Autores

Marques, A.S.V. (UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS-UEA) ; Hardoim, E.L. (UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO - UFMT) ; Rodrigues, J.M. (UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS-UEA) ; Santos, P.M. (INSTITUTO DE EDUCAÇÃO,CIÊNCIAS E TECNOLOGIA -IFAM)

Resumo

Na disciplina de química temos o grande desafio de ensinar conceitos científicos muitas vezes abstratos, que na maioria dos casos não possui sinal próprio em LIBRAS. O objetivo deste estudo foi sondar as produções dos últimos 5 anos relacionadas a educação especial ou inclusiva e o ensino de química, na busca de recursos metodológicos utilizados na educação para surdos em dois eventos de ensino de química (SIMPEQUI e ENEQ) e um de ensino de ciências (ENPEC). Neste contexto, identificamos 129 produções que abordam o ensino de química e a educação especial, buscando diversos os seguintes aspectos.Os resultados nos mostram um número pequeno produções com algum tipo de estratégia no ensino de química para alunos surdos.

Palavras chaves

EDUCAÇÃO ESPECIAL; ENSINO DE QUÍMICA; ESTADO DA ARTE

Introdução

Temos como objetivo deste estudo apresentar um panorama sobre as produções dos últimos 5 anos relacionadas a educação especial ou inclusiva e o ensino de química, na busca de recursos metodológicos utilizados na educação para surdos em dois eventos de ensino de química (SIMPEQUI e ENEQ) e um de ensino de ciências (ENPEC). O estudo se faz pertinente devido ao número crescente de estudantes surdos que estão tendo acesso as salas de aula e encontram essas muitas das vezes sem estrutura e professores capacitados para os acolher. Escolhemos três grandes eventos para fazer o levantamento: SIMPEQUI – Simpósio Brasileiro de Educação Química, organizado pela ABQ – Associação Brasileira de Química, sua 13ª edição aconteceu em agosto de 2015, evento anual, contou em média com mais de 400 participantes¹, ENEQ – Encontro Nacional de Ensino de Química, organizado pela SBQ – Sociedade Brasileira de Química, sua 17ª edição aconteceu em agosto de 2014, evento bianual, contou em média com mais de 2000 participantes e o ENPEC – Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências, organizado pela ABRAPEC – Associação Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, sua 9ª edição aconteceu em novembro de 2013, evento bianual, contou com 1.037 participantes. Dessa forma, buscamos sobre as metodologias utilizadas no ensino de química para alunos surdos, vindo a contribuir no processo de ensino-aprendizagem dessa disciplina que carece de suporte didático e professores-pesquisadores que vivenciam a mesma realidade em suas salas de aula. -Educação Inclusiva A educação inclusiva é uma grande conquista das pessoas com algum tipo de deficiência e tem como base várias leis e regulamentações: “No que tange as Políticas Públicas, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN n° 9. 394/96) garante o atendimento educacional especializado aos alunos com Necessidades Educacionais Especiais (NEE). A referida LDBEN de 1996, apresenta um capítulo específico para educação especial. Ainda em relação a Políticas públicas, merece destaque a Resolução CNE/CEB nº 2 de 2001 que institui Diretrizes Nacionais para a Educação Básica....” (SILVA et al, 2013, p.2) Essas e muitas outras leis deram voz e vez aos deficientes em nosso país, que segundo análises feitas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nos dados do Censo 2010, “a deficiência auditiva severa foi declarada por mais de 2,1 milhões de pessoas. Destas, 344,2 mil são surdas e 1,7 milhão de pessoas têm grande dificuldade de ouvir. ” (G1, 2012). Como podemos observar nesses dados, muitos são os brasileiros com deficiência auditiva e assim como os ouvintes, devem ter direito a educação. -A educação de alunos surdos Na educação dos surdos devemos considerar que os alunos interagem com o mundo a partir de uma experiência visual. Todas suas construções de conhecimento se dão pelo canal espaço-visual mediadas pelo seu instrumento natural de comunicação que são a língua de sinais e a língua escrita. Para contemplação desses processos é fundamental que a comunidade escolar tenha conhecimento da importância da educação bilíngue, que em relação aos estudantes surdos, pois a legislação brasileira define que a instrução e o ensino da língua de sinais dos alunos surdos e da língua portuguesa devem estar presentes no contexto escolar. Com relação ao bilinguismo Casarin (2012) destaca que: “O bilinguismo pressupõe a língua de sinais para o ensino de todas as disciplinas. Essa língua tem, segundo os preceitos da educação bilíngue, o status de primeira língua dos surdos, a qual deve ser adquirida em um contexto comunicacional natural, isto é, sem imposição, no meio de outros surdos maiores, dominante dessa língua e agentes de construção linguística, cognitiva e de identidade”. (CASARIN, 2012, p.240) Diante disso, a educação de surdos apresenta diferenças que deve ser reconhecida pelos professores de química no processo de ensino-aprendizagem, exigindo que os profissionais dessa área de ensino reformulem suas metodologias de ensino, onde possam aplicar recurso e estratégias de ensino que possam possibilitar experiências visuais com a finalidade de potencializar diversas situações pedagógicas no processo de escolarização dos alunos surdos. Com relação à aprendizagem dos surdos Sales (2004) afirma que: O elemento visual configura-se como um dos principais facilitadores do desenvolvimento da aprendizagem dos surdos. As estratégias metodológicas utilizadas na educação devem necessariamente privilegiar os recursos visuais como um meio facilitador do pensamento, da criatividade e da linguagem viso- espacial (SALES,2013, p.10). Portanto, os professores de química devem estar cientes para dois elementos fundamentais na aprendizagem dos alunos surdos que são a comunicação que se dá através da língua de sinais e explorar situações pedagógicas privilegiando o espaço visual desses estudantes.

Material e métodos

-Metodologia Fizemos o levantamento das produções no formato comunicação oral e pôster, que em seu título ou palavras-chave faziam alguma menção a educação especial ou inclusiva e ensino de química, e após a leitura desses, iremos identificar os que relacionam o ensino de química e metodologias para alunos surdos. No levantamento feito nos últimos 5 anos encontramos as produções em páginas da web do SIMPEQUI de 2015 a 2010, do ENEQ de 2014,2012 e 2010 e do ENPEC de 2013 e 2011. Para selecionar as produções do: SIMPEQUI - nas edições de 2015 e 2014 os trabalhos no site estão divididos apenas em: Ensino/Educação e Ensino/Educação oriundos de verba de pesquisa do PIBID. Já nas edições de 2013 a 2010 temos na aba “Trabalhos” todos os trabalhos aceitos. Realizamos a busca lendo o título de todos os trabalhos. ENEQ - na edição de 2014, temos a linha temática ‘Inclusão e Políticas Educacionais – IPE’, mas a pesquisa não aconteceu por linha temática, pois tínhamos somente a opção de fazer o download dos anais onde todos os trabalhos estavam em um só arquivo, sem divisão; nas edições 2012 e 2010 a linha temática é ‘Ensino de Química e Inclusão’ foi possível acessar os trabalhos por linha temática na página da web do evento. ENPEC - os trabalhos estão divididos em linhas temáticas, porém nenhuma contempla Inclusão, então nossa busca se deu, lendo todo índice de palavras- chave e procurando aquelas relacionadas ao ensino de química e inclusão na página da web do evento. Após esse levantamento, realizou-se a leitura aprofundada das produções e para classifica-las adaptamos as categorias de Silva et al (2013) e Francisco e Queiroz (2011), chegando as seguintes categorias: Total de produções por ano, Tipo de necessidades educacionais especiais abordada, Foco temático abordado nas pesquisas em ensino de química para alunos surdos; Recursos metodológicos identificados dentro do foco temático Materiais didáticos no ensino de química para alunos surdos.

Resultado e discussão

-Total de produções por ano Reunimos um total de 129 produções dos três eventos, no período de 2010 a 2015, sendo 31 do SIMPEQUI, 101 do ENEC e 7 do ENPEC. O total de produções por ano está representado na Tabela 1, que mostra nos últimos 5 anos de maneira geral, um aumento no número de produções referentes ao ensino de química e educação especial inclusiva. Como observamos na Tabela 1, no SIMPEQUI que é um evento anual, nacional e especifico para o ensino de química, dentre as diversas linhas temáticas poucas são as produções em educação especial ou inclusiva, temos um aumento no número de trabalhos apresentados, mas apenas em 2015 vemos mais de 10 produções. Inferimos que esse aumento, ainda que discreto, já seja reflexo da legislação que vem possibilitando maior atendimento por escolas inclusivas, embora a inclusão de estudantes ainda não seja total. No ENEQ, evento bianual, nacional e também especifico para o ensino de química, temos um aumento significativo da edição de 2012 para 2014, mas que não se repete na edição de 2010 para 2012, não tivemos acesso ao número de trabalhos apresentados ao consultar o site do evento, o que nos impossibilitou de calcular o percentual de trabalhos sobre a temática. No ENPEC, evento bianual, nacional, não sendo especifico para o ensino de química, temos produções sobre ensino de ciências que abrange a todos ciências naturais (física, química, biologia) e matemática. Temos uma redução no número de trabalhos apresentados de 2011 para 2013, mas ainda acima de 1.000 trabalhos. E dentro desses, na temática ensino de química e educação especial encontramos nas duas edições do evento um total de 5 trabalhos. -Tipo de necessidades educacionais especiais abordada Na tabela 2 temos os tipos de necessidades educacionais especiais abordadas em produções do ensino de química, podemos observar que do total 129 produções encontradas, 37,2% abordaram a deficiência visual, 42,6% abordaram a deficiência auditiva, 1,5% abordaram as deficiências visual e auditiva e 18,6% abordaram a deficiência de maneira geral. Comparando os dois eventos nacionais de ensino de química, o ENEQ conta com o maior número de produções. No SIMPEQUI temos um pequeno aumento da edição de 2010, onde vemos apenas 1 produção de deficiência visual e 1 auditiva, para 8 produções sobre cada uma das deficiências visual e auditiva na edição de 2015. Considerando a Tabela 2 podemos ter uma visão das pesquisas voltadas apenas para a deficiência auditiva, um total de 56 trabalhos apresentados nos últimos 5 anos nos três eventos analisados. Após identificarmos o total de produções dos três eventos na Tabela 1 e os tipos de deficiências abordadas nas produções de ensino de química na Tabela 2, vamos nos deter somente as produções sobre deficiência auditiva para identificar os focos temáticos e separarmos as produções sobre os recursos metodológicos utilizados no ensino de química para alunos surdos. -Foco temático abordado nas pesquisas em ensino de química para alunos surdos Temos na Figura 1 o foco temático dos trabalhos sobre ensino de química voltados para alunos surdos, identificamos 56 produções. A maior quantidade de produções tem como foco temático o Ensino-Aprendizagem. Em segundo lugar temos Materiais didáticos com várias propostas, com uma variedade de recurso didáticos, vídeos, imagens, jogos didáticos, modelos tridimensionais, software e atividades experimentais, todos buscando facilitar o ensino de algum conceito químico para alunos surdos. Com foco nos conceitos trabalhados nas aulas de química, na forma como este conhecimento é difundido por meio de métodos e técnicas de ensino- aprendizagem, ou seja, expressam a relação entre forma e conteúdo. Mediante a realidade do despreparo dos professores ou do desconhecimento da LIBRAS, a metodologia que vem sendo utilizada em sala de aula com estudantes surdos, com auxílio do profissional Tradutor intérprete da Língua de Sinais (TILS), o canal comunicativo dentro da sala de aula, é de relevante importância. Em terceiro lugar Formação de professores, temos pesquisas sobre a disciplina de LIBRAS nos cursos de Licenciatura em Química que trazem avaliações e/ou propostas de reformulação de cursos de formação inicial e continuada de professores. E por último na Pesquisa Bibliográfica, temos pesquisas sobre o histórico das lutas da comunidade surda no Brasil, e dentre outros temos um intitulado ‘Sinais de Libras sobre terminologias químicas’ Marques e Silveira (2010), apresentado XV ENEQ, que traz o resultado do mapeamento de sinais relacionados as terminologias química em dicionários de Libras. A maioria dos trabalhos buscou identificar as dificuldades no processo de ensino-aprendizagem dos alunos surdos, dificuldades essa, devido a falta de sinais na LIBRAS, sobre conceitos da química, falta de interpretes, a falta de uma formação continuada para os professores se adequarem a essa realidade, nas salas de aula inclusivas e muitos outros fatores que dificultam este processo de ensino como vemos nas conclusões dessas produções. -Recursos Metodológicos no Ensino de química para alunos surdos Na Figura 2 temos os recursos metodológicos identificados dentro do foco temático Materiais didáticos da Figura 1, para classificarmos os recursos metodológicos, adaptamos a classificação de Freitas e Júnior (2014). Identificamos 21 trabalhos dentro deste foco temático, alguns trabalhos utilizaram mais de um recurso metodológico. As Atividades Experimentais com 11 pesquisas, foi o que mais se destacou, dado que se tratando de alunos surdos, utilizar o sentido da visão é o mais indicado. Na utilização de software tivemos apenas 4 trabalhos, onde utilizaram programas que constroem moléculas como no ‘Ensino de Química para Deficientes Auditivos e Surdos: comparação de metodologias didático- pedagógicas’ de Santos et al (2012). Como material instrucional o ‘Ensino de Química para Surdos: Planejamento e Design de Módulo Instrucional Sobre Hidrocarbonetos e suas Propriedades’ de Nascimento, Araújo e Benite (2012). Temos 4 trabalhos que classificamos como Outros, pois não se encaixaram em nenhuma das classificações, onde utilizavam imagens, Gibi, vídeos e fluxograma como recurso pedagógico. E com duas produções temos Jogos, com a elaboração de um jogo de cartas para ensinar as funções orgânicas em ‘A inclusão por meio de jogos lúdicos no ensino de funções orgânicas’ de Silva e Longhin (2014).

Figura 1



Figura 2



Conclusões

Tivemos como objetivo nessa pesquisa, fazer um levantamento dos recursos metodológicos no ensino de química para alunos surdos, escolhemos três eventos nacionais de grande relevância o SIMPEQUI, o ENEQ e o ENPEC. Para chegarmos a identificar esses recursos percorremos o caminho, primeiro identificar nesses eventos todos os trabalhos sobre ensino de química e educação especial, segundo classificamos esses trabalhos em relação ao tipo de necessidade educacional especial (auditiva, visual, visual e auditiva e deficiências em geral. Identificamos 55 produções relacionadas apenas a deficiência auditiva. Na sequência, classificamos essas produções em focos temáticos (Pesquisa bibliográfica, Formação de professores, Ensino e Aprendizagem e Materiais didáticos). Identificamos 21 pesquisas com foco temático Material Pedagógico e as classificamos em Jogos didáticos, Software, Atividades experimentais e Outros. Há 19 anos atrás foi instituída Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional que garante o atendimento educacional especializado aos alunos com Necessidades Educacionais Especiais. E com base nessa pesquisa dos últimos 5 anos, verificamos por exemplo que em 2010 pouco ou quase nada era pesquisado sobre o ensino de química e educação especial. E para eventos de abrangência Nacional, temos nos últimos cinco anos, somente 129 produções. Ou seja, temos segundo o Censo de 2010 344,2 mil pessoas surdas, dessas, alguns chegam as salas de aula de escolas inclusivas e encontram uma triste realidade, muitas das vezes, a escola não está preparada para recebe-lo. Apesar de verificarmos um aumento no número de produções no período de 2010 a 2015, ainda é pequeno o número de pesquisas em educação especial e ensino de química, e a pergunta é: há quem compete fazer pesquisas que possam contribuir com a educação especial? E como fazer para o resultado dessas pesquisas chegar as salas de aula inclusivas? Porém, antes de conseguirmos responder a essas perguntas, temos alguns poucos.

Agradecimentos

Fundação de Amparo à Pesquisa no Amazonas - FAPEAM Grupo de Pesquisa Alternativas Inovadoras para o Ensino de Ciências no Amazonas - AIECAM

Referências


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