Autores
Colares, R.P. (UNILAB) ; Silva, V.B. (UNILAB) ; Silva, L.S. (UNILAB) ; Maia, F.R.V. (UNILAB)
Resumo
Este trabalho objetivou alinhar a temática tecnologia verde com seus impactos químicos causados ao meio ambiente e promover a compreensão sobre a relevância do tema a 3 turmas de Técnico em Química, totalizando 100 alunos, por meio de uma palestra informativa e descritiva seguida por um quiz com 3 turmas em conjunto. Os alunos demonstraram bastante interesse, todavia, a necessidade de uma abordagem mais profunda do tema no ensino ainda se faz necessária, já que este não é abordado de forma ampla no ensino. A assimilação a termos e processo químicos também contribuiu para a compreensão do tema.
Palavras chaves
Tecnologia Verde; Ensino; Química
Introdução
Os avanços tecnológicos que crescem constantemente e em grande quantidade trouxeram diversas facilidades para o dia a dia de muitas empresas e seus consumidores, desde a criação de CDs, sua troca por Pendrives, até a geração de softwares. Todavia, junto a esses avanços, principalmente na área da Tecnologia da Informação (T.I), vieram problemas ambientais causados pelo uso não consciente de matéria prima natural não renovável e da poluição na natureza, o que gerou a necessidade de sociedade e empresas pensarem em ações sustentáveis com intuito de satisfazer as necessidades do presente e preservar as gerações futuras (BRUNDTLAND et al, 1991) Dentre esses problemas podem ser citados alguns com efeitos à natureza, principalmente químicos, como a emissão de CO2 no uso de aparelhos que necessitam de energia, o descarte inadequado de eletrônicos contendo metais pesados e ainda um alto consumo de energia, inclusive em máquinas mais antigas. A partir dessa nova perspectiva ambiental, muitas organizações que usam da T.I têm assumido o desafio de implementar medidas de Tecnologia Verde em suas ações. O termo também conhecido por T.I Verde, se refere a medidas no campo da Tecnologia da informação que alinhem interesses econômicos e ecológicos na tentativa de atender as necessidades, tanto das instituições e seu público, como da natureza, ao reduzir ou anular os danos causados ao meio ambiente. Ou seja, é uma busca pelo desenvolvimento econômico e tecnológico sem uma perda para o meio ambiental. Além disso, é importante levar em consideração que essas práticas podem ser feitas tanto por instituições como por indivíduos, tendo maior recorrência nas atas empresariais, não por seu objetivo sustentável, mas pela otimização de custos, redução de espaço e matéria prima que esse método oferece. Todavia, no que condiz ao consumidor, segundo a Kantar, empresa líder mundial em dados, cerca de 97% da população mundial está adepta a práticas sustentáveis, no entanto, devido ao custo elevado de produtos nessa perspectiva e até mesmo pela falta de informação sobre o tema por uma parcela dessas pessoas, a intenção difere da ação dos consumidores. À exemplo, em âmbito nacional, pelo menos 80% dos brasileiros não adotam tal compromisso devido ao cenário econômico atual (KANTAR, 2022). Dentro dessa perspectiva, considera-se fundamental a abordagem de tal temática no âmbito educacional, atendendo a proposta de sustentabilidade tecnológica, uma vez que a primeira competência descrita na BNCC do ensino médio, ressalta que: “Analisar fenômenos naturais e processos tecnológicos, com base nas interações e relações entre matéria e energia, para propor ações individuais e coletivas que aperfeiçoem processos produtivos, minimizem impactos socioambientais e melhorem as condições de vida em âmbito local, regional e global” (BNCC, 2018). Nesse sentido, (POZZEBON, et al., 2018), destacam que “A educação ambiental segue uma nova filosofia e cultura comportamental, que busca o compromisso do homem com o presente e o futuro do meio ambiente, e orienta o processo educativo para a formação da cidadania”. Sendo assim, nota-se a imprescindibilidade de abordar a Tecnologia Verde, destacando seus objetivos, bem como os meios com os quais ela atua no desenvolvimento sustentável de aparelhos tecnológicos utilizados não só pelos discentes, como também pelos docentes, uma vez que estes compõem a sociedade. Tal abordagem poderá favorecer uma nova visão de compra, uso e descarte desses materiais, possibilitando a aplicabilidade efetiva de ações sustentáveis por parte dos indivíduos. Desse modo, o presente trabalho tem como objetivo alinhar a temática em questão, tecnologia verde, com seus impactos químicos causados ao meio ambiente e promover a compreensão sobre a relevância do tema à 3 turmas de Técnico em Química, por meio de uma palestra informativa e descritiva sobre o tema, ressaltando a química envolvida não só na produção, como também no descarte de tais aparatos tecnológicos, atendendo também, à normativa da BNCC, que ressalta a essencialidade das noções sustentáveis no âmbito estudantil.
Material e métodos
A realização deste trabalho é de caráter exploratório, explicativo e quali quantitativo, que se deu a partir de uma pesquisa na literatura entre trabalhos acadêmicos acerca do tema tecnologia verde e sua relação direta com o ensino sustentável nas escolas, usando como palavras chaves: química; ensino; sustentabilidade e tecnologia verde. Foram analisados 8 artigos, entre esses, 5 estavam voltados ao tema tecnologia verde e sustentabilidade como uma prática a ser adotada pelo meio comercial, 2 voltados ao papel do indivíduo nesse processo e apenas 1 abordava a temática no ensino. A pesquisa bibliográfica se deu a partir dos trabalhos dos seguintes autores: Castelli e Longaray (2022); D'Souza et al. 2006); Molla (2009); CETESB (2008); SOUZA, Miyazaki e Enoque (2019); Cavalcante 2012); Lunardi et al. (2014) e Medeiros 2014). Além da pesquisa também foi elaborada e executada uma Palestra intitulada “Tecnologia Verde: Uma Abordagem sustentável” que contou com a participação de alunos de 1°, 2° e 3° ano do curso de Técnico em Química, totalizando 100 estudantes de uma escola Profissionalizante da cidade de Guaiuba-CE. Também estavam presentes 1 professora e 1 técnica da área. A atividade se deu em 3 etapas, na primeira foi disposto na parede do auditório as letras do nome "tecnologia verde" de forma desordenada e pediu-se que 3 alunos se voluntariassem para organizar o anagrama e adivinhar o tema com a ajuda dos colegas da plateia. Em seguida, foi disposto uma pequena avaliação para mapear o conhecimento dos estudantes acerca do assunto com 3 perguntas abertas: (1) O que você entende em uma palavra por tecnologia verde?, (2) Você consegue ver a Química dentro da tecnologia verde? Se sim, como? (3) Você acha que tem alguma responsabilidade social sobre o tema? Se sim, qual? Foram obtidas 19 respostas usadas para análise dos dados da atividade. A segunda etapa se deu pela apresentação do tema e início da palestra, no qual foram abordados os seguintes conceitos com os alunos: o que é, a origem e a relevância do tema tecnologia verde, assim como seu vínculo com a química nos processo de produção industrial, além do uso e descarte individuais. Por fim, também abordou-se o papel do aluno enquanto consumidor desses produtos em prol de uma sociedade mais sustentável. A terceira etapa foi o encerramento da atividade por meio de um quiz feito com 2 grupos de 5 alunos voluntários que responderam sobre tópicos e curiosidades expostas na apresentação.
Resultado e discussão
Ao analisar os resultados obtidos pela pesquisa na literatura, observou-se que a
abordagem da temática em questão é principalmente voltada para o meio da
indústria e do comércio, em que 5 dos 8 artigos analisados se voltavam a essa
perspectiva. Percebeu-se, a partir disso, que os trabalhos em relação à
tecnologia verde, estão com um número ainda reduzido. No entanto, as pesquisas
recentes que abordam essa perspectiva desde as últimas décadas do século XX
possuem o intuito de conscientizar empresas privadas e públicas a adotarem essas
abordagens mais sustentáveis, associando tais práticas aos seus benefícios na
geração de lucros, otimização de processos e redução de gastos.
Todavia, uma das perspectivas que também podem ser levadas em consideração, é
que muitas dessas empresas ainda têm dificuldade de aderir a tais práticas, daí
a conscientização ao público ao qual é oferecido esses produtos tecnológicos é
necessária. Porém, trabalhos com esse assunto voltados para o âmbito do ensino
são ainda mais escassos, sendo apenas três artigos encontrados ressaltando a
responsabilidade individual do cidadão, e apenas um desses de fato abordava a
área do ensino. Para uma melhor compreensão desses dados foi disposta uma tabela
(Tabela 1) com a síntese desses trabalhos.
Portanto, a palestra foi montada com base em todo o material coletado levando em
foco o artigo voltado ao ensino. No momento de realização da atividade os alunos
demonstraram bastante interesse pela dinâmica inicial e conseguiram montar
rapidamente o tema, o que possibilitou que a apresentação tivesse maior atenção
deles. No que se refere às informações através das avaliações, dos 100 alunos
apenas 19% responderam, portanto, os dados obtidos são limitados, porém,
representam boa parte dos estudantes de acordo com as interações informais
destes durante a palestra.
Para uma melhor visualização dos dados obtidos estes foram dispostos também em
uma tabela (Tabela 2).
Após a análise dos dados, constatou-se que para a primeira pergunta “O que você
entende em uma palavra por tecnologia verde?”, cerca de 94,7% (18/19) associaram
o tema à sustentabilidade, mesmo dizendo não saber o que de fato significava
quando perguntado a eles. A assimilação do termo se dá não apenas pela aptidão
do estudante de absorver informações, mas também de interpretar e associá-las
aos demais saberes que esses aprendem durante toda sua vida escolar. O termo
“verde” é bastante difundido em diversas ações em prol da sustentabilidade,
conhecidos como “movimentos verdes” (TUNES, 2019). Portanto, a partir disso, vê-
se o motivo pelo qual o tema não causou total estranheza por parte dos
estudantes.
No entanto, o termo ainda precisa ser melhor difundido, visto que alguns não
puderam fazer tal associação, todavia, no que se refere a resposta “tecnologia
científica" dita por um dos alunos, de fato a elaboração desses processos
depende de um cunho científico para que sejam realizados, portanto, é importante
ressaltar a dependência a esses saberes.
Na segunda questão “Você consegue ver a Química dentro da tecnologia verde?”
84,2% (16/19), pode assimilar a abordagem com a química estudada por eles, além
de que para essa pergunta em específico as interpretações feitas pelos alunos
tiveram uma divergência maior de ideias. Um dos principais pontos ressaltados
foi o de uma visão mais técnica da aplicação da química no desenvolvimento
dessas tecnologias, sendo o segundo maior tópico, voltado para o processo
prático de obtenção e produção desses materiais. No entanto, o maior número de
opiniões se concentrou na utilização desses conceitos químicos em prol de um
objetivo final sustentável.
A partir disso, percebe-se que a associação feita entre os termos químicos
estudados pelos alunos técnicos em química junto aos processos de produção, uso
e descarte de tecnologias verdes facilitou a compreensão do tema para esses
alunos. Também foram mencionados exemplos dessa aplicação química ao citarem a
realização de processos mais limpos, as luzes e energias e ainda a reciclagem, o
que deixa perceptível que além de associarem as etapas, os alunos conseguem
enxergar sua presença em processos específicos da indústria ou do cotidiano.
Quando mencionado durante a palestra que a química está presente não apenas como
um agente que contribua para o desenvolvimento tecnológico, mas também, para a
adaptação e melhoria da qualidade de vida das pessoas nas atividades sociais, ao
exemplificar a produção de tecnologias livres de metais pesados como o Chumbo e
o Cádmio, redução de CO2 ou ainda de monitores com menor consumo de energia e
menos desgaste à visão, sendo eles os monitores de LED comparados aos monitores
CRT (Tubo de raios Catódicos). Um dos alunos mencionou “grafeno”, que é
extremamente leve e resistente, sendo assim, atualmente estuda-se a
possibilidade de usá-lo na produção de eletrônicos, na tentativa de resgatar
algum exemplo que pudesse associar a contribuição da química nesses processos.
No entanto, de acordo com uma pesquisa feita por pesquisadores da Universidade
da Califórnia, “a substância não se decompõe facilmente em lagos e rios e pode
viajar longas distâncias na correnteza por conta disso, o que acaba aumentando
as chances de que a poluição por grafeno polua mais ecossistemas.” (FREITAS,
2014).
Desse modo, é possível ver que os alunos conseguem fazer uma associação entre os
temas, no entanto, é preciso que seja trabalhado cuidadosamente não só a
existência e aplicação da química dentro de todo o ciclo de vida dessas
tecnologias, mas os efeitos que podem ser causados a natureza e a vida de cada
um a partir desses avanços tecnológicos não pensados de forma sustentável por
empresas e ainda, não totalmente compreendidos por alguns indivíduos.
Em relação à terceira pergunta “Você acha que tem alguma responsabilidade social
sobre o tema? Se sim, qual?”, 63,1% (12/19) reconheceu que tem um papel social a
executar sobre o assunto. Das respostas obtidas, a maioria reconheceu e
exemplificou ações que podem desempenhar para contribuir com um desenvolvimento
tecnológico mais sustentável, sendo as principais práticas mencionadas por eles
a reciclagem e o descarte consciente.
Alguns alunos também responderam que o uso responsável é uma das ações que podem
desempenhar, essa resposta, diferente das demais, não é tão difundida devido ao
pouco conhecimento de que a maneira na qual são usados os aparelhos domésticos
ou ainda os eletrônicos de uso pessoal interferem consideravelmente no meio
ambiente.
Um exemplo que pode ser citado desse efeito, é que atualmente a principal fonte
de energia são os combustíveis fósseis não renováveis que passam por um processo
de combustão a fim de ebulir a água e fazer com que seu vapor movimente as pás
de usinas para a geração de energia (ESFERABLOG, 2021). Portanto, quanto maior o
uso, mesmo que de um laptop de alguma residência familiar, a necessidade de
processamento desses dados por empresas de telecomunicações requer, por sua vez,
maior energia para o funcionamento de seus data centers, logo, quando visto em
grande escala, o uso de materiais eletrônicos domiciliares contribui para o
aumento considerável de CO2 na atmosfera.
Essa pergunta é de grande importância para mapear o entendimento do aluno sobre
seu papel social no desenvolvimento sustentável, saber se este compreende que
não é apenas um indivíduo passivo do meio, mas que também não só precisa, como
já faz escolhas. Assim, com o tema sendo cada vez mais abordado em trabalhos
literários e pesquisas, a tendência esperada é que este venha também ganhando
espaço na mente dos indivíduos e o número de pessoas que apresentem tal
pensamento possa ser cada vez maior.
Conclusões
Segundo Murugesan (2008); Nanath e Pillai (2014), as atividades realizadas pela sociedade advindas dos avanços tecnológico tem trazido muitos benefícios, porém, também têm trazido danos à natureza pela má utilização desses recursos, a grande quantidade de energia usada e lixo eletrônico gerado. Assim, as ações sustentáveis que vêm sendo desenvolvidas no campo da T.I têm objetivado reduzir tais danos sem comprometer os avanços da sociedade, e de mesmo modo o meio ambiente. Logo, pretendendo aliar a aplicação dessas práticas que estão sendo aos poucos disseminadas na indústria, com a realidade e criticidade do aluno, trazendo tal tema ao ensino, em específico de química, foi possível obter uma percepção da visão dos estudantes sobre o tema. A atividade evidenciou que os alunos têm interesse por questões sustentáveis e se mostram abertos à abordagem do tema. Já que o assunto T.I Verde não está presente diretamente no currículo escolar, associá-lo a conceitos e processos químicos presentes desde a produção até os impactos gerados por equipamentos e serviços de T.I, foi uma maneira de aproximá-los da realidade das turmas de técnico da área. Nota-se que os alunos apresentam uma base sobre o tema quando este é voltado para sustentabilidade de forma geral, chegando até a exemplificar ações verdes, porém, o assunto sobre tecnologias sustentáveis ainda precisa ser melhor abordado no ensino, principalmente pelo fato de esses aparatos tecnológicos fazerem parte intimamente do dia a dia desses jovens, que são também indivíduos sociais com a possibilidade de tomada de decisões na sociedade, inclusive nos processos de compra. Portanto, vale ressaltar que a responsabilidade de trabalhar o senso crítico dos alunos só se faz contemplada ao tema quando estes entendem que suas ações fazem parte de um processo contínuo que envolve o acompanhamento da produção dos produtos que lhes são oferecidos, a escolha desses itens, seu uso e descarte.
Agradecimentos
A professora Dra. Regilany Paulo Colares e a Escola EEEP José Ivanilton Nocrato.
Referências
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