Autores

Pereira dos Santos, G. (IFPI) ; Silva, D. (IFPI) ; Paes Ribeiro de Souza, J. (IFPI)

Resumo

A experimentação no ensino de Química contribui satisfatoriamente para o ensino e aprendizagem, principalmente quando relacionada com o cotidiano do aluno. Assim, o objetivo do presente estudo foi estudar a relação entre teoria e prática. Para isso, realizou-se uma atividade prática e aplicou-se um questionário com questões direcionadas à prática e ao ensino da Química em três turmas do Ensino Médio de uma escola localizada na cidade de Pedro II - PI. Os resultados obtidos indicaram que a inclusão das atividades práticas no ensino da Química se mostra como uma proposta pedagógica favorável e facilitadora do ensino aprendizagem. Percebeu-se que o diálogo entre professor e alunos após a aula prática apresentava caráter científico, pois proporcionava uma discussão detalhada sobre os resultado

Palavras chaves

Atividades práticas; Ensino-aprendizagem; Ensino de química

Introdução

Atualmente, diversos trabalhos apresentam propostas sobre o uso de estratégias didáticas que facilitam o processo de construção do conhecimento dos alunos, dentre elas destaca-se a experimentação (REGINALDO et al., 2012). Esta se apresenta como uma estratégia eficaz no processo ensino-aprendizagem, pois os alunos, além de vivenciarem a aprendizagem conceitual de atividades experimentais, são motivados à estimulação do interesse e da diversão, proporcionando uma aprendizagem dos conhecimentos científicos (MORAES, 2008). Os principais trabalhos sobre experimentação no ensino de Química para alunos de nível médio foram reportados na literatura desde a década de 70 (BORGES, 2002; CAMPANÁRIO, 1999; GIOPPO, 1998; GONÇALVES & MARQUES, 2006; NASCIMENTO & VENTURA, 2003). Autores como: Gioppo, Scheffer e Neves (1998), Borges (2002), Porto (2011), afirmaram que as atividades experimentais são indispensáveis ao ensino- aprendizagem do alunado, sendo que estes experimentos não sejam necessariamente limitados a um laboratório convencional, visto que alguns deles podem ser executados com materiais diversos do uso cotidiano dos alunos e em espaços alternativos (BORGES, 2002; GIOPPO, 1998; PORTO, 2011). A realização de experimentos no ensino de Química, empregando materiais de baixo custo e de fácil aquisição é uma alternativa viável para inserir no ambiente escolar da rede pública de nível médio a experimentação. Estas características, dentre outras, quando agregadas às atividades experimentais desenvolvidas em sala de aula, enriquecem o conhecimento dos participantes no que diz respeito ao ensino e aprendizagem das ciências (GONÇALVES & MARQUES, 2006). Conforme Lima e colaboradores (1999), “a experimentação inter-relaciona o aprendiz e os objetos de seu conhecimento, a teoria e a prática, ou seja, une a interpretação do sujeito aos fenômenos e processos naturais observados, pautados não apenas no conhecimento científico já estabelecido, mas pelos saberes e hipóteses levantadas pelos estudantes diante de situações desafiadoras”. Segundo Delors (2001) as aulas experimentais no ensino de ciências são vistas como estratégia para a criação de problemas relacionados ao dia a dia do aluno, permitindo-lhe, além da contextualização, o estímulo a indagações a respeito da observação. Entretanto, para que a experimentação possa ser um meio que facilite o processo ensino-aprendizagem, é fundamental que seja compreendida pelos seguintes aspectos: que seja complementar e necessária ao processo educacional, pois, por meio dela, as teorias são aceitas pela comunidade científica, com ela se valida e comprova uma teoria, e que as atividades sejam motivadoras e contribuam para capacitar os alunos (GALIAZZI & GONÇALVES, 2004). Para Porto e colaboradores (2011), a experimentação é um importante instrumento pedagógico, entretanto, em muitos momentos, é desenvolvida de forma confusa, mal concebida e com valor reduzido para educação, e raramente se explora completamente seu autêntico potencial. Quanto à abordagem metodológica das aulas experimentais, a problematização dá suporte aos alunos para que criem o espírito crítico, tornando o estudante ativo e participante nas aulas. A experimentação não aparece com frequência no cotidiano da sala de aula, devido às limitações para a inclusão desta no contexto escolar, dentre as quais estão: a falta de laboratório nas escolas, a ausência de materiais, como reagentes e vidrarias e a inadequação dos espaços físicos (GOMES & MACEDO, 2007). É recorrente a discussão que os professores de Química da Educação Básica nem sempre conseguem fazer aulas práticas, principalmente diante da atual realidade da educação no nosso País, onde a maioria das escolas, em especial as públicas, não possuem laboratórios e materiais didáticos adequados para que professores e alunos possam definir conceitos a partir da observação de fatos experimentais. Além disso, ainda existe a carência de propostas e de práticas adequadas para tal ensino (PENAFORTE & DOS SANTOS, 2014). Portanto, percebe-se que a aula prática e sua relação com a teoria é essencial ao ensino de ciências, pois permite, além da interação entre os professores e os alunos, um planejamento conjunto das atividades, estimulando a cooperação e o trabalho em grupo, o uso de estratégias de ensino que possam facilitar a compreensão dos conceitos científicos estudados (MORAES, 2008). Diante do que foi apresentado, questiona-se o seguinte: será que é necessário um laboratório convencional equipado para a execução de atividades experimentais para os alunos do Ensino Médio da rede pública? Ou há experimentos que podem ser executados de maneira simples em sala de aula, para esses alunos? Assim, considerando o grande range de aplicação da experimentação no ensino de Química, o presente estudo traz uma estratégia didática para as aulas de química de nível médio. Sendo que esta foi realizada em escola da rede pública, empregando materiais simples e do uso cotidiano dos alunos.

Material e métodos

Os materiais utilizados nos procedimentos experimentais passaram por um processo de limpeza adequado ao experimento. Após este procedimento, realizou os experimentos empregando bicarbonato de sódio (fermento) e vinagre. Para o enchimento do balão colocou-se 50 mL do vinagre dentro da garrafa, que corresponde à cerca de 25% do volume total da mesma. Em seguida, empregando a colher de plástico e o funil, abancou-se dentro do balão, 20 g do bicarbonato de sódio. O conjunto (bicarbonato de sódio dentro do balão) foi alocado no gargalo da garrafa. Em seguida, o referido conjunto foi orientado na posição vertical, com o intuito de que o bicarbonato de sódio seja transferido para dentro da garrafa. Após o contato entre o ácido acético, do vinagre e o bicarbonato de sódio ocorreu à reação química, segundo a Equação: NaHCO3(aq) + H3COOH(aq) → H3COONa(aq) + CO2(g) + H2O(ℓ). Observa-se que dentre os produtos formados tem-se o dióxido de carbono. Este gás liberado fica preso dentro do balão, uma vez que, este está fechando totalmente a boca da garrafa. As aulas práticas foram realizadas na escola CEEP – Angelina Mendes Braga, localizada na cidade de Pedro II – PI, com a participação de três turmas do Ensino Médio. A Tabela 2, indica as quantidades de alunos de cada turma, perfazendo assim um total 77 de alunos. Após as aulas práticas, sobre o experimento, foi aplicado um questionário contendo perguntas discursivas, com o objetivo de verificar se na concepção dos alunos houve relevância do aprendizado após a realização da atividade experimental em sala de aula. Além disso, buscou-se também, avaliar a correlação entre a teoria e a prática no ensino da química em escolas da rede pública no município de Pedro II.

Resultado e discussão

Esta parte da pesquisa apresenta a análise e conclusão das respostas fornecidas pelo questionário, que de início procurou saber sobre a infraestrutura da escola, na qual foi desenvolvida a pesquisa. Na 1ª questão perguntou-se: “A escola onde a pesquisa foi realizada tem laboratório de Química?”. A maioria dos alunos tinha conhecimento da existência do laboratório, mas nem todos tiveram contato com esse ambiente por diversos motivos, dentre eles a carga horária, que por se tratar de uma escola técnica possui seus horários reduzidos, o que dificulta o trabalho dos professores. Segundo Silva (2015), é importante salientar que existe uma grande diferença entre possuir um laboratório e fazer uso deste, sendo que a falta de laboratório não deveria ser um motivo para a não realização de aulas práticas no ensino de Ciências. A questão: “O professor faz aulas práticas na disciplina de Química? Seja em sala de aula ou laboratório”. Na turma de Administração todos os alunos responderam que dificilmente é feito uma atividade prática por conta da carga horária da disciplina de Química ser reduzida e porque os alunos se interessam mais pelas disciplinas do curso. Na turma de Informática o uso do laboratório é feito, às vezes, para facilitar o entendimento da disciplina, o professor faz algumas práticas simples com matérias alternativas. Já na turma de Enfermagem, os alunos responderam que o professor está sempre relacionando a teoria com a prática e, consequentemente, tem um grande contato com o laboratório. Por se tratar de uma disciplina voltada para a área da saúde, a parte pratica é fundamental para se adquirir o máximo de conhecimento. De acordo com os resultados obtidos observou-se que a experimentação não está sendo desenvolvida com frequência em todas as turmas. Além de a carga horária ser reduzida é usado como motivo a falta de hábito de trabalhar aulas práticas, contribuindo assim para aulas cansativas e desinteressantes (PENAFORTE & DOS SANTOS, 2014). Analisando a questão: “O professor consegue ministrar suas aulas práticas de Química com eficiência”? Segundo o relato dos alunos, na maioria das vezes o tempo não dá nem para concluir todos os conteúdos de maneira que os alunos entendam. Na turma de Informática o professor da disciplina de Química ministrou algumas aulas práticas nos primeiros meses do ano, mas não foi dada continuidade, ficando apenas na teoria dentro da sala de aula. Na turma de Enfermagem as aulas de Química são realizadas teoricamente, mas o professor sempre busca trazer alguma atividade correspondente ao conteúdo que vem sendo ministrado no decorrer do mês. Segundo Tarôco (2015) a contextualização das atividades práticas possibilita a correlação entre os conteúdos da Química e o cotidiano dos alunos, contribuindo para a formação da cidadania, além de ser um importante fator na motivação deles, porém a limitada disponibilidade de tempo a qual o professor tem acesso no decorrer do ano letivo atrapalha o desenvolvimento dessas atividades. Para a questão: “Qual a importância das aulas práticas aliada à teoria no ensino da Química”?, a maioria respondeu que utilizar as aulas práticas para facilitar o ensino da Química seria uma forma de facilitar a compreensão do estudo, outros alunos responderam que conciliar aula prática à teoria não seria uma forma de melhorar o ensino, pois, segundo esses alunos, a Química é uma matéria muito difícil de ser compreendida, e mesmo a aula prática não seria uma alternativa capaz de melhorar seu desempenho escolar, mas sim uma forma de ilustrar como ocorre a química no seu dia-a-dia, o que seria uma boa aula. Baratieri (2008) afirma que atividades experimentais podem assumir um caráter construtivista desde que os professores incentivem os alunos à percepção de conflitos cognitivos, que são motores da aprendizagem porque instigam os alunos a buscar e confrontar informações, reconstruindo, assim, ideias e maneiras de explicar os problemas. Para a questão: “Para você, como seria a melhor forma de ensino da Química no Ensino Médio?”, a maioria respondeu que a Química é uma disciplina temida por muitos, e que trazer para a sala de aula novas propostas, formas de ensino diferente, correlacionando-o com a atividade experimental, além de ser uma forma de fugir do cotidiano da sala de aula, seria uma forma de transcrever na prática o conteúdo, fazer com que o aluno perceba que muitas vezes estes fenômenos estão ocorrendo ao seu redor, e que essas práticas podem ser desenvolvidas com materiais simples e alternativos. Profissionais que tenham força de vontade e pensamentos inovadores, desafiando o estudante a pensar as relações conceito/contexto, teoria/ prática, ensino/cotidiano, ser humano/ambiente, como capacidade descritiva, argumentativa, dialógica e interpretativa, implicando questioná-los sobre os avanços dos próprios estudos (UHMANN & ZANON, 2013). Segundo Silva et al. (2012), observa-se que os alunos compreendem os conceitos trabalhados e participam de forma ativa da atividade experimental, o que mostra a importância de atividades dessa natureza para a relação teoria e prática e para a aprendizagem dos conceitos químicos tendo como ponto de partida a discussão e problematização dos saberes cotidianos trazidos pelos alunos em sala de aula. A questão: “Você acha a química uma disciplina interessante?”, os alunos que responderam ao questionário acham que a Química possui uma grande quantidade de assuntos a serem estudados e memorizados, o que os deixa desmotivados para estudar. Na maioria das vezes os alunos alegam que não precisarão de química em suas futuras profissões, alguns alunos acham a Química uma disciplina muito interessante por estar completamente relacionada ao nosso cotidiano. Estes alunos tem mais facilidade de relacionar a prática com a teoria, porém também relatam que isso depende muito da maneira de como o conteúdo é repassado, ou seja, vai depender em grande parte da metodologia adotada pelo professor. Segundo Penaforte & Santos (2014) é interessante porque no ensino de Química as atividades experimentais permitem ao estudante uma compreensão de como a disciplina se constrói e se desenvolve, presenciando a reação ao “vivo e em cores”. Para a questão: “A escola tem materiais e equipamentos necessários para que as aulas práticas possam ocorrer?”, os alunos, responderam que a escola possui um laboratório todo equipado com vidrarias e reagentes que possibilitam o desenvolvimento de aulas práticas, porém, por conta da carga horária da disciplina, muitos alunos não podem desfrutar dessas aulas. Eles ressaltaram ainda que por conta de não serem usados, grande parte dos reagentes estão vencidos, o que não justifica a ausência das aulas práticas. Novaes et al. (2013) mostraram experimentos para compreensão do conceito de cinética química e cinética enzimática. Todos foram desenvolvidos com materiais de fácil acesso, baixo custo, recicláveis e sem a necessidade de serem realizados em laboratório, o que comprova que para realização de atividades práticas não seria necessário o uso de reagentes caros e de um local especifico, basta ter boas ideias e colocá-las em prática. Silva (2015), observou um melhor desempenho em avaliações didáticas dos alunos com aulas experimentais, mostrando que, mesmo sem laboratórios, experimentos de baixo custo podem contribuir para um melhor aprendizado. A separação entre a teoria e prática parece estar implícita nos depoimentos dos alunos: “É uma chance para vermos o que acontece, usando a teoria em algo prático ou que demonstre aquilo que estamos aprendendo, ficando muito mais fácil a compreensão.” Quando o professor deixa de oportunizar atividades que comprovem conhecimentos ditos verdadeiros, e passa a questionar e problematizar o conhecimento que é tornado público, ele favorece a aprendizagem (BARATIERI,2002).

Conclusões

Diante dos resultados obtidos pode-se concluir que, apesar de muitos professores não realizarem atividades experimentais em suas aulas, foi notado que têm vontade de adotar novas metodologias, porém ainda usam justificativas empregando diversos fatores, tais como: falta de laboratórios nas escolas, carga horária reduzida, turmas cheias ou falta de incentivo da escola, para a não realização de aulas práticas em suas salas de aula. Por outro lado, percebeu-se que a experimentação no ensino de ciências e, em particular no ensino de Química, não pode ser deixada de lado, uma vez que, a experimentação pode levar a uma melhora significativa da aprendizagem. Portanto, conclui-se que as atividades experimentais no ensino de Química seria uma alternativa de quebrar o costume de ter apenas aulas teóricas, passando a relacionar a teoria com a prática. E, embora haja resistência dos professores de Química da educação de nível médio em não realizar atividades experimentais em suas aulas, foi notado uma melhora na aprendizagem dos alunos nas aulas que foram ministradas utilizando experimentos, com melhor participação e interação por parte dos alunos.

Agradecimentos

Referências

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