Autores

Leão, M.F. (UFRGS E IFMT) ; Izarias, N.S. (IFG E UNIVATES) ; Oliveira, E.C. (UNIVATES) ; Del Pino, J.C. (UFRGS E UNIVATES)

Resumo

Este estudo tem como objetivo realizar um levantamento dos trabalhos que relacionaram o ensino de química ao enfoque CTS e que foram socializados no Simpósio Brasileiro de Educação Química (SIMPEQUI) em suas últimas dez edições (2008 a 2017). Trata-se de uma pesquisa do tipo estado do conhecimento, cuja abordagem é mista. Ao todo foram publicados 1.860 trabalhos neste período, sendo que 18 deles envolveram o assunto. A 13ª edição, ocorrida em 2015, foi a que apresentou maior número de trabalhos. Os trabalhos analisados apontam que o enfoque CTS contribui para a formação de cidadãos críticos e atentos às relações existentes entre os avanços da ciência e da tecnologia no contexto social.

Palavras chaves

CTS.; Ensino de Química. ; Produção científica.

Introdução

São diversos os avanços trazidos para a humanidade por meio do desenvolvimento da ciência e da tecnologia. Tais avanços podem ter contribuído para que ocorressem diversas transformações sociais, provocando mudanças no cenário econômico, político e social. Segundo Pinheiro, Silveira e Bazzo (2007), a ciência e a tecnologia são consideradas por muitos como os motores que alavancam o progresso, ou seja, capazes de provocar verdadeiras evoluções para a humanidade. Contudo, os autores alertam que confiar excessivamente na ciência e na tecnologia, sem que ocorra reflexões aprofundadas sobre sua origem e finalidade, pode ser perigoso por não considerar os impactos aos quais estão intimamente envolvidas. Candéo, Silveira e Matos (2014) relatam a necessidade de ampliar o entendimento da relação entre o desenvolvimento científico-tecnológico, de forma a entender os aspectos que impactam a dimensão social em função do seu desenvolvimento e os impactos resultantes de interações com fatores culturais, políticos e econômicos. Neste sentido, há a necessidade de discutir no ensino de ciências não somente os avanços da ciência e tecnologia, mas também suas causas e consequências, bem como os interesses econômicos e políticos envolvidos. Assim, quando a ciência e a tecnologia são analisadas de maneira relacionada ao contexto, os estudantes poderão compreendê-las como frutos da criação do homem, intimamente ligadas à evolução da humanidade e que se desenvolve pela ação idealizada por pessoas, que deveriam se responsabilizar pelos princípios de ação cidadã (PINHEIRO; SILVEIRA; BAZZO, 2007). No ensino de química, por sua vez, as questões supracitadas não podem passar desapercebidas. Assim, é preciso investigar como está ocorrendo a utilização do enfoque Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS) por professores e pesquisadores da área. Muitos estudos acrescentam no final da sigla a letra A, de Ambiente (CTSA), para enfatizaras relações ambientais, no entanto, considera-se que seja apenas de uma questão de notação, pois as relações ambientais são inerentes ao andamento científico e tecnológico. Por essa razão, adota-se neste trabalho o uso do acrónimo original CTS. Neste sentido, o objetivo deste estudo é levantar a produção científica que relaciona o ensino de química ao enfoque CTS, para isso delimitou-se um evento de abrangência nacional, específico sobre a educação na área da química, e consolidado entre os pesquisadores brasileiros que é o Simpósio Brasileiro de Educação Química (SIMPEQUI). O evento é promovido pela Associação Brasileira de Química (ABQ) e tem o objetivo de promover espaço para discutir a educação química e fomentar o desenvolvimento de pesquisas e produção de conhecimentos para realizar trocas de experiências entre pesquisadores, professores e estudantes desta disciplina. Segundo Queiroz e Silva Filho (2013), a primeira edição do SIMPEQUI ocorreu no mês de junho do ano de 2003, na cidade do Rio de Janeiro-RJ. Em sua primeira edição, as discussões foram voltadas ao currículo da disciplina de química, considerando os documentos oficiais vigentes na época, que eram os Parâmetros e Diretrizes Curriculares Nacionais. Os últimos 10 eventos correram nos meses de julho e agosto, sendo que, o 6º SIMPEQUI ocorreu de 6 a 8 de julho de 2008, em Fortaleza/CE. O 7º SIMPEQUI ocorreu entre os dias 12 e 14 de julho de 2009, em Salvador/BA. O 8º SIMPEQUI ocorreu de 25 a 27 de julho de 2010, em Natal/RN. Por sua vez, o 9º SIMPEQUI, ocorreu de 7 a 19 de julho de 2011, em Natal/RN, devido a ABQ ter optado por realizar duas edições seguidas na mesma cidade. O 10º SIMPEQUI foi realizado entre os dias 29 a 31 de julho de 2012, em Teresina/PI, sendo na mesma cidade a realização do 11º SIMPEQUI, ocorrido de 28 a 30 de julho de 2013. Com a temática “Sustentabilidade no Ensino”, o 12º SIMPEQUI ocorreu em Fortaleza/CE, entre os dias 6 a 8 de agosto de 2014. Discutindo sobre “Novas Tecnologias no Ensino de Química”, o 13º SIMPEQUI também ocorreu em Fortaleza, de 5 a 7 de agosto de 2015. Com o tema “Base Curricular Nacional para a Química na Educação Básica”, o 14º SIMPEQUI foi realizado de 10 a 12 de agosto de 2016, em Manaus/AM. Na edição mais recente, 15º SIMPEQUI, realizado de 7 a 9 de agosto de 2017, também em Manaus. Com estas e outras edições, criou-se então uma oportunidade para disseminar resultados de pesquisas no intuito de promover renovações metodológicas e atualização dos conhecimentos químicos aos professores da Educação Básica e Superior, ao mesmo tempo que contribuiu para solucionar alguns problemas existentes no ensino de química, sobretudo na escola pública (QUEIROZ; SILVA FILHO, 2013). Desde sua proposição, o evento segue um formato padrão, constituído por palestras, painéis, minicursos e oficinas, além das sessões de apresentação de trabalhos, que ocorrem de duas maneiras: em pôsteres e em comunicação oral. A cada edição são discutidas temáticas relevantes e necessárias para que o ensino desta ciência se aprimore.

Material e métodos

Este estudo aproxima-se de um estado do conhecimento. Sua abordagem é mista, que, segundo Creswell (2010), é aquela que reúne aspectos descritivos (qualitativos) e numéricos (quantitativos). De acordo com Teixeira e Megid Neto (2012), um estudo deste tipo possibilita levantar características da produção científica, tais como as tendências, a evolução histórica e as lacunas ainda não exploradas sobre o assunto. Para isso, é preciso estabelecer um recorte temporal e as fontes de consulta, geralmente periódicos, banco de teses e anais de eventos científicos. Nas palavras de Morosini e Fernandes (2014, p.156): “O corpus de análise pode ser constituído também por textos advindos de eventos da área, que congregam o novo, o emergente, e, na maioria das vezes, o pensamento da comunidade acadêmica”. No intuito de alcançar o objetivo proposto, realizou-se um levantamento nos Anais das 10 últimas edições do SIMPEQUI, realizadas no período de 2008 a 2017. A escolha por este evento deu-se pela relevância de suas publicações no que tange a Educação Química. O recorte temporal foi devido a disponibilidade dos Anais, uma vez que a entidade organizadora (ABQ) só disponibiliza e armazena informações, em seu site, dos eventos ocorridos até 10 anos. Para este levantamento, foram realizadas buscas individuais pelas expressões “CTS”, “ciência”, “tecnologia” e “sociedade”. Com os resultados dessa busca geral, separou-se os trabalhos para realizar a leitura de seus títulos, resumos e palavras-chave e somente aqueles que tivessem relação com CTS é que foram selecionados. A análise dos trabalhos selecionados foi realizada no intuito de descrever como o enfoque CTS está sendo discutido no ensino de química. Foram considerados os 1.860 trabalhos publicados nestas 10 últimas edições do SIMPEQUI, no período de 2008 a 2017. Observou-se um número crescente de publicações até o ano de 2015, sendo que nas duas últimas edições ocorreram um decréscimo de trabalhos, provavelmente, devido à realização do evento ter sido na região Norte do Brasil. Neste total, verificou-se que 18 trabalhos abordaram o enfoque CTS. O Quadro 1 apresenta a descrição detalhada, por edição do evento, sobre o número de trabalhos submetidos, trabalhos aceitos e trabalhos selecionados por ter relação entre o ensino de química e o enfoque CTS. O 13º SIMPEQUI é o que apresentou maior número de trabalhos, tanto aceitos (390), quanto sobre a temática em estudo (6). Também, destaca-se o 15º SIMPEQUI, que mesmo não tendo tantos trabalhos publicados teve 4 sobre CTS.

Resultado e discussão

O quantitativo de trabalhos selecionados, por edição, encontra-se exposto na Figura 1. Segue a descrição das principais características destes estudos. O trabalho “O problema da poluição do rio Capibaribe com ênfase à abordagem CTS” (VIANA; VIDAL NETO; VERÍSSIMO, 2008) relata uma intervenção envolvendo 25 estudantes do 2º Ano do Ensino Médio de uma escola pública de Recife/PE, que iniciou, de maneira interdisciplinar, em sala de aula e que se estendeu a visitas externas aos principais locais de descarga de esgoto da cidade (Catamarã e o Projeto Recapibaribe). O trabalho intitulado “A aplicação de um caso simulado como vivência de estratégia de ensino e aprendizagem com abordagem CTS para professores de Química em formação” (GONDIM, 2010) relata como ocorreu o desenvolvimento de um caso simulado envolvendo a abertura de uma indústria de curtume que não causasse prejuízos ambientais. A estratégia envolveu uma turma de Licenciatura em Química da Universidade Federal de Uberlândia, cujo objetivo foi propiciar a vivência de uma estratégia de ensino com enfoque CTS que possibilitou contextualizar questões sociocientíficas. Com o título “Manganismo como tema gerador: uma proposta de ensino CTSA na prática curricular de licenciandos em química” (PINHO; SANTOS; MESSEDER, 2011), o trabalho foi desenvolvido com estudantes de Licenciatura em Química do IFRJ/Campus Nilópolis, com o intuito que os mesmos exercitassem a prática como componente curricular sob a ótica CTSA, por meio de temas geradores envolvendo riscos químicos nos ambientes profissionais causados pelo manganês. O trabalho “Produtos de limpeza: A importância para a sociedade e para o ensino aprendizagem na Escola de Ensino Médio Carmosina Ferreira Gomes, na cidade de Sobral/CE” (ROCHA et al., 2013) descreve um minicurso realizado com os estudantes desta escola sobre a química nos produtos de limpeza, cujo objetivo foi evidenciar a importância da química e sua utilização correta. O trabalho “Abordagem de temas transversais focando educação ambiental e CTSA num ensino de química formador de um cidadão” (OLIVEIRA et al., 2014) relata o desenvolvimento de uma aula teórico-prática envolvendo problemáticas ambientais e o ensino de química, realizada com uma turma do 1° Ano do Ensino Médio de uma escola pública de Arapiraca/AL. Esta abordagem e o desenvolvimento de atividades experimentais, envolvendo solo, ar e água, favoreceram a aprendizagem e contribuíram na formação cidadã. O trabalho “As concepções sobre a abordagem CTS dos concluintes do curso de Licenciatura em Química da UFPA” (MATA; SOUZA; REIS, 2014) investigou, por meio de um questionário contendo 16 perguntas, as concepções que os concluintes da Licenciatura em Química da UFPA possuíam sobre a abordagem CTS. O estudo revelou que estes estudantes ainda não possuem uma concepção clara sobre esta abordagem, contudo, a maioria possui o entendimento de que a química é uma ciência importante pra a formação de cidadãos críticos participativos e reflexivos. O trabalho “Uma abordagem da disciplina de Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS) no Ensino Superior” (OLIVEIRA; TAVARES, 2014) relata a atividade desenvolvida com 27 estudantes do curso de química da Universidade Estadual do Ceará para chamar a atenção sobre a abordagem da CTS. Constatou-se que questões relacionadas com a CTS no Ensino Médio e Superior ainda são muito discretas e precisam ser mais discutidas. O trabalho “A utilização da abordagem CTS no ensino de ciências naturais” (TRINDADE SOUZA et al., 2015) apresentou uma análise do uso da abordagem CTS a partir da produção de Ilhas Interdisciplinares de Racionalidade em uma turma do PARFOR na Ilha do Marajó/PA. O estudo revelou que os estudantes não possuem ideia clara sobre a abordagem CTS, a maioria possui o entendimento de que o ensino precisa contribuir para a formação de cidadãos críticos, participativos e reflexivos. O trabalho “Concepções dos bolsistas do PIBID/QUÍMICA/UFS/São Cristóvão quanto à abordagem CTSA encontrada nos livros didáticos” (TEIXEIRA et al., 2015) relatou as concepções destes bolsistas quanto à abordagem CTSA encontrada nos livros de química, os quais apontaram os livros “Química e Sociedade” e “Química na Abordagem do cotidiano” como os mais utilizados e que facilitam a compreensão da ciência e suas relações para com a sociedade. Intitulado “Concepções da temática dos combustíveis fósseis e alternativos através da aplicação de estratégias didáticas com enfoque CTS” (VALE; SOUZA, 2015), o trabalho relatou estratégias didáticas sobre combustíveis fósseis e alternativos, com enfoque CTS, desenvolvidas com 26 estudantes do 2° ano do Ensino Médio. Os painéis comparativos construídos dão ênfase a questões ambientais e suas relações com aspectos tecnológicos, políticos e econômicos. O trabalho “Implantação de aula experimental para síntese de biodiesel dentro de uma sequência didática com abordagem CTS” (VALE; SANTOS; SOUZA, 2015) relata sobre uma intervenção que abordou biocombustíveis com estudantes do 3° ano do Ensino Médio de uma escola municipal de Camaragibe- PE. Ocorreram oficinas experimentais para construção de funil de decantação com material de baixo custo e síntese de biodiesel, resolução problemas relacionados com a temática. Constatou-se que a intervenção promoveu aprendizagens com significado. O trabalho “Intervenção didática em uma perspectiva Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente – CTSA: Abordando o conteúdo hidrocarbonetos” (LEITE; CANTANHEDE; CANTANHEDE, 2015) apresenta uma intervenção que ensinou hidrocarbonetos no enfoque CTS. O estudo sinalizou que os estudantes apresentam dificuldades para reconhecer a influência da ciência e da tecnologia na sociedade e as consequências do desenvolvimento tecnológico no meio ambiente. O trabalho “Abordagem CTSA entre proteína e culto ao corpo: uma proposta de aula para Ensino Médio” (VIEIRA et al., 2016) relata uma atividade experimental sobre proteínas nos alimentos pelo método de Biureto. Por estar ligada ao cotidiano, a atividade mostrou-se um caminho viável para que os estudantes participassem efetivamente da aula, de forma crítica e consciente. Intitulado “Abordagem CTS no ensino de química: o estudo dos ácidos a partir do preparo de alimentos regionais da Amazônia” (RODRIGUES et al., 2017), o trabalho relata o desenvolvimento de uma proposta contextualizada, com enfoque CTS envolvendo ácidos no preparo de alimentos regionais, como a Maniçoba. A atividade foi desenvolvida com estudantes do 1° ano do Ensino Médio, do Colégio Estadual Augusto Meira (CEAM) e mostrou-se bastante produtiva. O trabalho “Aplicação das concepções da química verde em uma disciplina experimental sob o enfoque CTSA” (PEREIRA; SOUZA, 2017) discutiu sobre as contribuições de inserir conceitos, propósitos e função da química verde em uma disciplina experimental de curso de química de Manaus-AM. O intuito foi de apresentar esta atual e necessária discussão a partir de um experimento moldado aos seus princípios, aliados ao enfoque CTSA. O trabalho “Inserção da abordagem CTS na formação dos profissionais de química, de uma empresa de fabricação de sabões e detergentes” (CASTRO; ABREU, 2017) investigou sobre a formação dos profissionais de uma indústria de produtos de limpeza quanto a presença da abordagem CTS. Constatou-se a formação da maioria dos investigados contemplou questões ambientais, mas não ocorreram atividades com a denominação específica CTS. O trabalho “Purificação de água para o uso laboratorial: uma proposta de aula experimental utilizando a abordagem CTSA” (CORREA et al., 2017) relata uma aula experimental com enfoque CTSA que levou os estudantes a desenvolverem soluções a um problema existente nos laboratórios. Aliar a investigação científica com a abordagem CTSA se mostrou viável para estimular o interesse dos estudantes, uma vez que envolvem a contextualização e a interdisciplinaridade.

Figura 1. Número de trabalhos com enfoque CTS nos SIMPEQUI avaliados.



Quadro 1. Descrição das edições do SIMPEQUI 2008-2017



Conclusões

O estudo permitiu verificar que dos 1.860 trabalhos publicados nos Anais do Simpósio Brasileiro de Educação Química, nas últimas 10 edições, foram 18 trabalhos que discutem e relacionam o ensino de química com o enfoque CTS. A edição ocorrida em 2015 (13º SIMPEQUI), em Fortaleza/CE foi a que mais apresentou trabalhos sobre a temática, totalizando 6 publicações, seguida da última edição, ocorrida em 2017 (15º SIMPEQUI), na qual foram 4 os trabalhos relacionados ao assunto investigado. Os 18 trabalhos analisados permeiam práticas de aulas desenvolvidas no Ensino Médio, em cursos de Licenciatura em Química e Química, evidenciando uma estratégia de ensino utilizada ou uma proposta de aula com abordagem CTS. Os trabalhos analisados apontam que o enfoque CTS contribui para a formação de cidadãos críticos e atentos às relações existentes entre os avanços da ciência e da tecnologia com o contexto social. Por outro lado, os trabalhos analisados apontaram também que essas questões necessitam de uma discussão mais ampla, pois mostrou-se frágil o entendimento da relação existente entre elas. Espera-se que o levantamento desta produção e a apresentação das principais características destes trabalhos análises sejam úteis e sirvam como fonte de consultas para pesquisas ou propostas de ensino futuras, além destes dados permitir ter uma ideia de como é viável e necessário desenvolver ações com abordagem CTS no ensino de química.

Agradecimentos

À Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), e ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ).

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