disciplinas que lecionam. Tal fator
pode interferir diretamente na aprendizagem dos alunos, já que o educador que
leciona em sua área de formação apresenta melhor orientação para tratar dessas
adversidades específicas.
Em relação às ferramentas usadas para ministrar aulas, os docentes relataram que
o celular e o notebook são usados com certa frequência. Alguns ainda incluíram
mesas digitalizadoras e rádio aulas como ferramentas didáticas. É válido frisar
que o uso de rádio aulas como ferramenta pedagógica permite a inclusão de alunos
que não possuem um aparelho com internet disponível, permitindo-o acompanhar as
aulas por meio dessa ferramenta. Segundo o Comitê Gestor da Internet no Brasil
(CGI BRASIL, 2020) em torno de 47 milhões da população brasileira (26%) ainda
não possui acesso à internet fixa ou móvel.
Sobre as dificuldades vistas no uso das TIDCs no ensino, nota-se que os
educadores já tinham um domínio básico sobre os meios digitais citados. Assim, a
maioria, cerca de 80%, julgaram-se aptos no uso de tais recursos, colocando-se
em uma classificação denominada “bom” ou ótimo, 20%, a partir de uma escala de
avaliação de 5 pontos.
Logo, é essencial que o professor da educação básica tenha um bom domínio do uso
das TIDCs, visto que, segundo a Base Nacional Comum Curricular, BNCC (2018), por
meio de sua competência nº 5, “é necessário se promover a alfabetização e o
letramento digital, tornando acessíveis as tecnologias e as informações que
circulam nos meios digitais, promovendo assim a inclusão digital”. A normativa
ainda enfatiza a relevância do uso das TIDCS de modo responsável, crítico,
significativo, reflexivo e ético, em todas as áreas do conhecimento, e ainda,
focando no desenvolvimento de competências relacionadas ao próprio uso dessas
tecnologias.
Referente às suas participações em treinamentos para o uso das TIDC, um total de
60% respondeu que obteve suporte técnico antes de ministrar as aulas virtuais.
Todavia, outros 40% disse não receber quaisquer direcionamentos para o manuseio
pedagógico das TIDCs. Porém, a problemática foi amenizada pelo fato de celulares
e notebooks já fazerem parte do dia a dia de muitas pessoas, sobretudo de
professores. Tais informações revelam que há ainda uma carência de políticas
públicas que ofereçam suporte adequado para se colocar em prática as habilidades
e competências exigidas pela BNCC, sobretudo no que corresponde à promoção de
uma cultura e letramento digital, voltada à correta utilização das TIDCs.
Ainda sobre a formação docente, no ano de 2019, o Conselho Nacional de Educação
(CNE) estabeleceu novas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) e uma Base
Nacional Comum (BNC) para a Formação Inicial e Continuada de Professores da
Educação Básica. Isso foi efetivado mediante a Resolução CNE/CP n° 2/2019 para a
formação inicial, enquanto a Resolução CNE/CP n° 1/2020 trata da formação
continuada. Com a criação da BNCC, tais resoluções foram instituídas com o
objetivo de oferecer formação, orientação e suporte aos professores no processo
transitório da nova dinâmica. Todavia, com base nos dados expostos, ainda não se
observa, na prática, uma aplicação ou motivação concreta voltada para a formação
continuada dos profissionais da educação, sobretudo para o uso das TIDCs.
Ao indagar aos docentes sobre suas conexões com a internet, 50% deles definiu
seu acesso como “bom”, 30% considerou sua conexão “ruim”, e 20% disse “péssima”.
Assim, considera-se que a internet usada pelos docente pode contribuir positiva
ou negativamente com a qualidade das aulas. Em relação à velocidade da conexão
atribuída, diversos fatores podem influenciar, à exemplo, condições
meteorológicas, caso a internet seja via rádio, comum em muitas cidades do
interior do estado, inclusive no município em questão, número de aparelhos
conectados em uma rede, plano contratado, qualidade do sinal da operadora na
cidade e etc.
Buscando-se conhecer mais sobre os recursos usados por esses educadores,
perguntou-se sobre os meios didáticos tecnológicos usados nas aulas remotas. De
acordo com as respostas, destacam-se as videoaulas, e os aplicativos de
videoconferência (google meet, zoom, etc.). A Figura 01 representa o conjunto de
respostas dadas e suas respectivas porcentagens de utilização.Em relação ao uso
de tais recursos antes da pandemia, viu-se que 60% dos docentes já usavam esses
meios em sala. Todavia, outros 40% que disseram não usar com frequência, podem
estar dispersos dentro do grupo que respondeu que não recebeu nenhum tipo de
preparo adequado para o uso das TIDCs, não possui condições técnicas favoráveis,
por exemplo, conexão de internet adequada ou equipamento apropriados, ou ainda,
há falta de motivação para o uso de tais recursos. Segundo Barreto, Ferreira e
Santos (2022), para o ensino de Ciências, sobretudo da Química, o uso das TIDCs
são cada vez mais relevantes, dado o caráter abstrato da disciplina. Por ser uma
área pautada em modelos teóricos, o uso de recursos como a realidade aumentada e
os simuladores virtuais atuam como ferramentas auxiliares no processo de
assimilação dos modelos abstratos. Em escolas com limitações de recursos
estruturais, a exemplo, os laboratórios virtuais de Ciências e Química podem
fornecer uma experiência prática (virtual) aos alunos, possibilitando-os
realizar procedimentos como se estivessem em um laboratório real.
Buscou-se ainda, conhecer quais as principais dificuldades que os docentes de
Química possuem referente aos conteúdos que aplicam em sala, de modo presencial
ou virtual, com o intuito de verificar como o uso das TIDCs pode facilitar o
processo de ensino-aprendizagem diante a tais dificuldades.
Os dados mostraram que, suas principais dificuldades são: Físico-química,
eletroquímica, estequiometria e entalpia. Assim, nota-se que uma relevante
parcela (50%) deles relatou apresentar dificuldades em abordar tais conteúdos.
Acredita-se que as dificuldades enfrentadas nessa área estejam relacionadas com
o fato de, segundo relato do professor P8, “exigir muitos cálculos e conceitos
matemáticos”.
Logo, nota-se que os conteúdos de físico-química representam um desafio para os
professores da educação básica. Segundo Teodoro (2017) “para ensinar Ciências
não basta somente uma boa didática e o domínio do conteúdo. É necessário haver
uma boa formação inicial e constante atualização, que possibilitem domínio de
conteúdo específico pelos/as professores/as, quebrando a crença de que são
assuntos muito difíceis tanto para ensinar, quanto para aprender.” Logo,
destaca-se a importância das políticas educacionais, sobretudo da BNC-formação,
no processo de oferecer o suporte adequado relativo às transformações pelas
quais a educação brasileira tem passado nos últimos anos.
Conclusões
Dado o exposto, percebe-se que uma parcela dos professores avaliados resiste em não utilizar corretamente as TDICs. Assim, quando foram obrigados a usar, limitaram-se apenas em explorar o básico. Tais posturas caminham contrariamente ao que orienta a BNCC, que, por meio da competência nº5, busca a promoção de uma cultura e do letramento digital. Logo, ressaltasse-se a importância das políticas educacionais, sobretudo da BNC-formação, que foi concebida com o objetivo central de oferecer o suporte adequado para a implementação das exigências colocadas pela BNCC. Acerca dos recursos pedagógicos tecnológicos utilizados, os docentes destacam a utilização de vídeos, computadores e celulares, sendo estes os mais usados antes e durante o ensino remoto emergencial, inclusive no cotidiano desses profissionais. Vale dizer que o ensino de Ciências, sobretudo de Química, por abordar o aprendizado a partir da construção de modelos mentais, apresenta bastante dificuldade no processo de abstração desses conteúdos por parte dos alunos. Dessa forma, acredita-se que um direcionamento para uma melhor utilização das TDICs no ensino dessas disciplinas possibilitaria ampliar as capacidades cognitivas dos aprendizes, inclusive nos conteúdos em que os professores relataram apresentar maiores dificuldades. Nesse contexto tem-se, por exemplo, a utilização de laboratórios e simuladores virtuais. Assim, cabe aos programas de formação inicial e continuada, preparar e motivar os profissionais da educação para a utilização dos recursos tecnológicos disponíveis. Dadas as dificuldades apresentadas pelos alunos em relação ao processo de abstração dos conteúdos, aliadas às limitações metodológicas dos professores para contornar tais problemáticas, o uso das TDICs pode atuar como agente motivador, lúdico e tradutor de uma linguagem técnica/científica para algo concreto, podendo ainda assumir ainda uma função de metodologia ativa, colocando o aluno no protagonismo da construção do seu conhecimento.
Agradecimentos
Agradecemos ao Prof. Dr. Milton Ferreira, a Profa. Dra. Regilany Colares e aos demais colaboradores.
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