A QUÍMICA E O PERÍODO DE COLONIZAÇÃO DO BRASIL: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DE LITERATURA.

ÁREA

Ensino de Química


Autores

Stedile, A.M.A. (IFCE) ; Barroso, M.C.S. (IFCE) ; Sampaio, C.G. (IFCE)


RESUMO

A investigação cientifica apoiada em relatos históricos possibilita o envolvimento na realidade cultural, histórica e cientifica da nossa sociedade. Esse trabalho possui como objetivo geral: analisar o Ensino de Química por meio da temática Extração de Pigmentos explorados no período de colonização do Brasil. A metodologia foi uma revisão sistemática de literatura utilizando como fonte 10 dissertações e 9 teses, a partir do Estado da Questão, que possibilitou a percepção e análise crítica da inserção do conteúdo de História da Química. esse movimento compreende-se as relações entre a ciência e a totalidade social, trazendo a ciência mais próxima à realidade da vida humana e seu desenvolvimento cotidiano.


Palavras Chaves

historia da química; revisão; pigmentos

Introdução

A investigação de documentos oficiais nos permite reconhecer que a ciência se faz presente em nossas civilizações. É necessário revisitar os livros de histórias e pesquisar sobre as nossas civilizações que pregavam a diversidade e pluralidade, onde todos participavam dos processos e possuíam técnicas necessária para a sobrevivência consciente. Todas necessidades eram atendidas na medida do possível e as técnicas iam sendo adaptadas a partir do movimento ontológico do Ser. A experiência de investigar a ciência por meio de relatos históricos nos faz perceber o envolvimento das realidades imersas nas atividades culturais, estabelecendo relações entre os conhecimentos científicos tradicionais com a pesquisa acadêmica. A investigação da História da Química no Brasil proporciona aos educandos um ensino universalizado. Temos como base da investigação os pigmentos apresentados na carta de Pero Vaz de Caminha a coroa Portuguesa. São eles: Brasileina - oriundo do Pau-Brasil; Bixina - oriundo do Urucum e a Genipina - oriundo do Jenipapo. Além de se observar um processo de extração química quando comentou que visualizou os indígenas esfregando entre as mãos uns grãos que iam gerando um pó alaranjado e que depois virava tinta para se pintarem. Propostas de situações problemas auxiliam na inserção dos conteúdos da química moderna, colaborando para a efetivação do processo de ensino – aprendizagem, e pôr fim, a construção do conhecimento científico. Todas essas propostas despertam nos alunos uma característica investigativa que os leva para patamares elevados e os permitem superar o tratamento da educação por metodologias engessadas em processos prontos, propõe-se abordar dados, informações e conceitos permitam conhecer a realidade, avaliar situações e soluções por meio de intervenção na sociedade (MARCONDES et al. 2007) Para tanto, a construção do estado da questão que envolve a pesquisa foi possibilitada a partir de uma Revisão Sistemática da Literatura, que consta em um estudo a partir da problemática em questão, buscando em repositórios literários estudos que auxiliem na efetivação. Para Demo (1988), é necessário saber formalizar a coleta e análise, de uma forma sistemática, ordenada e disciplinada, para que assim, as etapas e os procedimentos tragam confiabilidade a interpretação textual. O processo de compilar textos que possuem similaridades ou não, nos leva a realizar uma avaliação criteriosa deste agrupamento acerca de um tópico ou temática geral da pesquisa. O Estado da Questão apresenta como a problemática em estudo está apresentada na literatura científica, colaborando com a caracterização do objeto de estudo, evidenciado por uma abordagem teórica metodológica. Segundo Nobrega-Therrien e Therrien (2004), o “estado da questão” explora e possibilitado uma amplitude o leque bibliográfico, pois concede ao pesquisador, por meio da identificação e categorização da produção acadêmica selecionada, saídas para a resolução da problemática de pesquisa, e assim, proporciona o avanço para novas contribuições científicas.


Material e métodos

Nesse Estado da Questão foi apresentado como é abordado a história nacional em uma visão científica e artística, afinal, a cultura e a ciência são aliadas, detentoras de conhecimentos diverso e se entremeiam em diversos momentos. Foi realizado uma busca de trabalhos no catalogo de dissertações e teses da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) a partir dos descritores: história das ciências, História da Química no Brasil, extração de pigmentos e pinturas indígenas, que compõe a pesquisa. Foi realizado um corte de tempo, onde foi delimitado o período histórico entre os anos de 2014 à 2019, para que assim fosse possível investigar trabalhos mais atuais e situar como encontra-se a pesquisa cientifica na linha de História da Química no Brasil no período de descobrimento e colonização. Ao iniciar o processo de seleção foram descartados diversos trabalhos por não terem suas reproduções autorizadas, onde, encontrados 587 trabalhos no repositório a partir dos títulos apresentados e da reprodução autorizada. Foram descartados nessa etapa 321 por não se encontrarem dentro dos padrões pré- estabelecidos de seleção. Restando 257 referências, os resumos foram analisados, e nessa leitura de foram descartados 209, resultando em 48 trabalhos que foram analisados intrinsicamente para que fosse feito a seleção final das obras que compõem o estado da questão da presente pesquisa. O estado da questão foi construído por meio do conteúdo de 19 trabalhos que possuem concordâncias e similaridades na abordagem geral que trata nessa pesquisa. A seleção dos trabalhos foi realizada em repositórios de dissertações e teses. A partir da seleção dessas referências foi elabora uma tabela, que faz a caracterização dos dados principais da pesquisa e nos orienta para os trabalhos que serão discutidos em sua totalidade. A tabela (figura 1 e 2) traz em sua composição: título do trabalho; autor; quanto ao tipo se é dissertação ou tese; o ano da produção; a área de concentração da pesquisa; se envolve seres humanos no estudo e o local de divulgação da obra.


Resultado e discussão

A discussão proposta ocorreu por meio da análise realizadas nos materiais coletados por meio de uma observação na temática dos trabalhos selecionados. Os conteúdos que foram inicialmente pensados para a composição dessa pesquisa envolviam a abordagem histórica da química (HQ), pela temática de extração de pigmentos, onde seria proposto aulas teóricas e práticas acerca da composição e estrutura química dos pigmentos que foram observadas na chegada dos portugueses em nosso continente. Os trabalhos de Barbosa (2016), Hirayama (2015), Gandolfi (2015), Santos (2016) e Mendes (2018), incorporam os conceitos da Historia e Filosofia das Ciências (HFC), onde, cada um traz uma abordagem diferente e com tempos históricos diferentes. Consecutivamente, o primeiro texto aborda como está inserido a HFC no Ensino de Ciências, através de documentos oficiais, para o desenvolvimento do conceito de ciência nas atividades do dia a dia. O segundo trabalho apresenta A HFC e a HQ na educação científica, de forma que seus elementos sejam inseridos no processo de ensino e aprendizagem dessa ciência, buscando investigar as concepções de professores na utilização desses conceitos em suas aulas. No terceiro a investigação reflete como a HFC insere-se no Ensino de Química e na construção do conhecimento cientifico. O quarto a investigar como a História da Química e a Natureza da Ciência são entendidas pelos professores em formação inicial. O quinto traz a discussão de incorporar os conteúdos da química para a formação humana e a acerca do contexto histórico social na construção de conhecimento cientifico pelo conteúdo de transformação química. Esses trabalhos possuem aproximação com minha temática devido as questões que envolvem a inserção da temática HFC e HQ no ensino de química como forma de construto do conhecimento científico a partir de documentos oficias históricos, descobertas, datas, estudos e pesquisas na área da química. Na procura de trabalhos que abordem pigmentos, cores ou os processos observados inicialmente na carta de Pero Vaz de Caminha a dom Manuel, foram analisados os trabalhos de Kraisig (2016), Vanuchi (2015), Damas (2016), Pulga (2016) e Mariano (2017). Os dois primeiros trabalhos possuem a temática cores, onde, um aborda os aspectos químicos das cores e a utilização de corantes orgânicos e inorgânicos em alimentos e a outra pesquisa utiliza a abordagem por meio da história dos corantes utilizados no período do descobrimento do Brasil no ensino de química orgânica. Damas observa em sua pesquisa as atividades produtivas da aldeia Tapirape, para que possam por meio de sua cultura poder desenvolver um ensino que envolva a história de sua tribo, onde, foi percebido a produção de tintas para a realização de pintura corporal pelos componentes da tribo. Pulga tem sua investigação baseada no pigmento vermilion utilizado em pinturas a óleo utilizado na Idade Média e início do período Renascentista, podemos observar que nesse bloco de trabalhos é o único que usa o termo pigmento que se aproxima com a ideia desta pesquisa. Mariano traz em sua pesquisa o contexto histórico da utilização do pau brasil como fonte de pigmentos para realizar tingimento de tecidos, os processos de exploração e utilização da matéria-prima, traz em seu texto outros tipos de pigmentos, porém o foco da pesquisa fica apenas no pau brasil. Agora faremos um copilado dos trabalhos que retratam algumas atividades indígenas observadas nas análises. A pesquisa de Duran investiga os desenhos do povo Kadiwéu, e busca compreender como a aldeia aborda a utilização de seus grafismos em obras de artes. Além de trazer significado xamânico e artísticos, os codigigo são utilizados na construção e conhecimento para que a cultura e a ciência envolvidas em todos esses processos, desde a obtenção da tintura por meio de pigmentos naturais até os significado de cada combinação de traços pintados trazem para suas obras. Almeida por sua vez, aborda como a medicina indígena foi relevante para os botânicos que exploravam nossos biomas em busca de especiarias, e a relevância de medicamentos indígenas tiveram ao serem inseridos nas culturas europeia e oriental. Na busca por trabalhos que abordassem a história nacional no ensino de ciências/química foi possível encontrar trabalhos como os de Silva (2016), Monteiro (2015) e Souza (2015), que trazem consigo um ponto em alinhamento que é a ressignificação da cultura indígena, os saberes tradicionais, como forma de construção do conhecimento cientifico. A tese de Silva trabalha os saberes tradicionais do povo indígena Gavião Kỳikatêjê; Souza na Comunidade Canauanim aborda a educação escolar indígena no eixo das ciências naturais de forma a promover o currículo intercultural e Monteiro usou a proposta de implementação de um currículo que busque trazer mais da cultura indígena para os espaços escolares e que possam ser utilizados como fontes de construção de conhecimento dentro da escola indígena Pataxó Coroa Vermelha. O alinhamento desses textos com minha pesquisa visa a valorização da cultura e história dos primeiros povos do nosso país e que possam ser reconhecidos como ciência e inseridos nos currículos de todos modelos educacionais. A cerca da temática dos pigmentos observados na carta de Pero Vaz, obteve-se 3 trabalhos que abordam a temática, porém, não fazem relação com o ensino de ciências, Zani (2014), Machado (2015) e Vilar (2015), são textos que trazem uma abordagem técnica do conteúdo. Zani traz em seu texto as questões envolvidas em todos as etapas da exploração do pau brasil, caracterizando a espécie e Machado utiliza como base para sua pesquisa o jenipapo, onde seu extrato, a genipina, pode ser utilizada como matéria prima para a produção de tinturas de cabelo, a partir da observação da interação que o pigmento faz com a queratina, nesse caso utiliza como referência o método de pintura corporal indígena que por muitos séculos, datados desde antes da colonização do Brasil, já utilizava esse pigmento para fazer traçados de coloração negra na pele. Vilar em seu trabalho traz a questão do uso do pigmento bixina no tratamento da doença Leishmaniose, onde foi realizado a caracterização para que as formas como esse pigmento era extraído e aplicado no tratamento da doença. Nessa análise foi percebido que o ensino rural e a história do povo indígena nos setores científicos de naturezas exatas são similares na escassez de pesquisas que envolvem essas temáticas, ao mesmo tempo que se pode perceber a autenticidade da pesquisa, uma ideia que será desenvolvida em um outro momento e motivada a ser difundida nos diversos polos educacionais, entre praias, serras e sertões sempre será levantada a bandeira da educação popular, baseada em nossa história, no nosso povo e em nossas matérias primas.

figura 1



figura 2



Conclusões

A dialética do homem implica no movimento da sua historicidade e como influência as suas ações sociais a partir da realidade em que o sujeito se insere na sociedade, fazendo assim o homem vivenciar o movimento histórico – dialético. Ao deparar com os resultados obtidos na investigação dos conteúdos abordados nas dissertações e teses selecionadas foi percebido a carência de pesquisa que envolvam esse período histórico como construtor de conhecimento científico. As análises permitiram encontrar diversas lacunas na história que ainda são desconhecidas, devido ao receio de algumas comunidades perderem sua história e cultura igual a grande perda histórica que tivemos em nosso país por meio da exploração da colônia portuguesa. Foi percebido ainda, a carência de pesquisa envolvendo esse tempo histórico do nosso país, devido diversas culturas terem sido dizimadas, e as que restam possuem um entrave de receber visitantes pelo respectivo histórico de invasões de terras indígenas. Podemos observar o movimento de contradição em alguns estudos e observar o movimento histórico; a totalidade da pesquisa por meio das dimensões filosóficas, material e cientificas. Nesse intuito a busca pela superação de um ensino fragmentado que não contemple interesses da sociedade busca uma amplitude do conhecimento científico. Podemos compreender a necessidade de investigação e estudo de documentos históricos para que se contextualize a HFC com saberes ocultos nas diversas culturas existentes pelo mundo.


Agradecimentos


Referências

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