Autores
Bacega, T. (UPF) ; Neto Zoch, A. (UPF)
Resumo
O planejamento pedagógico é uma etapa importante da ação docente. Nele, o professor pode construir, de forma autônoma, sua própria intervenção didática, fruto de sua experiência e conhecimento do espaço escolar em que atua. Com isso, o objetivo do trabalho foi introduzir a experimentação e o uso de tecnologias em sala de aula via o aplicativo Socrative Student, para abordar as propriedades coligativas com uma turma do 2º ano do Ensino Médio. Os estudantes consideraram positivas estas estratégias, pois, conseguiram entender melhor os conceitos trabalhados. Esse avanço na captação de significado em relação ao que se ensina e também no desenvolvimento de uma análise mais científica do fenômeno pode ser verificado via os instrumentos de avaliação utilizados nessa pesquisa.
Palavras chaves
Propriedades Coligativas; Atividades Expermentais; Aplicativo Socrative
Introdução
Cada vez mais, em especial na área de Ciências, se busca um ensino que possa ter significado para o estudante. Desta maneira, a educação científica representa uma oportunidade para a escola construir conhecimentos que permitam aos educandos uma melhor leitura de mundo, e assim, uma participação mais efetiva na sociedade. Como Chassot sublinha (2003, p.91): Entender a ciência nos facilita, também, contribuir para controlar e prever as transformações que ocorrem na natureza. Assim, teremos condições de fazer com que essas transformações sejam propostas, para que conduzam a uma melhor qualidade de vida. Com isso, cabe ao professor, na qualidade de mediador dentro do processo de ensino e aprendizagem, conhecer seu espaço escolar no intuito de qualificar sua ação docente. Esse conhecimento passa pela necessidade de buscar estratégias de ensino que auxiliem o educando a dar significado ao momento vivenciado dentro da sala de aula e, a partir disso, planejar sua intervenção. Desta maneira, o planejamento pedagógico se constitui em uma etapa importante no trabalho docente pois, esquematiza as ações a serem desenvolvidas no espaço escolar, visando atingir determinados objetivos (VASCONCELLOS, 2000). Segundo Tormenta e Figueiredo (2010, p.05) “são as ações previamente planejadas que irão melhorar a atuação em sala de aula, desenvolvendo um hábito constante de revisão e implementação do plano de trabalho docente”. No planejamento o professor necessita buscar instrumentos e estratégias didáticas que possibilitem a abordagem dos conteúdos curriculares de forma a envolver o educando. Entre os instrumentos normalmente empregados, o livro didático é um dos que influenciam muito a ação docente no ensino de Ciências (SIGANSKI, FRISSON e BOFF, 2008). Entretanto, é interessante que o professor use esse instrumento como aliado e não como único material didático. Ao auto impor-se seguir a sequência e atividades disponibilizadas pelo mesmo, o docente prescinde de sua autonomia e competência em construir uma intervenção tendo como base sua experiência e conhecimento do seu espaço escolar. Assim, outras ferramentas e estratégias podem ser exploradas de modo a proporcionar um aprendizado significativo. Cabe ao mediador o papel de inovar nas suas metodologias, as quais que podem se mostrar fortes aliadas no processo de ensino/aprendizagem em sala de aula. Nessa perspectiva, a experimentação no Ensino de Química é indispensável pois favorece ao educando estabelecer relação entre teoria e prática, relacionar conteúdos científicos com fatos do seu dia a dia, promovendo assim, a atribuição de significado ao que se aprende. (SALESSE, 2012) Segundo Silva (2005) a falta de atividades experimentais, nos diversos níveis de escolarização, faz com que os estudantes tenham dificuldade de aprendizagem durante as aulas de química. Mendonça et. al. (2011), percebeu que essa dificuldade pode ser minimizada por meio da utilização de experimentação em conjunto com as aulas teóricas. Segundo Andrade e Massabni (2011): Os professores, ao deixarem de realizar atividades práticas podem estar incorporando formas de ação presentes historicamente no ensino, pautado por uma abordagem tradicional, sem maiores reflexões sobre a importância da prática na aprendizagem de ciências. (ANDRADE; MASSABNI, 2011, p. 836) Também deve ter espaço dentro do planejamento pedagógico a avaliação, essa não deve se resumir apenas ao final das atividades elencadas para a abordagem do conteúdo, mas sim, durante todo o desenvolvimento da intervenção didática (MOREIRA, 2012) como forma de perceber a captação de significados por parte do educando. Dentro dessa ideia, a identificação do conhecimento prévio dos estudantes passa a ter um papel importante no planejamento, pois permite ao professor identificar o que o estudante já conhece, ou desconhece, sobre determinados fenômenos que vão estar relacionados ao que pretende trabalhar. Uma outra estratégia importante é a utilização de tecnologias de informação e comunicação (TIC’s) dentro do processo de ensino, a qual vem sendo incentivada pois já faz parte do contexto da sociedade atual. Além disso, se apontam as potencialidades que essas ferramentas propiciam em relação ao rendimento escolar, tanto no que tange a motivação quanto a aprendizagem por parte do educando (PEREIRA e OLIVEIRA, 2012). Nessa perspectiva, em consonância com a ideia de revitalizar o planejamento pedagógico por meio da utilização de estratégias diferentes das usualmente empregadas, esse trabalho buscou utilizar a experimentação para a abordagem do conteúdo de propriedades coligativas e para a avaliação foi implementado o uso de tecnologias por meio do Aplicativo Socrative.
Material e métodos
O trabalho foi desenvolvido durante o primeiro trimestre de 2018, com uma turma de treze discentes do segundo ano do Ensino Médio, em uma escola particular da cidade de Tapejara-RS. A proposta da intervenção didática foi usar como estratégia de ensino a experimentação e introduzir o uso de tecnologias em sala de aula, por meio do aplicativo Socrative. O conteúdo curricular abordado na proposta foi propriedades coligativas e a sequência didática foi desenvolvida em nove períodos com duração de cinquenta minutos. A natureza do trabalho se enquadra em uma pesquisa aplicada uma vez o professor, na qualidade de professor- investigador, buscou compreender e obter informações específicas a partir do que vivencia dentro da sala de aula (SILVA, MENEZES, 2001). A sequência de atividades desenvolvidas foi a seguinte: 1) Aplicação de um pré-teste para averiguar os conhecimentos prévios dos estudantes; 2) Introdução do conteúdo por meio da realização de atividades experimentais e discussão dos resultados para a sistematização dos conceitos que emergiram ao longo desta etapa; 3) Finalização da intervenção por meio da aplicação de um pós-teste, com as mesmas questões do pré- teste e de atividade de sistematização com questões objetivas sobre o conteúdo abordado, com o uso do Aplicativo Socrative Student. As questões para o pré-teste envolveram propriedades físicas como: mudança de estado de agregação das substâncias, pressão de vapor e influência da adição de solutos em determinados sistemas, trazendo questões relacionadas ao cotidiano. Na etapa dois, quatro atividades experimentais, cada uma sobre uma propriedade coligativa diferente (tonoscopia, crioscopia, ebulioscopia e osmose), foram realizadas no intuito de proporcionar a observação de cada fenômeno. As aulas experimentais tiveram como suporte materiais que foram elaborados pela própria pesquisadora contendo questões para os educandos responderem antes de realizarem cada experimento para posterior discussão. Ao final desta etapa os estudantes foram solicitados a responderem questões objetivas sobre o conteúdo trabalhado em sala de aula. Para isso, o professor utilizou o aplicativo Socrative Student, o qual apresenta diversas funcionalidades que podem ser exploradas para auxiliar o trabalho docente. Além dessas questões, duas outras, desta vez descritivas, foram disponibilizadas no mesmo questionário, visando averiguar a receptividade os estudantes em relação as estratégias utilizadas, O acompanhamento das respostas foi feito pela pesquisadora, utilizando Aplicativo Socrative Teacher e no momento em que todos responderam, a sala de aula virtual (aberta para o uso do aplicativo) foi fechada e os resultados do teste foram armazenados em uma pasta própria da turma. E, após, foi realizado com as mesmas questões do pré-teste. Um total de nove períodos de cinquenta minutos foram utilizados para completar a metodologia empregada.
Resultado e discussão
Segundo GIL (1999, p. 137), o pré-teste é um instrumento de coleta de dados
e tem por objetivo levantar o conhecimento prévio do educando ficando
registrado para posterior análise e comparação com o questionário do pós-
teste.
O pré-teste foi a atividade introdutória na aplicação da intervenção
didática. Pode-se perceber que os estudantes apresentavam algum conhecimento
prévio, talvez porque as questões buscaram resgatar fenômenos da sua
vivência, os quais eles podem conhecer, embora não de forma científica. Como
Arroio (2006) sinaliza, o professor deve oportunizar aos educandos colocar
suas concepções acerca do fenômeno e reconstruir seus conhecimentos baseados
nos modelos de conceitos científicos.
Na segunda etapa teve início a estratégia de experimentação. Segundo as
Orientações Educacionais Complementares dos Parâmetros Curriculares
Nacionais do Ensino Médio no estudo da Química, é relevante mostrar aos
educandos fatos observáveis e mensuráveis a respeito do conteúdo de química,
considerando que sua visão do mundo físico é predominantemente macroscópica
(BRASIL, 2006, p. 94). Nesse contexto, essa estratégia foi selecionada como
ponto básico para a abordagem do conteúdo. Também, porque sabe-se que ela
contribui no envolvimento do estudante possibilitando um melhor aprendizado
(GIORDAN, 1999).
No desenvolvimento dessa etapa se privilegiou a sequência de colocar um
questionamento prévio para os estudantes responderem antes de realizar o
experimento. O objetivo era permitir, agora de forma verbal, que eles
externalizassem o que já conheciam sobre o assunto tratado. A partir daí a
experiência foi realizada e o questionamento retomado para a sistematização
e construção do conceito. No quadro 1 estão indicados o questionamento
inicial e as atividades realizadas.
Se verificou que a maioria dos estudantes respondeu corretamente cada
questionamento, porém, não sabiam explicá-lo. Carmo e Martorano (2008)
comentam que os estudantes acostumados a uma análise macroscópica apresentam
dificuldade em tentar explicar o fenômeno de forma microscópica, por isso se
deve estimular esse tipo de análise, pois a atividade prática não se resume
em constatar o que é observável macroscopicamente, mas, explorar o conceito
em um nível mais profundo. Ou seja, desenvolver e compreender a linguagem
científica.
Durante a sistematização dos conceitos observou-se que os estudantes
apresentaram certa resistência em relação a análise de gráficos. Entretanto,
após a mediação do professor, explicando como fazer a “leitura” no gráfico
eles afirmaram que foi possível compreendê-lo. Os Parâmetros Curriculares
Nacionais para o Ensino Médio (PCN), para as Ciências Naturais, destaca a
necessidade de desenvolver no educando a capacidade de interpretar e
utilizar diferentes formas de representação, como tabelas, gráficos, etc.
Desta maneira, é importante trabalhar a interpretações dos mesmos,
especialmente porque eles não aparecem apenas na área de Ciências e nos
livros didáticos, mas, em todas as áreas do conhecimento e nos mais variados
veículos de informação (jornais, revistas) o que se alinha, portanto com a
ideia de propiciar uma “leitura de mundo”.
Em alguns experimentos os estudantes trouxeram para a discussão fatos do
cotidiano que julgavam estar relacionados com o fenômeno, como na crioscopia
em que comentaram sobre o método que utilizavam para gelar mais rápido as
bebidas. Ou ainda na osmose em que foi utilizado um experimento utilizando
fraldas descartáveis (MARCONATO e FRANCHETTI, 2002), em que relataram que ao
precisar trocar a fralda descartável de seus irmãos, observavam que ela
ficava “inchada”. Em ambos os casos, demonstraram que conseguiram relacionar
com o seu contexto.
Como forma de avaliação os estudantes formam solicitados a responderem
questões no aplicativo Socrative e o pós-teste. No aplicativo foram sete
questões objetivas relacionadas ao conteúdo e retiradas ou modificadas de
livros didáticos e sites de educação. No quadro 2, para exemplificar foram
colocadas as questões 5 e 6, as quais tiveram o maior índice de acerto
(100%) e o menor (70%), respectivamente. As demais questões ficaram entre 82
e 96%.
A partir da análise das respostas no Socrative, foi possível verificar o
aproveitamento que a intervenção propiciou, pois, os estudantes conseguiram
fazer a transposição dos conhecimentos para resolver outros tipos de
questões.
Em relação ao pós-teste, eles melhoraram os percentuais de acerto, passando
para 100%. Apenas na questão que se relacionava com a ebulioscopia eles
continuaram com o mesmo índice (50%), provavelmente porque na atividade
experimental não ficou clara a visualização do fenômeno e, embora tenham
sido discutidos os problemas que possam ter levado a isso, talvez a
observação macroscópica tenha preponderado e dificultou a análise da
questão.
Os estudantes ainda foram solicitados a responderem, pelo aplicativo
Socrative, duas questões descritivas sobre o que acharam de cada estratégia
usada. Em relação as atividades experimentais apenas uma estudante não acho
interessante como pode ser visto no seu relato “tive dificuldade, prefiro
resumos bem simples e atividades, exercícios” (A01). Para os demais foi
positivo como pode-se ver em alguns relatos: “As aulas foram validas, gosto
de atividades em laboratório junto com as teóricas” (A 06); “Achei que foram
muito boas as aulas no laboratório, nos ajudaram a entender melhor o
conteúdo (A12); “as experiências ajudam muito na compreensão da matéria,
deixando de ser maçante (grifo nosso)” (A03).
Quanto ao uso do aplicativo todos acharam interessante como se pode ver em
alguns relatos: “Gostei muito do App” (A12); “Achei bem diferente a
atividade mas gostei muito” (A05); “excelente para trabalhos avaliativos e
durante a aula” (A11); “achei muito criativo, o método de usar o celular"
(A03).
Atividades experimentais realizadas e questionamento inicial.
Algumas questões utilizadas na avaliação via o aplicativo Socrative (a 5 que apresentou o maior índice de acerto, 100% e a 6 com o menor índice, 70%.
Conclusões
No ensino de Química, é relevante mostrar aos educandos fatos que são observáveis e mensuráveis já que sua visão do mundo físico é predominantemente macroscópica (BRASIL, 2006, p. 94). Com isso, a estratégia de experimentação assume um papel fundamental na aproximação entre o estudante e o fenômeno estudado, permitindo que ele possa, além de analisá-lo macroscopicamente, passar para um nível mais complexo de entendimento, apropriando-se linguagem científica. Entretanto, é importante que ela não se resuma ao simples manuseio de materiais e coleta de dados, ou seja, ao “fazer”, como pontua Galiazzi (2000), o foco deve ser a aprendizagem conceitual. Assim, pela riqueza pedagógica que esse recurso pode oferecer, seu uso vem sendo sistematicamente incentivado, tanto nos documentos legais quanto nas pesquisas em ensino. Desta maneira, a implementação da experimentação em sala de aula representou um avanço no trabalho docente da pesquisadora. Percebeu-se que os estudantes passaram a participar de forma efetiva, fazendo questionamentos e trazendo para a discussão em sala de aula questões que julgavam estar relacionadas ao assunto, enriquecendo o processo de ensino e aprendizagem. Além disso, o entendimento dos conceitos foi efetivo, pois, conseguiram fazer a transposição para outras situações. O levantamento do conhecimento prévio foi importante, pois, permitiu ao professor trabalhar de forma mais objetiva, explorando mais os pontos em que verificou dificuldades por parte dos estudantes. Também, a utilização de um recurso tecnológico como o Socrative foi avaliada positivamente, tanto pelo professor, quanto pelo educando. A possibilidade de ser instalado em dispositivos móveis e ser gratuito facilitou sua aplicação. Percebeu-se, com o desenvolvimento dessa intervenção didática, que o professor precisa revitalizar sua práxis buscando introduzir estratégias e recursos que, embora as pesquisas apontem regularmente como relevantes para o ensino, ainda são novos para ele.
Agradecimentos
Referências
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