Autores

Paes da Silva, D. (UFRJ) ; Fernando Mendes da Silva, J. (UFRJ)

Resumo

No presente trabalho trataremos da promoção do enfoque CTS no Ensino de Química tomando como referenciais teóricos a educação estética proposta por Schiller e as reflexões de Hannah Arendt sobre a ação. A pesquisa foi realizada em uma turma do terceiro ano do Ensino Médio de um colégio estadual e nossa proposta se baseou na leitura de textos no formato de cartas que relatavam histórias de diversos atores sociais em torno de um cenário fictício (a instalação de uma usina sucroalcooleira denominada SACAROL). Os alunos se posicionaram de forma argumentativa, assumindo uma postura crítica ao longo da proposta, conseguindo observar a Química como uma Ciência desprovida de neutralidade.

Palavras chaves

enfoque CTS; teoria da ação; educação estética

Introdução

Ao longo do tempo, a Filosofia desafiou a base estética tradicional. Nesse contexto, Friederich Schiller, filosofo e poeta alemão do século XVIII, deu início uma revolução na Estética através de suas cartas ao poeta alemão Goethe. Os aspectos relacionados ao classicismo e ao romantismo em Schiller nos permitem caminhar do homem sensível (aquele que apresenta uma natureza não apenas pautada na razão, mas na sensibilidade) ao estético (apoiado no modelo da moral), levando a natureza humana à integridade de seu progresso (SUZUKI, 2002). Assim, o homem estético é aquele que se coloca diante das situações pertinentes à condição humana, buscando esclarecimentos constantes na sociedade tecnocietífica. Tais atributos definem o conceito de atores sociais e sua inserção no mundo: no momento em que o homem contempla sua própria personalidade e a natureza se revela diante de seus olhos, temos um terreno fértil para a formação cidadã que, por sua vez, é um dos objetivos preconizados nos documentos oficiais para o Ensino de Ciências na Educação Básica. O Ensino de Ciências, por sua vez, vem passando por um período de crise, cujos atores são vários: alunos, professores, os pais, etc. (FOUREZ, 2003). Com essa perspectiva, temos que focar nossa preocupação para o maior envolvido nessa teia de descaso: o aluno, ressaltando-se aqui um olhar ainda mais cuidadoso para aqueles que estão inseridos na escola pública. Retornando nossas atenções para o Ensino de Química, percebemos ser necessária e possível a junção dos objetivos do enfoque Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS), às diversas formas de se raciocinar sensivelmente, uma vez que o pensamento estético é libertador, sendo um elemento fundamental para a evolução do pensamento crítico sobre a realidade na qual estamos inseridos. Dessa forma, concordamos com a apreciação de Suzuki (2002) quando se refere à sensibilidade humana: “[...] a natureza é ‘mista’, ou seja, que é dotada não apenas de razão, mas de razão e sensibilidade. Sendo assim, permanecerá sempre uma empresa inútil a de querer elevar moralmente – isto é, racionalmente – o homem sem, ao mesmo tempo, cultivar sua sensibilidade.” (SUZUKI, 2002, p. 12). Assim, a natureza estética do ser humano permite eleva-lo a um novo patamar de raciocínio e liberdade intelectual. De acordo com Diaz (1996), “A abordagem CTS ressalta que o estudo da tecnologia deve estar intimamente conectado ao de ciências e, automaticamente, às suas consequências sociais” (DIAZ, 1996, p. 39, tradução nossa). Incluir a “atmosfera” CTS na formação dos alunos da Educação Básica, no ensino de Química, é permitir o desenvolvimento de um novo homem, que não age meramente frente às questões econômicas, mas alguém que se preocupa e tem responsabilidade política, essa que também deve ser estética. A observação de um modelo sensível, como foi proposto por Schiller, está intrinsicamente ligada a essa abordagem quando ele afirma que no “impulso sensível encontramos a chave de toda a história da liberdade humana.” (SCHILLER, 2002, p. 101). A liberdade do espírito é essencial para que se possa formar um pensamento crítico e livre, que construirão leis nas quais atuarão. O homem, posto como cidadão do mundo no qual está inserido, é resultado de seus atos sociais. Assim, para encontrar uma solução para os problemas políticos, a liberdade sensível (estética) é essencial, sendo um mecanismo em que a razão se orientará por meio de uma jurisprudência política (Schiller, 2002, p. 20 – 22). Assim, esse homem estético não vive isolado no mundo, mas em inter-ação com os demais através da política. Portanto, quando o ser estético executa suas ações no plano político, podemos estabelecer uma conexão entre ele e o bios politikos descrito por Hannah Arendt, filósofa alemã do século XX e de suma importância para a Filosofia Política com a teoria da ação, descrita em seu livro “A condição humana”, onde propôs uma “reconsideração da condição humana à luz de nossas mais novas experiências e temores mais recentes.” (ARENDT, 2007, p. 9 – 21). Faz-se necessário, nessa perspectiva de promoção do homem estético e político, que os alunos possam experimentar essas dimensões da condição humana em um ambiente fictício, onde possam desenvolver seu espírito político e sua liberdade de criação, ao mesmo tempo que incorporando o conhecimento científico no desenvolvimento dessas habilidades. Ao termino desse processo, os alunos poderão compreender como o conhecimento científico, e em particular o químico, são elementos indispensáveis para a compreensão da sociedade e fundamentais para as intervenções necessárias para sua democratização. Segundo Hannah Arendt, há uma diferença crucial entre a história real e a de ficção: enquanto que a última é realizada pelos homens, a primeira não o é. Assim, a única forma pela qual o homem se torna material e sensível é por meio da ação e do discurso. (ARENDT, 2007, p. 198 - 199). Essa pesquisa teve como objetivo central demonstrar que, por meio da leitura de textos no formato de cartas fictícias e pela posterior dramatização, os alunos se sensibilizariam com as histórias e ambientes descritos e se posicionariam frente a eles de forma crítica. Tendo em vista que a abordagem CTS pressupõe a formação de valores que devem estar relacionados a ideais coletivos como a solidariedade, a equidade e o bem-estar comum, essa abordagem poderá contribuir para a formação dos alunos enquanto homens estéticos e políticos.

Material e métodos

Essa pesquisa tem caráter qualitativo, visto que é documental e o estudo de caso se fez necessário. Além disso, a observação foi um elemento fundamental para a análise dos diversos pontos abordados. O fenômeno estudado foi analisado sob as diferentes percepções das pessoas que compuseram essa amostragem pois essa investigação “[...] permite que a imaginação e a criatividade levem os investigadores a propor trabalhos que explorem novos enfoques.” (GODOY, 1995, p. 21). Essa apreciação nos permite uma melhor interpretação dos resultados, e posteriormente uma profunda exploração do poder argumentativo dos alunos frente a uma questão de interesse social. A atividade foi proposta em uma turma composta por trinta e um alunos do terceiro ano do Ensino Médio de um Colégio Estadual do Rio de Janeiro nos períodos referentes ao terceiro e quarto bimestre do ano de 2016. Os alunos tiverem como suporte teórico para embasar sua compreensão sobre a abordagem CTS os vídeos do módulo 3 do curso de especialização em Educação Tecnológica do CEFET/RJ, disponíveis no YouTube (https://www.youtube.com/channel/UC7znPak1LqdeAXyxaWhWS3w). A partir da exibição desses vídeos e de discussões em grupos, foi solicitado que os alunos fizessem uma análise sobre os mesmos. Após essa etapa, os alunos receberam cartas com textos fictícios, criadas pelos autores desse trabalho, cujo propósito central foi imaginar um universo fictício onde os diversos personagens narravam suas expectativas e desilusões em torno de um empreendimento, a usina de moagem de cana-de-açúcar: a SACAROL que pretendia se instalar no município ficcional de Besouro Verde, sendo que esse tema foi proposto e definido em parceria com os alunos. A turma foi dividida em grupos e cada um desses recebeu, de forma aleatória, uma das dez cartas para que pudessem fazer uma leitura prévia e elaborar argumentos para um posterior debate e uma dramatização. As cartas foram organizadas com uma linguagem simples, e os personagens foram criados de forma a representarem diversos atores sociais que estariam envolvidos na situação fictícia em debate. Os personagens e suas atribuições estão descritos na Tabela 1. Astrogildo Floresta Engenheiro Ambiental Godofredo Assunção Vereador Rogério, Creuza e Mariana Representantes da comunidade local Amaro Bezerra e Felipe Mourão Diretores da cooperativa de produtos laticínios e pecuária Leopolda Granada Advogada do Município de Besouro Verde Ribeiro Robaudo Entropia Prefeito de Besouro Verde Vanuza Didática Secretária de Educação Juarez Catalaze Secretário de Saúde Brandão Advogado da empresa SACAROL Lideres Religiosos Representantes de diferentes Religiões do Município Rodovina Ricota Representante Comercial do Município Tabela 1: Apresentação dos personagens e suas atribuições no Município de Besouro Verde. Posteriormente os alunos responderam a um questionário contendo onze perguntas objetivas e dissertativas, com o intuito de se verificar suas impressões sobre a atividade baseada no enfoque CTS.

Resultado e discussão

A avaliação dos resultados da atividade tomou como base a análise qualitativa das perguntas presentes no questionário, das quais analisaremos duas pela sua relevância e em função da limitação de espaço. Quando questionados sobre de que maneira a leitura textual contribuiu para a sua percepção da importância do ensino de Química, 74% dos alunos afirmaram que a leitura e a interpretação das cartas permitiram uma melhor compreensão dos conceitos básicos da Química e de como eles podem explicar situações presentes em seu cotidiano. Dessa forma, eles conseguiram interpretar conceitos como ligações e reações químicas e classificação e nomenclatura das principais funções orgânicas a partir do estudo do funcionamento de uma usina de moagem de cana-de-açúcar (produção de açúcar e etanol), da agricultura orgânica, de técnicas de cultivo e da gestão ambiental. O caráter dinâmico em que a atividade foi organizada permitiu, ainda, que os alunos tivessem um novo olhar para a Química, em um contexto de mundo com múltiplas formas de interligações entre Ciência, Tecnologia e Sociedade. Dessa forma, concordamos com a apreciação de Assis e Teixeira (2003), quando afirmam que; Para tal, se faz necessário trabalhar informações atualizadas sobre ciência e tecnologia, a fim de tornar os conteúdos mais significativos para os estudantes. Entretanto, além desses aspectos, é importante salientar a importância da formação do aluno para a ação social responsável, conscientizando-o sobre o seu papel enquanto cidadão ciente dos seus deveres na sociedade. (ASSIS e TEIXEIRA, 2003, p. 2). Os outros 26% do público estudado ficaram divididos entre as seguintes respostas: 13%, responderam que a leitura textual foi fundamental para sua formação cidadã e os demais 13% destacaram a importância para eles de serem colocados numa situação problema, levando-os a atuarem como atores sociais, onde “[...] o ator, o agente do ato, só é possível se for, ao mesmo tempo, o autor das palavras.” (ARENDT, 2007, p. 191). Percebe-se, assim, que alguns alunos valorizaram mais o uso da abordagem CTS para a sua formação para a vida social do que propriamente sobre o papel específico da Química nessa formação. Os textos permitiram que os alunos se posicionassem e entendessem seu papel na sociedade, com uma visão crítica e renovadora, estando dispostos a tentarem mudar o cenário fictício que espelhava o real. Assim, percebemos a ressignificância de muitos conceitos de Química na vida dos discentes com essa metodologia capaz de levar o aluno ao desenvolvimento de uma ação política, sendo esta entendida a partir da conceituação elaborada por Arendt (2006): “A ação, única atividade que exerce diretamente entre os homens sem a mediação das coisas ou da matéria [...]”. (ARENDT, 2006, p. 15). Promovendo um diálogo entre o conceito arendtiano de ação com os textos de Schiller sobre a educação estética, chegamos à reflexão que ambos fazem menção à transformação do homem em um ser participativo. Para Schiller, o homem apenas pelo estado estético (de máxima evolução) se projeta, arrancando o seu “exoesqueleto” de ilusões e contemplando a magnitude e diversidade do mundo que é projetado ao seu redor. Para Schiller: “No estado físico o homem apenas sofre o poder da natureza, liberta-se deste poder no estado estético, e o domina no estado moral.” (SCHILLER, 2002, p.119). Em outra questão, foi avaliada a percepção dos alunos sobre a principal contribuição da atividade para as aulas de Química, 35% dos alunos responderam que a abordagem lúdica e dinâmica foi fundamental para o processo de ensino e aprendizagem. A forma em que foi promovido o discurso na sala de aula permitiu que esses alunos interagissem de maneira mais dinâmica, promovendo, assim, uma ação responsável e coerente em seus argumentos, principalmente no debate em sala de aula. Dessa forma, concordamos com Suzuki (2002) de que: “[...] o homem lúdico – não busca apenas retirar-se à ‘clausura’ de sua moralidade, mas empenha-se exatamente em dar vida às coisas que o cercam, em ‘libertar’ os objetos que habitam sua sensibilidade, tornando possível um cultivo cada vez maior desta. O homem assim destinado a aperfeiçoar a realidade – seja ele o gênio que cria obras de arte ou o indivíduo de gosto que contempla o belo é chamado por Schiller de nobre: ‘Onde quer que o encontremos, este tratamento espirituoso e esteticamente livre da realidade comum é o sinal de uma alma nobre [...].’” (SUZUKI, 2002, p. 13). Já outros 26% dos alunos responderam que essa dinâmica foi essencial para o aprendizado de novos conceitos, enquanto que 19% responderam que eles consideraram mais significativo terem uma apresentação diferenciada de alguns conteúdos. Por fim, 10% deles assinalaram que o mais importante foi adquirir uma percepção da presença da Química no cotidiano e o restante dos alunos (10%) respondeu que o mais relevante foi sua participação como atores sociais, capazes de transformar a realidade ao seu redor. Assim, essas atividades permitiram uma libertação do “eu” do aluno de forma arrebatadora, permitindo um desdobramento entre “mundos” (real e fictício), uma vez que foram capazes de agir. Assim, essa análise corrobora com Hannah Arendt (2007), quando afirma que “O fato de que o homem é capaz de agir significa que se pode esperar dele o inesperado, que ele é capaz de realizar o infinitamente improvável.” (ARENDT, 2007, p. 191). Durante o debate e na apresentação teatral foi possível observar a concessão de “voz” a alunos que, devido ao método tradicional de ensino, não conseguiam ou nunca foram instigados a se posicionarem em sala de aula. O espírito participativo se tornou, assim, presente e ativo na sala de aula. Desta forma, concordamos com Schiller quando destaca que o homem, por meio da educação estética, “desperta de seu torpor sensível, reconhece-se homem, olha à sua volta e encontra-se no Estado.” (SCHILLER, 2002, p. 23). Nesse mesmo questionamento, os 19% dos alunos que consideraram a abordagem CTS elemento essencial para tornar as aulas mais atraentes, caracterizaram essa proposta em decorrência do debate e apresentação teatral. Essas discussões foram essenciais para o desenvolvimento de um olhar crítico e astucioso nos alunos sobre o meio ao qual eles fazem parte. Os resultados obtidos nessa atividade reforçam a necessidade de se promoverem reestruturações curriculares que incorporem a educação política e estética ao ensino de Ciências, corroborando, assim, com a apreciação de Santos e Mortmer (2002) quando afirmam que: Desde a década de sessenta, currículos de ensino de ciências com ênfase em CTS – ciência, tecnologia e sociedade – vêm sendo desenvolvidos no mundo inteiro. Tais currículos apresentam como objetivo central preparar os alunos para o exercício da cidadania e caracterizam-se por uma abordagem dos conteúdos científicos no seu contexto social......discutimos criticamente os pressupostos desses currículos, de modo a fornecer subsídios para a elaboração de novos modelos curriculares na área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias os quais possam contemplar a finalidade da educação básica em preparar o aluno para o exercício consciente da cidadania. (SANTOS e MORTMER, 2002, p. 1).

Conclusões

Foi observado que o uso de uma intervenção pautada na congruência da teoria da ação de Hannah Arendt e da educação estética de Schiller, mediada por textos no formato de cartas e culminada por um debate e uma dramatização, facilitou o processo de ensino-aprendizagem nas aulas de Química. Os conteúdos propostos se tornaram mais atraentes para os alunos, permitindo despertar um novo olhar dos discentes sobre a sua postura cidadã nessa sociedade multifacetada e uma atuação diferenciada desses como atores sociais. Essa perspectiva do ensino de Química foi pautada em uma proposta voltada para a formação do estudante que está intimamente ligada ao contexto social. Foi possível notar que, quando confrontados com situações que poderiam alterar ou modificar a vida dos personagens interpretados, os alunos estabeleceram uma argumentação construtiva com os outros grupos que os confrontavam no debate. Essa temática proporcionou o despertar de algumas competências, tais como o reconhecimento da importância da Química como parte integrante do contexto científico, tecnológico e social e a aquisição de uma postura crítica e reflexiva. A apresentação teatral, feita pelos alunos na forma de uma audiência pública, foi essencial para consolidar diferentes conceitos apresentados anteriormente. Portanto, representações teatrais no Ensino de Química se apresentam como importantes ferramentas para o processo de ensino-aprendizagem, principalmente no Ensino Médio, quando esses alunos apresentam uma maior maturidade para discutir questões sociais. Dessa forma, percebemos que o uso do enfoque CTS nas aulas de Química transformou a forma dos alunos pensarem e agirem. Essa convicção que chegamos foi em decorrência da análise dos questionários que foram aplicados como instrumento de avaliação dessa prática. O objetivo visado pela proposta, em nossa avaliação, foi alcançado, com os discentes sendo capazes de questionar a realidade à sua volta de forma crítica e participativa.

Agradecimentos

Referências

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