Autores

Izarias, N.S. (IFG) ; Vieira, G.A.C. (IFG) ; Leão, M.F. (IFMT) ; Cruz, R.P. (UNIVATES) ; Oliveira, E.C. (UNIVATES)

Resumo

O artigo aborda o uso de vídeos como estratégia de ensino de Química. O seu objetivo é analisar se este recurso pode motivar os alunos para a aprendizagem desta disciplina no Ensino Médio. Como metodologia, utilizou-se a abordagem quali-quanti. Os dados emergentes do estudo foram coletados, através da aplicação de questionários previamente estruturados e entregues aos alunos e professores de Química que atuam na rede pública Estadual e Federal de ensino da cidade de Uruaçu-Goiás. Os resultados emergentes apontam que o uso de vídeos é um excelente recurso para o ensino e aprendizagem, pois propicia motivação e possibilita a construção do conhecimento crítico. O uso de vídeos em sala de aula mostrou-se como um aliado potencializador para melhor contextualizar as aulas teóricas de Química.

Palavras chaves

Recursos audiovisuais; Ensino de Química; Aprendizagem

Introdução

A tecnologia exerce um importante papel nas sociedades atuais, uma vez que acelera a troca de informações entre diversos locais, inclusive nas instituições educacionais. O papel da tecnologia nas sociedades atuais é tão profundo que se torna difícil imaginar uma existência normal sem a mesma (SANTOS e SANTOS, 2014). Segundo Belloni (2001, p. 34), “vivemos hoje, num mundo em constantes modificações, principalmente no campo tecnológico e midiático, o que resulta em mudanças significativas, no ato de ver, sentir, aprender e reagir do ser humano”. Considerando as falas de Belloni, este texto foi norteado por uma observação realizada durante o estágio supervisionado de uma licencianda em Química. Percebeu-se que um professor de química estimulava seus alunos a assistirem vídeos para reforçarem ou compreenderem melhor o que estava sendo ensinado em sala de aula. Diante disso, esse estudo foi desenvolvido com o objetivo de discutir, se o uso de vídeos no ensino de Química pode ser uma estratégia de ensino que motive os alunos para a aprendizagem dessa disciplina, no Ensino Médio. A força da linguagem audiovisual é ampla, podendo ser utilizada para a aprendizagem do aluno, devido ao fato de conseguirem dizer muito mais do que podem captar com a leitura ou exposição de um determinado assunto. Esta, ao que parece, desenvolve variadas atitudes sensoriais e de percepção: “solicita constantemente a imaginação e reinveste a afetividade com um papel de mediação primordial no mundo, enquanto que a linguagem escrita desenvolve mais o rigor, a organização, a abstração e a análise lógica” (MORAN, 1995, p. 30). Os professores possuem um papel de grande relevância ao apropriarem-se de conhecimentos específicos relativos ao uso das tecnologias como ferramenta e recurso pedagógico (BARROS e OLÍMPIO, 2016). No mundo globalizado contemporâneo, onde impera a sociedade do conhecimento tecnológico, é preciso repensar a práxis pedagógica, pois as informações são processadas e difundidas rapidamente. Assim, é preciso que o professor estabeleça meios para que o aluno aprenda e desenvolva competências para ter autonomia de construção, assimilação e acomodação de seus conhecimentos para sua formação pessoal e profissional em âmbito geral (MORRAN, MASETTO E BEHRENS, 2013). Para Moran, Massetto, e Behrens (2013), as novas tecnologias são importantes, pois vêm inovar a prática educativa em sala de aula, ampliando o conceito de aula e de comunicação audiovisual. Porém, segundo os autores, é preciso estar atento para não transformar-se apenas mais um aparelho tecnológico de alto investimento, sem utilidade específica para a melhoria dos processos de ensino e de aprendizagem. Práticas educativa que se aproximam da realidade social e tecnológica do aluno, tornam-se um desafio aos professores, não apenas pela “mudança de metodologias, mas também a necessidade pela busca de novos recursos e materiais didá¬ticos” (PIRES et al., 2010, p. 1). Mortimer (1992) relata que o educador precisa conhecer a teoria e os diversos recursos pedagógicos para oportunizar uma aprendizagem significativa, aproximando a teoria à realidade sociocultural do aluno. É necessária uma mudança nas concepções cotidianas dos alunos, aproximando-as das concepções científicas. Pois, ocorre que na maioria das vezes o aluno não consegue associar os conhecimentos científicos ao seu contexto sociocultural e às suas expectativas de aprendizagem (SANTOS e SCHNETZLER, 2003), gerando a falta de interesse pelos conteúdos científicos abordados em sala de aula. Para amenizar as muitas dificuldades no ensino de Ciências, especialmente de Química, os professores devem buscar recursos diferenciados visando a adequação do conteúdo abordado na disciplina ao cotidiano do aluno, trabalhando de forma interdisciplinar com as demais disciplinas que apresentem conceitos em comum. Também é fundamental a busca de materiais alternativos que possam ser utilizados em sala de aula para auxiliar nos processos de ensino e de aprendizagem (MORTINER, 1992). Partindo deste pressuposto, o vídeo se apresenta como uma alternativa para motivar e despertar a curiosidade para a construção de novos conhecimentos na disciplina de Química (MORAN, 1995). Ele impacta a vida do aluno, ultrapassando os limitas da sala de aula. Segundo Marcelino Jr. et al., (2004), o seu uso pode ter, um impacto inicial maior que um livro ou uma aula expositiva por permitir a associação da atividade escolar a um conceito de entretenimento, e que, quando utilizado de forma correta, exerce função motivadora, informativa, conceitual, investigadora, lúdica, metalinguística e atitudinal (MARCELINO Jr. et al., 2004, p. 12). Conforme Marcelino explicita, o vídeo atrai mais a atenção dos alunos do que o livro didático, tendo em vista o apelo audiovisual que o mesmo representa. Além disso, o uso deste recurso enfatiza uma maneira lúdica de introduzir conceitos científicos, motivando a construção de novos conhecimentos.

Material e métodos

Esta pesquisa utilizou a abordagem Quali-Quantitativa. A pesquisa qualitativa procura compreender os fenômenos complexos, analisando os fatos e processos particulares e específicos. O seu objetivo é observar, aprofundar, explorar, descrever e elucidar o objeto em estudo (MARCONI e LAKATOS, 1999). E assim “estudar e analisar o material qualitativo, buscando-se melhor compreensão de uma comunicação ou discurso, de aprofundar suas características gramaticais às ideológicas e outras, além de extrair aspectos mais relevantes” (BARROS e LEHFELD, 2000, p.70). Por outro lado a pesquisa quantitativa procura uma linguagem matemática para os dados (MARCONI e LAKATOS, 1999). Segundo Bauer e Gaskel (2002, p. 24), vários estudos ocorreram no sentido de justapor pesquisa quantitativa e qualitativa como modelos concorrentes. Os mesmos autores defendem a impossibilidade dessa competição, pois não há quantificação sem qualificação, bem como não há análise estatística sem interpretação. Esta pesquisa ocorreu no segundo semestre do ano de 2012. Participaram deste estudo sete professores que atuam na área de Química e noventa e três alunos que cursam o 2º ano do Ensino Médio, de três escolas púbicas do município de Uruaçu-GO, que aqui denominaremos de Colégio I , II e III respectivamente. Os dados emergentes foram coletados, através da aplicação de um questionário previamente estruturado e entregue aos professores de Química que atuam na rede pública Estadual e Federal de ensino, em visita previamente agendada. Um questionário, segundo Gil (2009, p. 128), pode ser definido “como a técnica de investigação composta por um número mais ou menos elevado de questões apresentadas por escrito às pessoas, tendo por objetivo o conhecimento de opiniões, crenças, sentimentos, interesses, expectativas, situações vivenciadas etc.” Observou-se as aulas de Química, nos colégios II e III em turmas do 2º ano do EM, onde foram feitas as anotações sobre a participação e motivação dos alunos no decorrer das atividades propostas pelos professores. O tratamento dos resultados obtidos e interpretação dos dados foram realizados a partir da análise dos questionários aplicados e observações realizadas. Segundo Gil (1999) a interpretação dos dados pelo pesquisador é necessária para que possa ultrapassar a descrição, obtendo o questionamento sobre o assunto, buscando e acrescentando durante a pesquisa as possíveis explicações, dúvidas, configurações e efeitos.

Resultado e discussão

Para os resultados avaliou-se os questionários aplicados aos professores e alunos participantes da investigação. 3.1 Percepções dos professores Para refletir sobre a práxis educativa dos profissionais que atuam com a disciplina de Química no município, verificou-se que cinco professores são graduados na área de Química, um é graduado em Biologia e o outro em Farmácia. Sobre o tempo de docência na disciplina de Química, obteve-se como resultado que, 42% atuam há menos de 3 anos, 42% a mais de 15 anos e 16% entre 10 a 15 anos. A experiência segundo Ramos e Faria (2011, p. 08), auxilia na “compreensão sobre o diálogo freireano, exercido com o apoio dos diários de aula, compartilhados em roda de formação docente, contribuindo na transformação dos participantes e de suas experiências em diferentes contextos”. Acrescentam ainda, que a partir da experiência docente, a mesma possibilita uma melhor percepção sobre o aprender e o ensinar, favorecendo uma melhor compreensão do cotidiano do aluno. As respostas relativas ao hábito de utilizar vídeos no desenvolvimento de suas aulas, e se já vivenciaram a experiência de produzir um vídeo em parceria com os alunos, estão descritas no Quadro 1. Dos professores respondentes 85% afirmaram que utilizam vídeos como recurso didático pedagógico e a frequência deste uso dependeria do conteúdo. Tendo em vista o grau de complexidade de certos assuntos na disciplina de Química, os vídeos utilizados em sala de aula são quase sempre ilustrativos, ou seja, uma forma de animação ou representação. Mesmo assim, os professores utilizam tais vídeos buscando diversificar a metodologia de ensino e motivar o interesse dos alunos pelos conteúdos contemplados no currículo escolar. Em resposta a outra pergunta se os educadores têm facilidade para trabalhar com vídeos em sala de aula, 50% deles responderam sim, 25% responderam não e 25% afirmaram que depende do conteúdo a ser ministrado. Segundo Vicentini e Domingues (2008, p. 4), “pouco se investiu em programas de formação que capacitassem os professores para uma melhor utilização do vídeo e/ou visassem um real aproveitamento do potencial didático educativo deste recurso”. Isso se justifica a pouca habilidade dos educadores em trabalhar com esse recurso. Sobre, se os professores já experimentaram produzir um vídeo como material didático, sendo ele o autor principal, 85% dos entrevistados responderam não, porém fizeram a observação que se trata de uma boa ideia e de uma metodologia inovadora. Diante desta resposta pode-se aferir pautado em Vicentini e Domingues (2008), que possivelmente a falta de sincronia com as tecnologias, dificulta a exploração de suas potencialidades. Beteto (2011, p. 07), relata que os “professores consideram relevante a utilização do vídeo no contexto da sala de aula”. A mesma autora afirma que “o vídeo utilizado de modo coerente e contextualizado pode influenciar de maneira significativa no aprendizado do aluno”. Por outro lado, Seegger, Canes e Garcia (2012), apresentam que muitos professores veem os equipamentos tecnológicos com receio, e relatam dúvidas quanto à forma de utilizá-los em sala de aula, a fim de contribuir na prática pedagógica, a favor dos processos de ensino e de aprendizagem. Visando investigar quais os conteúdos que os professores consideram possíveis à utilização e/ou produção do vídeo como recurso metodológico tem- se: termoquímica, história da química, estudo dos metais, química orgânica, propriedades da matéria, propriedades intermoleculares, solubilidade, catálise, radioatividade, meio ambiente, química inorgânica, ligações químicas, modelos atômicos, ressonância e valência. Sobre como os educadores adquirem os vídeos trabalhados em sala de aula, foram citadas as seguintes opções: You tube, TV Escola, a coleção telecurso do 2º grau, programas baixados na internet, sites de empresas e em sites relacionados ao ensino de Química. A internet, atualmente, representa um excelente meio de busca por material pedagógico, visto que muitos professores conceituados disponibilizam seus vídeos para serem utilizados por outros professores. Corrêa e Ferreira (2008) escreveram que o uso de recursos didáticos atuais, como os audiovisuais se apresentam como uma alternativa que pode contribuir para o aumento de interesse dos alunos pela disciplina, possibilitando a construção do conhecimento de forma dinâmica, interativa e não linear, servindo de aliado ao trabalho do professor em sala de aula. 3.2 Percepções dos alunos No decorrer deste estudo, foram investigadas respostas de noventa e três noventa e três alunos do 2º ano do Ensino Médio, de três escolas públicas, visando analisar a facilidade e habilidade que estes possuem em relação ao acesso á internet e ao uso de ferramentas tecnológicas audiovisuais para aprender Química. De todos os entrevistados, apenas 18% não possuem internet em casa e 82 % sim, o que comprova que a internet já faz parte do cotidiano da maioria dos alunos. De acordo com relatos dos alunos, trabalhos que exijam uma pesquisa mais detalhada, não seria problema pela falta de acesso à informação virtual, pois os mesmos relataram que conseguem acesso utilizando Wi-Fi de vizinhos ou amigos. As respostas dos alunos evidenciaram que 58% dos alunos gostam da disciplina de Química. Relatam que 27% dos professores utilizam com frequência vídeos nas aulas e que 52% utilizam esta ferramenta de ensino poucas vezes. As respostas indicam que o uso de vídeo não é uma metodologia usada de forma sistemática nas aulas de Química. Estes resultados vêm ao encontro à opinião de Moran (1995), que afirma que o uso excessivo desse recurso, pode se tornar cansativo e pouco produtivo, pois o professor precisa diversificar as metodologias, de modo a tornar as aulas de Química mais interessante e prazerosas. Quando questionados sobre se os vídeos poderiam ser uma boa metodologia em sala de aula, 1% respondeu que não, 82% responderam de forma afirmativa e 17% dos alunos responderam que às vezes, o que indica que a maioria dos alunos acredita na interação audiovisual. Quanto a motivação para a aprendizagem, 82% dos alunos manifestaram que sim, 5% acreditam que não e 13% dos alunos responderam que às vezes. Com esses dados, é possível aferir que o uso dos vídeos em sala de aula pode ser uma boa metodologia para incentivar e motivar a participação dos alunos nas aulas, haja visto, que a maioria é ativo no mundo virtual e este apresenta diversas possibilidades educativas de envolvimento. Moran (1995) ainda destaca que, a integração do vídeo por si só ao cotidiano da sala de aula não muda a relação ensino e aprendizagem. Serve, no entanto, para aproximar o ambiente educacional das relações cotidianas, das linguagens e dos códigos da sociedade urbana, levantando novas questões durante o processo. O uso do vídeo deve ser algo prazeroso, deve representar uma dinâmica para ser utilizada de forma planejada, em ocasiões especiais, em conteúdos que oportunizem e favoreçam o uso do mesmo, pois não se trata de uma estratégia de ensino rotineira, pois assim ela se tornará tão enfadonha quanto uma aula expositiva.




Conclusões

Com o desenvolvimento desse estudo foi possível verificar a aplicabilidade dos vídeos nas aulas de Química no Ensino Médio como ferramenta didática facilitadora da construção da aprendizagem, evidenciando-se como uma estratégia de ensino que motiva os alunos para a aprendizagem dessa disciplina. Os vídeos são utilizados pelos professores como forma diversificar as estratégias de ensino e para representar, contextualizar, ou apenas com uma finalidade ilustrativa. Eles servem para motivar e aumentar o interesse dos alunos pelos conteúdos curriculares. Nem todos os professores possuem domínio com o uso das tecnologias. Apresentaram insegurança quanto à melhor forma de se utilizar este recurso. Percebem que o seu uso é um aliado no processo de ensino e de aprendizagem, tanto em sala de aula, como fora dela. Os conteúdos químicos que apresentam um maior grau dificuldade para entendimento pelos alunos, são os que eles mais utilizam vídeos como uma das estratégias de ensino. Os alunos consideram que o vídeo pode ser melhor e mais utilizado em sala de aula, visando uma melhor aprendizagem, pois tornam as aulas mais interessantes e prazerosas.

Agradecimentos

À Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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