Plantas Medicinais utilizadas in natura pela população de São Luís - MA: uma avaliação dos efeitos tóxicos

ÁREA

Química de Produtos Naturais


Autores

Vieira, E.O.G. (INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO SUPERIOR) ; Caldas, M.V.L. (UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO) ; Silva, A.N.S. (UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO) ; Macedo, M.C.S. (UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO) ; Ferreira, T.Y.F. (UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO) ; Khan, A. (UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO) ; Fernandes, R.M.T. (UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO)


RESUMO

Este estudo revisou 10 plantas medicinais amplamente comercializadas in natura em São Luís-MA quanto a seu potencial tóxico. Buscou- se criar um catálogo ilustrativo para Farmácias Florais. A pesquisa abrangeu artigos publicados de 1986 a 2016, em bancos de dados como LILACS, SCOPUS e PUBMED, usando termos como "plantas medicinais," "toxicidade de drogas" e "fitoterapia," resultando em 53 referências. O uso terapêutico de plantas no Maranhão é tradicional, mas muitas vezes o público não está ciente dos riscos tóxicos em doses elevadas. O potencial terapêutico das plantas medicinais brasileiras é notável, porém requer protocolos seguros e conscientização pública sobre os riscos associados a essas plantas.


Palavras Chaves

Plantas medicinais; Toxicidade de drogas; Fitoterapia

Introdução

O uso histórico de plantas medicinais remonta à antiguidade, contribuindo para a terapêutica contemporânea e a pesquisa de produtos naturais como fontes de medicamentos. Diversos estudos destacam a importância de substâncias como morfina, pilocarpina e digitálicos (CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA, 2012; BARREIROS et al., 2009; BARREIROS et al., 1990). Os papiros do Egito antigo, descobertos próximos ao túmulo de Ramsés II, já relatavam o uso medicinal de plantas há séculos, apresentando remédios naturais para aproximadamente 100 doenças. Hipócrates, Teofrasto e Galeno também contribuíram com registros antigos sobre plantas medicinais (CUNHA et al., 2012; BARREIROS et al., 2001). Contudo, algumas plantas com propriedades medicinais podem ser tóxicas, sendo empregadas em envenenamentos ou abortos. Embora muitas dessas plantas tenham seus princípios ativos e efeitos maléficos estudados, novos efeitos desconhecidos podem emergir (ARGENTA et al., 2011). A fronteira entre plantas medicinais e tóxicas é tênue, uma vez que princípios ativos podem ter efeitos benéficos ou prejudiciais dependendo da dose. O uso inadequado tem causado intoxicações e envenenamentos, levando a sérias complicações e até óbitos (VILELLA et al., 2000). Princípios ativos como alcalóides, glicosídeos, resinas, fitotoxinas e outros são responsáveis por efeitos adversos. Embora plantas tóxicas possam ser perigosas, elas também têm potencial benéfico quando usadas adequadamente (BORBA et al., 2008; PRASHAR et al., 2003). Plantas medicinais têm papel fundamental em terapias tradicionais, sendo amplamente usadas globalmente, inclusive no Brasil, onde estudos buscam validar práticas populares (MATOS, 1998; NOVAIS et al., 2003). Com sua aplicação passada de geração em geração, plantas como copaíba, alecrim- pimenta e outras têm sido amplamente estudadas (NASCIMENTO et al., 2007; VEIGA et al., 2002). O aumento da busca por plantas devido a tradições religiosas e cuidados de saúde incentivou seu comércio e uso, impulsionando pesquisas, mas a comercialização ainda carece de estudos específicos no Brasil (AMARAL, 2010). O Maranhão, notavelmente através da Universidade Federal do Maranhão, possui um destaque significativo na pesquisa de plantas medicinais, com o herbário Ático Seabra como recurso valioso na promoção de fitoterápicos (GORBERG et al., 2006). Nesse contexto, o estudo objetiva revisar plantas medicinais com potencial tóxico e criar um folheto ilustrativo para Farmácias Florais em São Luís-MA, promovendo o uso seguro e consciente dessas espécies.


Material e métodos

Nesse estudo foi realizada uma revisão de literatura sobre os efeitos tóxicos de algumas plantas medicinais vendidas in natura nas feiras livres e mercados de São Luís-MA. Para isso, foram selecionados artigos sobre o tema, publicados entre os anos 1986 e 2016, sobretudo, por meio dos bancos de dados PUBMED, SCOPUS e LILACS, utilizando como descritores as seguintes palavras: “plantas medicinais”, “toxicidade de drogas” e “fitoterapia” e seus respectivos termos em inglês. Foram selecionados 53 referências, entre artigos científicos, monografias e livros. Como critérios de inclusão, foram selecionados artigos publicados nos idiomas inglês e português, na forma de artigos de pesquisa clínica, de revisão de literatura e epidemiológicos.


Resultado e discussão

Revisão bibliográfica Arruda (Ruta graveolens)A Ruta graveolens, conhecida como arruda, é uma planta da família Rutaceae com propriedades antifúngicas e uma história medicinal que remonta à civilização grega e romana. Ela possui diversos usos farmacológicos, como ação anti-parasitária, anti-hemorrágica, abortiva, antiespasmódica, e estimulante para reumatismos e hipertensão. No entanto, seu uso inadequado ou em doses elevadas pode causar efeitos adversos, como aborto, hemorragias intensas, irritação da mucosa bucal e inflamações epidérmicas. É contraindicado o consumo durante a gravidez devido ao risco de provocar contrações uterinas, e estudos destacaram efeitos embriotóxicos e teratogênicos relacionados ao extrato aquoso de suas folhas (Reis et al., 2015; Mena et al., 2016; Rodrigues et al., 2012; Veiga et al., 2015; Bochner et al., 2012). Babosa (Aloe Vera)A Aloe vera, também conhecida como babosa, é uma planta da família Aloaceae, com uma longa história de uso medicinal (Freitas et al., 2014; Ramos, 2011). Ela possui propriedades anti-inflamatórias e cicatrizantes, que são atribuídas a várias substâncias presentes em sua mucilagem viscosa (Freitas et al., 2014). É reconhecida em farmacopeias, incluindo a Farmacopeia Britânica, e é amplamente utilizada no Brasil para tratar feridas, queimaduras, conjuntivite, dores reumáticas e outros fins (Freitas et al., 2014).Estudos em animais e testes in vitro identificaram mecanismos que explicam suas propriedades anti-inflamatórias, incluindo a produção de prostaglandinas, aumento da migração de células de defesa e redução da concentração de TNF-α (Ramos et al., 2011). No entanto, é importante ressaltar que o uso inadequado da babosa pode causar toxicidade, como hepatite aguda, cólicas, náuseas e diarreia, embora comparativamente seja menos tóxica que certos medicamentos como a prednisolona (Ramos et al., 2011). Boldo (Peumus boldus)O boldo (Peumus boldus), uma árvore nativa do Chile da família Monimiaceae, é conhecido por suas propriedades digestivas e contém a boldina como sua principal substância ativa, reconhecida em farmacopeias no Brasil, Chile e Europa, incluindo a homeopatia (Ruiz et al., 2008).Estudos indicam que o óleo essencial das folhas do boldo possui propriedades antibacterianas, antifúngicas, antioxidantes, atenuação de diabetes e tumores, além de propriedades anti- inflamatórias e ação na junção neuromuscular (Ruiz et al., 2008). No entanto, o consumo do chá de boldo requer precaução, especialmente durante a gravidez devido ao risco de teratogenicidade. Outros possíveis efeitos adversos incluem dermatite alérgica, hepatotoxicidade e interações com anticoagulantes como a varfarina, com casos raros de anafilaxia relacionados ao boldo (Almeida et al., 2000).Pesquisas em São Paulo identificaram o uso frequente de boldo por pacientes em unidades de saúde, incluindo gestantes em busca de alívio para enjoos, destacando a necessidade de conscientização sobre seus efeitos (Souza et al., 2013). Além disso, estudos toxicológicos aconselham restrições de uso a partir dos seis anos de idade e desaconselham seu uso em crianças mais jovens, devido ao risco de induzir convulsões, especialmente em pessoas com histórico de convulsões, incluindo crianças (Torres et al., 2005)..Erva-doce (Pimpinella anisum) A erva- doce, cientificamente conhecida como Pimpinella anisum L., é uma planta da família Umbelliferae, amplamente utilizada como chá e popularmente chamada de anis ou erva-doce. De origem mediterrânea e comum em Santa Catarina, essa planta é valorizada por suas propriedades antiespasmódicas e inibidoras da fermentação intestinal. Além disso, é conhecida por seu potencial no alívio de prisão de ventre, dores estomacais, cólicas intestinais e regularização das funções menstruais. Estudos também apontaram atividades broncodilatadoras, antioxidantes e antimicrobianas, bem como a capacidade de atenuar os efeitos adversos causados pelo uso de morfina. No entanto, em doses excessivas, a erva-doce pode provocar broncodilatação, aumentar a produção de estrógeno e causar alergias (Nascimento et al., 2005; Tambosi et al., 2010; Melo et al., 2007).Além disso, estudos indicam que a erva- doce é frequentemente consumida de forma inadequada, principalmente por crianças, e o uso inadequado pode estar associado a tumores e convulsões (Santos et al., 2014).Hortelã (Mentha piperita)A Mentha piperita, conhecida como hortelã-pimenta, é uma planta da família Lamiaceae, com distribuição predominante no hemisfério Norte. Suas folhas são usadas como aromatizantes em alimentos, chás e na indústria de gomas de mascar e bebidas alcoólicas. A alta concentração de mentol em suas folhas confere propriedades antiespasmódicas, antiinflamatórias, antiúlcera e antivirais ao seu óleo essencial (Haber et al., 2005).O chá de hortelã-pimenta é amplamente consumido devido à presença de mentol nas folhas. Estudos científicos revelaram atividades antimicrobianas, antivirais, antioxidantes e antitumorais associadas à hortelã-pimenta. Além disso, ela possui efeitos relaxantes no trato gastrointestinal, propriedades analgésicas, anestésicas e imunomoduladoras.Quanto à toxicidade, embora haja poucos relatos na literatura, é importante observar que o mentol presente em quantidades consideráveis na hortelã-pimenta pode causar dispneia e asfixia, especialmente em crianças e lactentes (McKay et al., 2006; Rodrigues et al., 2011).Malva-santa (Plectranthus barbatus Andr.) A planta Plectranthus barbatus Andr., conhecida como malva-santa, é parte da família Lamiaceae e amplamente consumida no Brasil. Além disso, apresenta potencial hiposecretor gástrico, auxiliando no controle de problemas gastrointestinais. A planta também encontrou aplicações em tratamentos cardiovasculares, respiratórios e neurológicos, com compostos que demonstram efeitos positivos na função cardíaca, pressão arterial e inibição da agregação plaquetária. No entanto, é importante observar que o consumo excessivo da malva-santa pode ser perigoso, levando a problemas como aborto, hepatotoxicidade, carcinogenicidade e nefrotoxicidade, especialmente em casos de uso prolongado e assintomático (Costa, 2006). O manjericão (Ocimum basilicum), originário da Índia e pertencente à família Lamiaceae, é amplamente usado como aromatizante de alimentos e possui propriedades inseticidas. Seu óleo essencial demonstrou a capacidade de inibir mediadores inflamatórios in vitro. É relevante notar que o manjericão contém cânfora e pinocanfona, que em doses elevadas podem ser neurotóxicos, causando convulsões, distúrbios sensoriais e psicológicos. Portanto, seu uso é desaconselhado durante a gravidez devido às suas propriedades anticoncepcionais (Machado et al., 2011; Gues et al., 2014; Cavalini et al., 2005). Quebra-pedra (Phyllanthus sp.)O termo "quebra-pedra" abrange diversas espécies do gênero Phyllanthus, comuns nas regiões tropicais do Brasil. Essas plantas são utilizadas na medicina popular para tratar cálculos renais, urinários, problemas antiespasmódicos e diabetes, devido às suas propriedades hipoglicemiantes. No entanto, é importante destacar que o uso prolongado dessas plantas pode ser tóxico devido à presença de alcaloides com potencial de toxicidade, sendo contraindicado durante a gravidez e a amamentação (Nascimento et al., 2005; Millinger et al., 2006). Pata -de- Vaca (Bauhinia forficata L.)A pata-de-vaca (Bauhinia forficata L.) é amplamente usada como diurética no tratamento da diabetes. Ela possui atividades farmacológicas, incluindo ação hipoglicemiante e diurética, bem como atividades leves anti-inflamatórias e analgésicas. Um estudo demonstrou que o extrato aquoso dessa planta pode reduzir a porcentagem de abortos em cobaias grávidas com diabetes induzida. Outros estudos não encontraram atividade mutagênica ou citotóxica em células sanguíneas (Miyake et al., 1986; Oliveira et al., 2001; Volpato et al., 1999; Peixoto et al., 2012; Martínez et al., 2011; Manso, 2014).

Quadro 1: Relação entre dez das plantas medicinais bastante comerciali



Conclusões

É indiscutível tanto a importância econômica quanto o potencial terapêutico de plantas medicinais no Brasil. Esse potencial quando é associado ao conhecimento tradicional das plantas e dos seus efeitos tóxicos, além de uma correta orientação profissional pode ser utilizado de forma a garantir a eficácia, segurança e qualidade dos medicamentos fitoterápicos. Em nosso país, as plantas medicinais são muito utilizadas no tratamento de doenças, entretanto seus efeitos tóxicos na maioria das vezes são desconhecidos pela população e muitas vezes até pelos profissionais de saúde. Entre os efeitos tóxicos mais encontrados destacou-se teratogenia, abortos, citotoxicidade e hepatotoxicidade. Diante do exposto, é necessário que além dos estudos farmacológicos, sejam realizados mais estudos toxicológicos das plantas com potencial farmacêutico, para assim viabilizar mais ainda seu uso, inserindo mais opções terapêuticas para a população.


Agradecimentos

Agradeço a minha orientadora, ao instituto, e ao grupo de pesquisa


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