8º Encontro Nacional de Tecnologia Química
Realizado em Vitória/ES, de 09 a 11 de Setembro de 2015.
ISBN: ISBN 978-85-85905-13-2

TÍTULO: FORMAS PRÁTICAS PARA MINISTRAR AULA

AUTORES: Rodrigues, C.J.F. (UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO) ; Orlanda, J.F.F. (UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO)

RESUMO: A aplicação de uma didática diferenciada como as práticas experimentais nas aulas tem por objetivo demonstrar aos jovens alunos de forma pratica os conteúdos que são de fundamental importância para sua formação educacional. O trabalho enfoca as aulas ministradas nas escolas da rede publica (estadual e municipal) na região Tocantina, com os alunos do ensino médio, as praticas aplicadas tiveram como objetivo ampliar os conteúdos ministrados pelos professores acentuando os conhecimentos obtidos nas aulas teóricas, além de abordar conteúdos de conscientização ambientais.

PALAVRAS CHAVES: didática; praticando; aula

INTRODUÇÃO: Sabendo da dificuldade dos alunos sobre o aprendizado da disciplina de química, sendo a pouca compreensão dos conteúdos, formas de ensino ultrapassado ou pelo descaso da educação brasileira, quaisquer que sejam os problemas devemos nos preocupar com os jovens cientistas e o futuro da ciência. Contudo, podemos notar certa melhoria devido à preocupação dos métodos de ensino que vem sendo uma parte primordial a demonstração dos conteúdos que são ministrados de forma tradicional e monótona repassando uma visão aos alunos de que as aulas de químicas são “ruins, difíceis ou chatas” o que complica o aprendizado ainda mais. Com as aulas práticas podemos mostrar visualmente o que acontece nos assuntos o que se demonstra eficaz e até mesmo “encantar” os jovens alunos e facilita a compreensão do conteúdo e também a aplicação de aulas práticas que expliquem os fenômenos naturais ou mesmo os impactos causados pela poluição no ambiente.

MATERIAL E MÉTODOS: As aulas práticas foram realizadas com alunos do ensino médio de algumas escolas da rede pública da cidade de Imperatriz - Maranhão, onde o projeto foi apresentado aos responsáveis e aceito. O primeiro passo foi observar as aulas como estavam sendo realizadas e o levantamento do conteúdo programado pelo professor e o seu plano de aula. Logo depois foi feito a pesquisas de práticas relacionadas aos conteúdos e testadas previamente em laboratório para analisar o melhor método a ser aplicado em sala de aula e de forma segura. Foi feito também uma ficha avaliativa para ser preenchida pelos alunos previamente e logo após a realização das aulas práticas. Alguns conteúdos que foram abordados nas aulas foram as seguintes: Impactos ambientais (chuva ácida), Transformação da matéria (geleinha), Preparo de solução, Diluição e Combustão (dedo mágico e sopro do dragão).

RESULTADOS E DISCUSSÃO: Com um número baixo de alunos que se interessavam pela disciplina ou gostavam de assistir a essas aulas de química, foi perceptível que o tempo não era completamente aproveitado e os alunos não tinham nenhum estímulo durante a aula, contudo ao observar os alunos durante a realização das práticas podemos ver que estavam bem atentos e curiosos para saber o que iria acontecer e participativos no momento de explicação o que tinha ainda o propósito de estimulá-los a tomar iniciativas e raciocinar estimulando o pensamento científico.

CONCLUSÕES: C om um número baixo de alunos que se interessavam pela disciplina ou gostavam de assistir a essas aulas de química, foi perceptível que o tempo não era completamente aproveitado e os alunos não tinham nenhum estímulo durante a aula, contudo ao observar os alunos durante a realização das práticas podemos ver que estavam bem atentos e curiosos para saber o que iria acontecer e participativos no momento de explicação o que tinha ainda o propósito de estimulá-los a tomar iniciativas e raciocinar estimulando o pensamento científico.

AGRADECIMENTOS: Ao Laboratório de Biotecnologia Ambiental e a Universidade Estadual do Maranhão instituição em que estudo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA: ALBAGLI, S. Divulgação Científica para a Cidadania.Revista Ciência da Informação, Brasília, v. 25, n. 3, p 396-404, dez 2011.
BORGES, A. T. Novos rumos para o laboratório escolar de Ciências. Caderno Brasileiro de Ensino de Física,Florianópolis,v. 21, n. 1, p. 9-30, 2012.