ESTUDO ANATÔMICO E PROSPECÇÃO FITOQUÍMICA DOS EXTRATOS VEGETAIS DAS SEMENTES DA ESPÉCIE VEGETAL Euterpe Oleracea Mart.

ÁREA

Química de Produtos Naturais


Autores

Chaves, T.M. (UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO) ; Macedo, M.C.S. (UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO) ; Ferreira, T.Y.F. (UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO) ; Khan, A. (UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO) ; Fernandes, R.M.T. (UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO)


RESUMO

Desde a antiguidade, as plantas são utilizadas pelo homem, não somente na agricultura como fonte de alimento, mas também com a finalidade medicinal. (PEREIRA & CARDOSO, 2012). A fitoquímica atua no estudo dos metabólitos secundários e a prospecção fitoquímica irá detectar a presença desses e com isso, orientar as demais etapas do estudo dos vegetais para produção de medicamentos e fitoterápicos. A prospecção pode ser realizada por testes de reações químicas ou por métodos cromatográficos. Os primeiros possuem baixo custo e são mais simples, os segundos necessitam de equipamentos dispendiosos e treinamento adequado para utilização, porém, são mais eficazes no estudo e podem ser utilizados nas demais etapas da investigação fitoquímica. (SOARES, N., et al.).


Palavras Chaves

Euterpe oleracea; Prospecção Fitoquímica.; Produtos Naturais.

Introdução

Desde a antiguidade, as plantas são utilizadas pelo homem, não somente na agricultura como fonte de alimento, mas também com a finalidade medicinal. O conhecimento popular sobre os efeitos biológicos de espécies vegetais é passado de geração em geração desde o início das civilizações (PEREIRA & CARDOSO, 2012). Os metabólitos secundários são compostos orgânicos produzidos pela célula vegetal como derivação do metabolismo primário. Não possuem função vital para a planta, mas garantem a sua sobrevivência, reprodução e dispersão por possuírem a capacidade de proteção contra raios UV, atração de polinizadores e dispersores de sementes, ação contra herbívoros, comunicação entre plantas, entre outras (OOTANI et al., 2013; WINK, 2013). O açaí é uma fruta de baga, de crescente interesse científico e econômico. Apresenta-se como uma importante fonte de compostos bioativos e antioxidantes lipofílicos, sendo estes compostos relacionados diretamente a promoção da saúde, com prevenção de inúmeras doenças degenerativas e melhora das alterações metabólicas. Os avanços nas últimas décadas têm transformado a diversidade biológica de mera fonte de matéria prima, em recurso informacional indispensável para o conhecimento científico e tecnológico desta área, em especial na fabricação de produtos ou processos elaborados a partir de espécies de plantas nativas da biodiversidade brasileira. Considerando que as grandes empresas internacionais vêm incorporando ativos da biodiversidade amazônica como matéria prima para o lançamento de seus produtos (GUIMARÃES et al., 2017). Os estudos científicos tornaram seu consumo ainda mais popular e o os tratamentos à base de plantas medicinais tornaram-se cada vez mais comum. E para que os constituintes químicos de um vegetal possa ser registrado, é necessário a realização de testes que vão comprovar a ausência ou presença de composto com atividades biológicas benéficas ou maléficas ao homem. O objetivo principal do trabalho foi avaliar o perfil fitoquímico dos caroços de Euterpe oleracea Mart. Os resultados obtidos tiveram consequências esperadas e positivas, alcançando o real objetivo de toda pesquisa. Ao longo deste capítulo, será apresentada detalhadamente cada progresso das etapas até a conclusão final.


Material e métodos

O levantamento bibliográfico foi realizado através de pesquisa dos procedimentos fitoquímicos proposto por MATOS (1998), com intuito de elaborar um quadro de informações referentes aos testes de identificação de metabólitos secundários. As amostras de Euterpe oleracea Mart foram coletadas no bairro Cruzeiro do anil, município de São Luís – MA no dia 16 de outubro de 2022. Após a coleta foi extraído a sua polpa, para assim separar o caroço (semente), o qual é a parte vegetal objetivo deste trabalho. O processo utilizado foi extração a frio – MACERAÇÃO – a qual foi preparada com solução etanóica (70 %) numa proporção de 1:10 à temperatura ambiente por 10 dias, sob agitação constante. O extrato hidroalcoólico foi concentrado a um terço do volume inicial, em chapa aquecedora entre temperaturas de 70 a 80 °C para evaporação do álcool. Esse material foi submetido ao fracionamento por extração sequencial com solventes de polaridade crescente: ciclohexano, diclorometano e acetato de etila. As frações obtidas, inclusive a aquosa remanescente e o extrato bruto, foram avaliadas por meio da triagem fitoquímica. O rendimento dos extratos foi calculado pela expressão: Rendimento (%) = (massa do extrato/massa do material vegetal) x 100. A triagem fitoquímica foi realizada nos extratos da espécie Euterpe oleracea Mart. para a identificação dos metabólitos secundários das frações: bruta (FB), ciclohexânica (FH), diclorometânica (FD), acetato de etila (FAC) e aquosa (FAQ). Os testes realizados e seus respectivos procedimentos estão demonstrados na Tabela 1.


Resultado e discussão

Os resultados encontrados na triagem fitoquímica do extrato do caroço da Euterpe oleracea Mart. através das análises qualitativas, permitiram identificar as principais classes de metabólitos secundários. Fenóis e Taninos Os testes para fenóis e taninos, foram considerados POSITIVOS para as frações: bruta e aquosa. Os resultados foram confirmados a partir do aparecimento de coloração azul ou vermelho para a confirmação de fenóis e, a formação de precipitado azul ou verde para a identificação de taninos. Os compostos fenólicos são estruturas químicas que apresentam hidroxilas e anéis aromáticos, nas formas simples ou de polímeros, que os confere o poder antioxidante. Destacam-se os flavonóides, os ácidos fenólicos, os taninos e os tocoferóis como os antioxidantes fenólicos mais comuns de fonte natural (ANGELO & JORGE, 2007). Os taninos vegetais têm sido quantificados por diversos tipos de ensaios, como precipitação de metais ou proteínas e por métodos colorimétricos, sendo esses últimos mais comuns (MONTEIRO et al., 2005). Antocianinas, Antocianidinas e Flavonoides Para o teste de identificação de antocianinas, antocianidinas e flavonoides, foram observadas as intensificações da coloração vermelha para apenas a fração aquosa para os metabólitos secundários após serem alcalinizados até pH 11. Quimicamente, os flavonóides e isoflavonóides são doadores de elétrons. Eles apresentam estruturas químicas conjugadas em anel β, ricas em grupos hidroxilas, que tem potenciais ações antioxidantes por reagirem e inativarem ânions superóxido, oxigênio singleto, radicais peróxido de lipídios e/ou estabilizando radicais livres envolvidos no processo oxidativo através da hidrogenação ou complexação com espécies oxidantes (BIRT; HENDRICH; WANG, 2001). As antocianinas provavelmente são os mais conhecidos pigmentos naturais. São reconhecidos compostos funcionais capazes de agregar valor à qualidade alimentar de vegetais e alimentos industrializados que podem conter esses pigmentos naturalmente ou adicionados na forma de corantes naturais. Leucoantocianidinas, Catequinas e Flavononas Para o teste para leucoantocianidinas, catequinas e flavononas após o aquecimento das frações acidificadas a pH 3, se houver o aparecimento da coloração vermelha para as frações bruta e aquosa e pardo – amarelada para a fração de acetato de etila, confirmando a presença de catequinas e Leucoantocianidinas. E após aquecer as frações alcalinizadas a pH 11, deve ter o aparecimento da coloração vermelho laranja para as frações bruta e aquosa, confirmando a presença de flavononas. Flavonóis, Flavononas, Flavononóis e Xantonas A presença de flavonóis, flavononas, flavononóis e xantonas foi confirmada para as frações bruta e aquosa, após a intensificação da coloração vermelha. Esteróides e Triterpenóides No teste a presença de esteróides e triterpenoides, foi confirmada que não houve aparecimento da coloração azul evanescente seguida pela coloração verde para as frações, indicando a presença de esteróides. As frações aquosa e bruta apresentaram intensificação para a coloração vermelha indicando a presença de triterpenóides. Os esteroides, dentre seus vários benefícios à saúde humana destaca-se a diminuição dos níveis de colesterol no sangue e a diminuição do desenvolvimento de problemas cardiovasculares (CUNHA et al, 2016). Já aos triterpenos são atribuídas atividades como: analgésica, antipirética, hepatoprotetora, anti-inflamatória (RODRIGUES, 2014; SILVA, DUARTE &VIEIRA, 2014). Saponinas Para a identificação de saponinas deu - se pela formação de espuma abundante, sendo positivo para o extrato bruto. As saponinas ajudam a controlar a glicemia, ou seja, a controlar o nível de açúcar (glicose) no sangue, o que é benéfico para pessoas com diabetes, além disso, atua na proteção do metabolismo e do fígado, Além de controlar o sangue, trabalham para controlar o colesterol, especialmente o colesterol ruim (LDL). Portanto, ajudam a prevenir doenças cardiovasculares (Lopes, 2021). Alcalóides Na identificação de alcaloides, somente nas frações aquosa e acetato de etila, apresentou precipitado flosculoso ao adicionar o reagente de Meyer e Dragendorff. Já nos outros reagentes não apresentaram precipitados ao adicionar os reagentes de Hager. Os alcaloides são compostos derivados das aminas. Nas plantas, os alcaloides servem para afastar insetos e animais, mas, na nossa sociedade, a principal aplicação dos alcaloides é em medicamentos (FOGAÇA, 2012). Cumarinas Para o teste de cumarinas houve fluorescência azulada na fração hexânica, que identificou a presença de cumarinas. O extrato Bruto e suas frações ciclohexânica, diclorometânica, acetato de etila e aquosa, apresentaram resultados positivos para fenóis e taninos, flavonóis, antocianinas, antocianidinas, flavonoides, triterpenoides, saponinas e alcaloides. Estes resultados estão apresentados na Tabela 3.







Conclusões

A partir destes testes, pode ser comprovado o motivo da medicina tradicional tratar o colesterol alterado, prevenir o envelhecimento celular e doenças degenerativas, aumentar a imunidade, diminui a pressão arterial e reduzir o risco de câncer. A espécie Euterpe oleracea Mart. tem sido extremamente estudada a quase duas décadas objetivando conhecer o maior número de constituintes químicas presentes em seus frutos. Já foram descritos dezenas de compostos, principalmente metabólicos secundários.


Agradecimentos

Agradeço primeiramente a Deus, a minha orientadora Dr. Raquel Fernandes, a equipe de pesquisa na qual faço parte, a Universidade Estadual do maranhão e ao PIBITI, por me proporcionar a oportunidade na área de pesquisa.


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