ÁREA
Ensino de Química
Autores
Barros, M.E.S.B. (UFAL)
RESUMO
Este trabalho foi desenvolvido a partir da experiência da autora como docente de disciplina de extensão e coordenadora do curso de Química Licenciatura, IQB - UFAL. Foi realizado um levantamento bibliográfico acerca da característica social das ações de extensão ao longo da tempo, sua efetivação como um dos pilares das IES e, depois, sua curricularização. Questionou-se o caráter atual das ações de extensão e a aceitação da comunidade universitária com sua curricularização. Os trabalhos da disciplina alcançam o caráter social proposto contribuindo, assim, para o desenvolvimento do pensamento crítico dos discentes. Porém, no que tange a aceitação da comunidade universitária às disciplinas de extensão, há ainda um longo caminho para que a mesma esteja no mesmo patamar da pesquisa.
Palavras Chaves
ensino; indissociabilidade; ações de extensão
Introdução
No Brasil, as ações da extensão universitária têm sua história permeada entre atividades assistencialistas e de cunho social. Segundo Carbonari (2007) as primeiras ações de extensão ocorreram entre 1911-1917 na Universidade Livre de São Paulo com questões que não focavam “nos problemas sociais e econômicos da comunidade” trabalhadas em conferências e semanas abertas ao público. Naquele momento, “a extensão possuía um caráter utilitarista apenas, não havendo uma relação de trocas para a sociedade, tão pouco o diálogo com ela” (ALBRECHT; BASTOS, 2020). Com a reforma educacional da década de 1930, a extensão passou a se organizar em ações de conscientização dos direitos das classes populares, colocando assim “a extensão universitária como política pública de aproximação e preocupação com as demandas da sociedade” (ALBRECHT; BASTOS, 2020). Assim, em duas décadas a extensão universitária passa de ações meramente assistencialistas para ações de conscientização pensadas de acordo com as demandas sociais, despertando o real compromisso social da universidade brasileira entre 1950-1960 (GADOTTI, 2017 apud STEIGLEDER; ZUCCHETTI; MARTINS, 2019). Contudo, o golpe militar de 1964 retrocede o movimento ao limitar a ação das universidades em qualificação de mão de obra para o mercado de trabalho. Assim, a extensão ficou restrita à oferta de cursos para disseminar conhecimentos às comunidades fora do ambiente universitário. Observamos, então, que a extensão retrocede aos seus primórdios assistencialistas. (STEIGLEDER; ZUCCHETTI; MARTINS, 2019) Este entendimento da extensão é reafirmado quando o ensino superior é pautado na Reforma Universitária de 1968 com a indissociabilidade entre ensino e pesquisa, rompendo assim “a concepção da extensão como espaço de diálogo com a comunidade” (CARBONARI; PEREIRA, 2007). O retrocesso começa a ser vencido quando o plano de trabalho do Ministério da Educação (MEC) de 1975 compreende a extensão como forma das universidades atenderem a população e outras instituições com ações que poderiam gerar subsídios para o ensino e pesquisa (ALBRECHT; BASTOS, 2020). Reiterando o plano do MEC, o Conselho dos Reitores das Universidades Brasileiras (CRUB) define, segundo Fehlberg e colaboradores (2014), que as ações de extensão deveriam seguir três vertentes: “oferta de serviços à população, fornecimento de material de trabalho à universidade e a integração dessas duas ênfases”. Segundo Albrecht e Bastos (2020), este movimento caracteriza “um retorno e reabertura ao diálogo com as questões sociais”, mas o aspecto assistencial ainda era presente nas ações de extensão e passou a mudar somente com o fim do regime militar e a ascensão dos movimentos sociais em 1985. Em 1987 foi criado o Fórum Nacional de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras (FORPROEX), “uma entidade voltada para a articulação e definição de políticas acadêmicas de extensão” (FORPROEX, 2016). Estes avanços culminaram com a definição na Constituição de 1988, em seu artigo 207, de que as universidades brasileiras “obedecerão ao princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão” (BRASIL, 1988). Foram necessárias duas décadas, desde a Reforma Universitária de 1968, para que a extensão universitária assumisse papel protagonista no tripé que define a atuação das universidades do Brasil. Com a importância dada à extensão devido a Constituição de 1988, esperava-se um avanço significativo da mesma na década seguinte. Contudo, estando o foco do país em seu desenvolvimento industrial e de infraestrutura, a extensão universitária foi colocada em posição de difusão do conhecimento, distanciando- se da indissociabilidade prevista na Constituição (STEIGLEDER; ZUCCHETTI; MARTINS, 2019). Esta questão é retomada com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN – Lei 9.394/96) e com o Plano Nacional de Extensão (PNExt, 1999-2001). Estes documentos cobraram das Instituições de Ensino Superior (IES) sua função social, questionando-as sobre a natureza das atividades de extensão realizadas. (CARBONARI; PEREIRA, 2007) Tal cobrança resultou na previsão em curricularização da extensão no Plano Nacional de Educação (PNE, 2001-2011). Porém, apenas no PNE 2014-2024 esta é apresentada dentre as metas para o ensino superior em seu item 12.7. Assim, é lançado às IES o desafio de, finalmente, dar o protagonismo previsto desde 1988 à extensão, colocando-a agora como componente obrigatório na formação dos estudantes. Neste trabalho, serão discutidos o caráter atual das ações de extensão, bem como a aceitação da comunidade universitária com a curricularização da extensão, tendo como objetivo compreender a importância dada às ações de extensão curriculares se comparada ao ensino e a pesquisa. A discussão será pautada na experiência da autora como docente da disciplina Atividades Curriculares de Extensão A do curso de Química Licenciatura da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), e como coordenadora do mesmo curso.
Material e métodos
Para elaboração deste trabalho, partiu-se de um levantamento bibliográfico na plataforma Periódicos Capes utilizando a sentença “curricularização da extensão” no campo de busca. Este tipo de metodologia é aplicada quando o pesquisador deseja verificar o que já há publicado na literatura (livros, revistas, periódicos, dissertações, teses, etc.) acerca do seu objeto de pesquisa (PRODANOV; FREITAS, 2013 apud SOUSA; OLIVEIRA; ALVES, 2021). Procurando selecionar artigos que trouxessem uma abordagem histórica e social acerca da currucularização da extensão no Brasil, verificou-se inicialmente os títulos dos trabalhos apresentados na busca e selecionou-se para leitura aqueles que trouxessem um ou mais dos seguintes termos, ou variações deles: curricularização, extensão, implementação, social e formação docente. A partir dos textos selecionados, foi realizado um fichamento com trechos dos mesmos que permitissem uma visualização cronológica e crítica do caráter das ações de extensão no país. Esta esquematização permitiu a autora ter visão ampla dos aspectos citados e provocou os questionamentos norteadores deste trabalho, que foram: Qual o caráter atual das ações de extensão: assistencialistas ou de cunho social? Como está a aceitação da comunidade universitária com a curricularização da extensão? É dada às ações de extensão curriculares a mesma importância que o ensino e pesquisa? Estas questões foram discutidas com base na experiência da autora nas funções de docente de componente curricular de extensão e coordenadora do curso de Química Licenciatura, do Instituto de Química e Biotecnologia, da Universidade Federal de Alagoas. Apesar das questões serem respondidas com base na experiência da autora, este não é um relato de experiência, pois não serão descritas com precisão as ações docentes e de coordenação que contribuíram para as respostas das questões norteadoras. Embora não seja um relato de experiência, podemos nos apropriar do fato de que o testemunho é utilizado para a produção de conhecimento. Como cita Costa (2019): “(...) testemunho se faz narrativa e narrativa se faz ciência histórica, ultrapassando o velho paradigma que separava o objeto do meio e, portanto, ciência de narrativa”. A partir desta prerrogativa, utilizarei toda descrição e o restante do trabalho em primeira pessoa.
Resultado e discussão
A Resolução Nº04/2018-CONSUNI-UFAL, de 19 de fevereiro de 2018, regulamenta as
ações de extensão como componente curricular obrigatório nos projetos
pedagógicos dos cursos de graduação da Universidade Federal de Alagoas. Nesta
resolução, entende-se como ATIVIDADE DE EXTENSÃO “o processo interdisciplinar,
educativo, cultural, científico e político que promove a interação
transformadora entre Universidade e outros setores da sociedade”. A Figura 1
esquematiza como as atividades de extensão podem ser realizadas e a que devem
estar relacionadas. (UFAL, 2018)
Ainda segundo a resolução Nº04/2018-CONSUNI-UFAL, o programa de extensão dos
cursos de graduação da instituição devem ser compostos por, no mínimo, três
tipos de atividades curriculares de extensão, tendo pelo menos dois projetos que
contemplem áreas diversas relacionadas às propostas dos cursos. (UFAL, 2018)
Dessa forma, as atividades curriculares de extensão do curso de Química
Licenciatura, do Instituto de Química e Biotecnologia (IQB), parte do Programa
de Extensão intitulado “Química e Sociedade”, subdividido em três projetos: A -
Click-mica: O IQB/UFAL e a Rede de Ensino Básico juntos na era digital; B -
Construindo Caminhos Dialógicos entre o IQB/UFAL e Outros Setores da Sociedade
Alagoana Visando o Aprimoramento do Ensino e Letramento em Química; C - A Vida é
Química...A Química é Vida! Intervenções científicas, culturais e educativas
visando à socialização, divulgação, popularização e desmistificação dos
conhecimentos científicos, com ênfase na Química: um instrumento de melhoria da
qualidade do ensino e do letramento científicos. (PPC Química Licenciatura –
IQB/UFAL, 2019)
O PPC 2019 do curso de Química Licenciatura – IQB/UFAL entrou em vigência em
março de 2020 (semestre letivo de 2019.1). Contudo, o início da oferta das
disciplinas de extensão ocorreu apenas em 2021.1, para o curso diurno, e 2022.1,
para o curso noturno, com o componente Atividades Curriculares de Extensão A
(ACE A), que trabalha o projeto A mencionado anteriormente. Esta, tem como
objetivo desenvolver produtos educacionais digitais (e-livretos e i-vídeos)
visando o aprimoramento do ensino e letramento em Química, contribuindo assim
para a melhoria do ensino básico. Estes produtos devem oferecer “à população a
oportunidade de obter informações sobre o mundo natural e tecnológico numa
linguagem acessível”. (PPC Química Licenciatura – IQB/UFAL, 2019)
Esta autora é a docente responsável pela disciplina ACE A desde o início de sua
oferta para o curso noturno, e no atual semestre letivo também para o curso
diurno. Desde então, foram orientadas a elaboração de 08 e-livretos e 03 i-
vídeos (estando mais 05 em produção). Para nos ater as questões levantadas para
discussão deste trabalho, traremos apenas os e-livretos elaborados.
No início de cada turma, é apresentado aos docentes em formação os conceitos de
letramento científico. A partir disso, eles são provocados a refletirem se as
práticas pedagógicas que vivenciam como discentes, e também que praticam, pois
muitos já atuam como docente, realizam estágio e/ou participam dos programas
institucionais de iniciação à docência e residência pedagógica, são
desenvolvidas com a preocupação de que o público alcance o letramento
científico, ou seja, que consiga utilizar os códigos científicos para avaliar,
analisar situações e tomar decisões baseadas em fatos (RUPPENTHAL et al, 2019).
A partir de então, inicia-se o processo metodológico para elaboração dos
produtos educacionais, que devem ser pensados para o público do ensino básico do
estado de Alagoas. É proposto aos discentes da disciplina que escolham um tema
de relevância social para o público-alvo que possa ser relacionado a um conteúdo
de Química. Esta proposição inicial já causa impacto, pois os próprios discentes
não conseguem pensar imediatamente em um tema que não seja aqueles normalmente
trazidos como geradores em livros didáticos. Além disso, eles não conseguem
visualizar os problemas sociais como possíveis temas. Neste sentido, já
observamos nos primeiros passos da disciplina que o caráter social da extensão
universitária é colocado como prioridade.
Os e-livretos desenvolvidos pelos discentes nestes três semestres à frente da
disciplina ACE A podem ser vistos na Figura 2. Analisando apenas os títulos
destes produtos, observamos que três deles (3, 4 e 7) abordam temas sociais
característicos do estado de Alagoas. Há um ponto em comum entre os grupos de
discentes que elaboraram estes e-livretos, a maioria vivencia esta problemática
por serem moradores de regiões em que há plantação de cana-de-açúcar e coco ou
margeia a lagoa Mundaú. Os e-livretos 1, 2, 5 e 8 trazem temáticas mais
abrangentes, mas não menos importantes, pois visam, principalmente,
conscientizar o público-alvo em questões de cunho ambiental e de saúde. Talvez o
e-livreto 6 seja o que mais se distanciou da proposta social da disciplina, pois
os discentes responsáveis optaram por elaborarem uma história em quadrinhos em
que os personagens (elementos químicos) atuam na resolução de um derramamento de
ácido clorídrico. Contudo, o trabalho promove o letramento científico em química
ao propor a resolução de um problema real ao público-alvo.
No tocante a aceitação da comunidade universitária com a curricularização da
extensão, trazemos agora a experiência da autora como coordenadora do curso de
Química Licenciatura do IQB – UFAL desde fevereiro de 2019.
O IQB conta com quatro cursos de graduação (Química Bacharelado, Química
Licenciatura Diurno e Noturno, e Química Tecnológica e Industrial) e seus
docentes são divididos por áreas de conhecimento, a saber: Química Analítica,
Bioquímica, Ensino de Química, Físico-Química, Química Inorgânica, Química
Orgânica e Química Tecnológica. Desde a implantação do Projeto Político
Pedagógico 2019 do curso de Química Licenciatura, observamos uma preocupação de
parte dos docentes sobre qual área do conhecimento seria responsável pelas
disciplinas de extensão. Porém, tendo em vista os pilares da universidade
(ensino, pesquisa, extensão e gestão) e a indissociabilidade entre ensino,
pesquisa e extensão prevista na constituição de 1988, tal preocupação não
deveria existir tendo em vista que a extensão curricular é de obrigação da
instituição e não de um grupo de professores ou área de conhecimento.
O movimento inicial no IQB foi para que somente os docentes da área de Ensino de
Química assumissem as disciplinas de extensão, tendo em vista que até o momento
apenas o curso de Química Licenciatura implementou a curricularização da
extensão em seu PPC. Tal movimento se baseia no fato dos projetos de extensão
propostos no PPC terem o ensino de química como pilares norteadores. Contudo,
por questões que permeiam o número de docentes da área de Ensino de Química
(atualmente, apenas 03 efetivos, 01 substituto e 01 visitante), a carga horária
de disciplinas específicas da área ofertadas (aproximadamente 53 horas semanais
por semestre) e a carga horária máxima que cada docente pode assumir de acordo
com as regulamentações nacionais e institucionais, é matematicamente impossível
que a carga horária das disciplinas de extensão (aproximadamente 30 horas
semanais por semestre) seja designada apenas à tal área.
Dessa forma, algumas disciplinas de extensão passaram a ser designadas a
docentes de outras áreas de conhecimento. Mas, este movimento não é facilmente
compreendido e, muitas vezes, recebemos reclamações e solicitações de alteração
da distribuição das disciplinas com alegações das mais diversas, mas,
principalmente, de que os docentes possuem muitas atribuições de pesquisa e de
que não possuem experiência em ações de extensão. Logo, esta autora compreende
que, no cenário do IQB – UFAL, ainda estamos longe de compreendermos a
importância das ações de extensão curriculares comparadas ao ensino e a
pesquisa.
Estruturação das atividades de extensão na UFAL.
Capas dos e-livretos elaborados por discentes da ACE \r\nA.
Conclusões
Os dados mostram que a extensão universitária teve sua trajetória social interrompida pelo Regime Militar, mas volta a ter o reconhecimento necessário com a Constituição de 1988 que a coloca no mesmo patamar do ensino e da pesquisa. Mesmo assim, a extensão não teve avanços similares à pesquisa e, muitas vezes, os universitários se formavam sem contato com as comunidades externas, sem entender o caráter social de suas profissões. Neste contexto, a alternativa de curricularizar a extensão se apresenta como possível resolução desta lacuna e coloca sobre os cursos a responsabilidade de realizar ações de extensão dando o devido retorno à sociedade. Ao avaliar a curricularização da extensão, no âmbito da disciplina ACE A do IQB – UFAL, observo que, até o momento, o trabalho desenvolvido aproxima os discentes das questões sociais. Os futuros professores precisam visualizar que essa profissão ultrapassa o papel de ensinar conteúdos programáticos desconexos com a realidade e vivências sociais aos quais eles e seus estudantes estão/estarão inseridos. A experiência de elaborar recursos pedagógicos pensados para um público específico desenvolve o pensamento crítico, enriquece a formação dos discentes e os aproxima de situações reais que poderão vivenciar ao longo de suas trajetórias. Ações como esta retira as teorias do papel e colocam os discentes como protagonista de sua formação. Porém, no contexto do IQB – UFAL, considero que ainda será preciso percorrer um longo caminho para que a extensão curricular receba a mesma importância que a pesquisa. Um caminho possível para este objetivo pode estar na construção coletiva do Programa de Extensão dos cursos, já que durante a construção do PPC 2019 do curso de Química Licenciatura do IQB – UFAL não houve ampla discussão sobre os projetos de extensão propostos. Esta ação poderia ter contribuído para que todos os docentes e áreas se vissem contemplados e preparados em assumir disciplinas de extensão.
Agradecimentos
Aos estudantes que participaram da disciplina ACE A.
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