ANÁLISE DOS PARÂMETROS DA ÁGUA UTILIZADA NO PROCESSAMENTO DO AÇAÍ EM BATEDEIRAS NO MUNICÍPIO DE MACAPA-AP.

ÁREA

Química Analítica


Autores

Duarte, E.F. (UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ) ; Lima, L.M. (UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ) ; Diniz, J.E.M. (UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ) ; Melo, S.S. (UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ)


RESUMO

A Euterpe oleracea Mart. é uma Arecaceae da Família Palmae típica da região norte, conhecida como açaizeiro, onde do fruto se extrai a polpa diluindo-se em água. A pesquisa questionou se a água utilizada pelas batedeiras de açaí atende ao padrão de potabilidade exigidos pela legislação. Objetivando analisar os parâmetros físico-químicos e microbiológicos da água utilizada no processamento do fruto do açaí de quatro batedeiras no Município de Macapá-AP, em conformidade com os padrões de potabilidade exigidos pela Portaria de Consolidação nº 5/2017 do Ministério da Saúde. As análises realizadas indicam que as águas utilizadas nas batedeiras que fazem parte do estudo, estão de acordo com o limite(s) da Portaria de Consolidação nº 5/2017, Anexo XX, do Ministério da Saúde e da Lei 1914/2015.


Palavras Chaves

AÇAÍ; QUALIDADE DA ÁGUA; ANALISE FÍSICO-QUÍMICAS

Introdução

O Euterpe oleracea Mart. é uma Arecaceae da Família Palmae nativa e típica do norte do Brasil, conhecido como açaizeiro, de fruto pequeno, arredondado e de coloração roxo escuro, possui uma camada de polpa fina e levemente oleosa, é um dos principais produtos do extrativismo que vai para a mesa da população amapaense, além de desempenhar importante papel socioeconômico e ambiental (HOMMA, 2012). O fruto é item básico na dieta regionalizada desde crianças à pessoas idosas, que consomem diariamente, sendo alimento com propriedades nutricionais e funcionais que trazem benefícios à saúde humana. É rico em ferro, fibras, carboidratos, lipídios, proteínas, sendo encontrado com facilidade em inúmeras batedeiras espalhadas nos bairros da cidade. Também é vendido, em comércios locais, feiras supermercados, em estado conservado por refrigeração (CAYRES, PEREIRA; PENTEADO, 2017). Artesanalmente, o processamento do açaí passa por despolpamento e transformação do fruto em bebida nas batedeiras, utilizando-se da água como solvente. Porém, a água pode veicular patógeno influencia na qualidade da produção de bebidas e alimentos de consumo humano de origem vegetal, como no caso o açaí. (CAYRES, PEREIRA; PENTEADO, 2017). Neste contexto, por obrigação, é objeto do Controle e da Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano e dos Padrões de Potabilidade normatizados pela legislação. Assim sendo, submete-se a exames físicos, químicos e microbiológicos, para aferição da potabilidade, pois, toda água destinada ao consumo humano, distribuída coletivamente por meio de sistema ou solução alternativa de abastecimento de água, deve ser de boa qualidade para o bem estar das pessoas (BRASIL, 2017). Os exames periódicos de qualidade da água são de extrema importância para o consumo humano, uma vez que concentrações anômalas de determinado elemento podem causar prejuízos à saúde pública e ao meio ambiente. É necessário, portanto, o monitoramento constante da qualidade da água. Com o intuito de verificar a veracidade dos parâmetros de potabilidade da água utilizada nas batedeiras de açaí no Município de Macapá-AP, o estudo questionou se água utilizada pelas batedeiras para o processamento do açaí possuía os parâmetros microbiológicos, físicos e químicos que atendem ao padrão de potabilidade e que não ofereça riscos à saúde? A pesquisa partiu da hipótese de que a água utilizada pelas batedeiras para despolpamento e transformação do açaí em bebida, possuem os padrões de potabilidade, previstos na Portaria de Consolidação nº 5/2017 e na Lei 1914/2015 –AP (BRASIL, 2017; AMAPÁ, 2015). Desta forma, o objetivo primário da investigação foi analisar os parâmetros físico- químicos e microbiológicos na água utilizada para o processamento do açaí de quatro batedeiras do Município de Macapá-AP, em conformidade com os padrões de potabilidade evocados na legislação. Neste contexto, a pesquisa se propôs a conhecer os parâmetros de qualidade da água recomendados para o consumo humano; realizar a coleta de amostras de água utilizadas nas batedeiras dos bairros Araxá, Central, Beirol, e Muca do Município de Macapá-AP e comparar os parâmetros analisados com os previstos na Portaria de Consolidação nº 5/2017, Anexo XX e Lei 1914/2015 – AP (BRASIL, 2017; AMAPÁ, 2015). Como metodologia, o estudo se fundamentou em pesquisa exploratória e descritiva, de cunho bibliográfico, documental e de campo por amostragem. O universo da amostra se concentrou em 04 (quatro) batedeiras localizadas nos bairros: Araxá, Central, Beirol e Muca no Município de Macapá-AP, sendo duas amostras de cada batedeira, coletadas em datas diferentes. O referencial teórico foi descrito em três capítulos: o primeiro abordou o açaí em espaços urbanos, como alimento, descreve as características, composição química, a importância socioeconômica, não apenas para o Estado do Amapá, mas como no Brasil e a exportação para outros países, e o beneficiamento do açaí. Em seguida, o segundo capítulo referenciou a água, suas fontes, importância, qualidade para o consumo humano; descrição das características, os parâmetros microbiológicos e físico-químicos e seus valores-limites permissíveis. Prosseguindo, o terceiro capítulo conceituou controle e vigilância, diferenciando as atividades; os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água, normatizados na Portaria de consolidação nº 5/2017, anexo XX e na Lei 1914/215 – AP. Na metodologia é relatada como foi realizada a coleta, as análises realizadas, prosseguindo, os resultados demonstram a qualidade da água encontrada nas 04 batedeiras. O estudo aponta indicam que as análises dos parâmetros físico- químicos e microbiológicos realizados na água encontram-se 100% em conformidade com os padrões de potabilidade evocados na Legislação.


Material e métodos

A pesquisa foi realizada no Município de Macapá Estado do Amapá, localizado à margem esquerda do Rio Amazonas, tem população estimada em 493.63 e uma área de unidade territorial de 6.408,545 km2, com densidade demográfica 62,14 hab/km2 e bioma amazônico (IBGE, 2017). O universo do estudo envolveu 04 (quatro) batedeiras dos bairros Central, Muca, Araxá e Beirol. Em cada bairro, foi realizada uma coleta, sendo duas amostras de cada ponto comercial. Os pontos de comercialização de açaí escolhidos para coleta, teve como critério a representatividade, onde dois foram bairros centrais (Centro e Beirol) e os outros dois, bairros periféricos (Muca e Araxá). A pesquisa de campo partiu das coletas realizadas em períodos distintos, sendo que da primeira realizada em outubro e a segunda, coletada em novembro, houve um intervalo de um mês totalizando 08 amostras, o cuidado em analisar em épocas diferentes está na influência das mudanças climáticas. As patologias de veiculação hídrica têm maior disseminação, são intensamente contaminadas com lixo e sujeiras presentes nas ruas da cidade, além disso, misturam-se frequentemente com o sistema de saneamento e coleta de esgoto, devido ao grande volume de água que passa pelas vias em um espaço curto de tempo, fazendo que o sistema de drenagem seja insuficiente. Seguindo as normas estabelecidas pela APHA-AWWA-WPCF (2003), as coletas das águas foram retiradas dos filtros de cada batedeira, sendo que os mesmos estavam esterilizados com álcool 70% e uma chama adjunta em um raio de em aproximadamente 15 cm para inibir e evitar a contaminação pelo ar. Depois de coletadas as amostras foram transportadas em uma cuba térmica e analisadas no laboratório de Saneamento Ambiental do Curso de Ciências Ambientais da Universidade Federal do Amapá (UNIFAP). Para a verificação da qualidade da água foram realizadas as análises Físico-química e Microbiológica e feitas às comparações com os parâmetros de qualidade de água exigidos pela Portaria de Consolidação no 5/2017 e Lei 1914/2015 – AP. 2.1 ANÁLISE MICROBIOLÓGICA No Laboratório de Química e Saneamento Ambiental foram realizadas as análises dos coliformes totais (CT) e Escherichia coli (EC) As amostras com 100 ml foram incubadas a 37ºC por 24 horas contendo o substrato cromogênico, definido, com reagente COLILELERT/IDEXX, pesquisa de coliformes pela detecção de uma enzima especifica do grupo bacteriano dos coliformes (BRASIL, 2006). 2.2 ANÁLISE FISICO-QUÍMICA Foram analisados 11 (onze) parâmetros físico-químicos das amostragens de água coletas nos bairros de Macapá. Os parâmetros analisados foram: Alumínio, amônia (como NH3), Cloro Total, Cor Aparente, Ferro, Fluoreto, Manganês, Nitrato, sulfato, pH e Turbidez.


Resultado e discussão

3.1 PARÂMETROS MICROBIOLÓGICOS Os resultados obtidos nas coletas denominados pontos P1, P2, P3 e P4 constataram que os microbiológicos Coliformes Totais e Escherichia coli, estavam ausentes nas amostras de água coletas utilizadas na fabricação do suco de açaí e estando esses de acordo com os parâmetros limites da Portaria de Consolidação nº 05 de 28/09/2017 do Ministério da Saúde. 3.2 PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS Os resultados obtidos nas duas analises físico-químicas da água para os parâmetros: pH, cloro, fluoreto, cor aparente, alumínio, amônia (NH3), ferro, Manganês, Nitrato, sulfato e turbidez, são mostrados na tabela 01: O volume de água tratada pela estação de tratamento seguem padrões de potabilidade exigidos pelo Anexo XX da Portaria de Consolidação Nº 05/2017 do Ministério da Saúde. Os valores dos resultados foram comparadas aos parâmetros estipulados por lei de acordo com o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) (TABELA 02). A batedeira do Ponto 1 (bairro Central), Ponto 2 (bairro Araxá) e Ponto 3 (bairro Beirol), utilizam a água fornecida pela Companhia de Água e Esgoto do Amapá – CAESA (responsável pelo sistema de abastecimento de água e esgoto no Estado do amapá), a água utilizada no bairro do Muca pela batedeira de açaí, era água de poço artesiano. O gráfico 01 mostra que os valores de pH medidos nos locais de coletas estão dentro do que o Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) recomenda para consumo humano. O pH ou potencial hidrogeniônico representa a concentração de íons hidrogênio em uma solução. Na água, é principalmente importante nos processos de tratamento, nos laboratórios das estações de tratamento, é medido e ajustado para melhorar o processo de coagulação/floculação da água e controle da desinfecção. Seu valor varia de 0 a 14, sendo que baixo de 7 a água tem característica ácida e acima de 7 e classificada como básica ou alcalina, pH = 7 a água é descrita como neutra (BRASIL, 2013). Os valores encontrados estvam de acordo com o limite estabelecido pelo CONAMA. O cloro (Cl) está presente em águas brutas e tratadas, na forma de cloretos de sódio, cálcio e magnésio. A sua remoção pode ser realizada através de desalização (osmose reversa) ou eletrodiálise (troca iônica). Os valores de Cloro medidos nos locais de coletas ficaram abaixo dos valores considerados perigosos para saúde humana, segundo o Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA). O fluoreto (F-1) é a forma iônica do fluor. Como todos os demais halogênios, o fluor forma um íon de carga monovalente negativo. O fluoreto forma um composto binário com outro elemento ou radical (MAGALHÃES, 2018). As medias de Fluoreto medidos nos locais de coletas, assim como o Cloro (Cl), ficaram bem abaixo dos valores considerados perigosos para saúde humana, segundo o Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA). A cor aparente pode estar associado a presença da matéria orgânica, substâncias húmicas, taninos e também por metais como ferro, manganês e resíduos industriais fortemente coloridos. A cor aparente nos locais apresentaram concentrações inferiores a concentração indicada como imprópria pelo Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA). Os valores das concentrações do elemento Alumínio (Al) registrados nos 04 (quatro) locais de coletas apresentaram valores de concentrações bem abaixo da concentração indicada como limite tolerável para saúde humana segundo o Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA). Os compostos nitrogenados podem ser usados como indicadores da idade da carga poluidora (esgoto). A presença de amônia pode caracterizar poluição recente por esgotos domésticos (MACÊDO, 2001). Os valores das concentrações de NH3 registrados nos 04 (quatro) locais de coletas apresentaram valores de concentrações bem abaixo da concentração indicada a saúde humana segundo o Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA). Segundo Mahan (2000) quantidades excessivas de radicais livres, atacam as moléculas celulares, aumentando moléculas potencialmente carcinogênicas. Nas águas tratadas para abastecimento público, o emprego de coagulantes à base de ferro provoca elevação em seu teor. Os valores das concentrações de ferro(Fe) registrados nos 04 (quatro) locais de coletas apresentaram valores de concentrações bem abaixo da concentração indicada pelo Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA). Outro elemento analisado foi o manganês (Mn) que é tóxico e está na lista de metais pesados. O acúmulo do material no corpo humano, deve-se a ingestão de água com níveis excessivos, prejudica o fígado e o sistema nervoso central provocando rigidez muscular, tremores das mãos e fraqueza (PENA et al., 2000). Os valores das concentrações de manganês (Mn) registrados nos 04 (quatro) locais de coletas apresentaram valores de concentrações abaixo da concentração do Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA). O Nitrato (NO3-) é uma substância química derivada do nitrogênio que, em baixas concentrações, se encontra de forma natural na água e no solo. Os valores das concentrações de nitrato (NO3-) registrados nos 04 (quatro) locais de coletas apresentaram valores de concentrações inferiores as concentração indicada pelo Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA). Em águas tratadas o sulfato é proveniente do emprego de coagulantes como o sulfto de alumínio, sulfato ferroso, sulfato férrico e caparrosa clorada. É importante o controle do sulfato, pois, sua ingestão provoca efeitos laxativos (PARRON, 2011). Os valores das concentrações de íon sulfato (SO2-)4 registrados nos locais de coletas apresentaram valores de concentrações muito abaixo da concentração indicada pelo Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA). A água com turbidez elevada, e dependendo de sua natureza, forma flocos pesados que decantam mais rapidamente do que água com baixa turbidez. Também tem suas desvantagens como no caso da desinfecção que pode ser dificultada pela proteção que pode dar aos microrganismos no contato direto com os desinfetantes (BRASIL, 2013). O nível de turbidez medido nos locais de coleta de água apresentaram níveis abaixo do nível indicado como limitante para o Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA). As análises físico-químicas das amostras sumarizadas, demonstram conformidade dos valores obtidos com as referências preconizados pelo Ministério da Saúde, os resultados obtidos nas coletas P1, P2, P3 e P4 ilustram que os 11 parâmetros analisados na água utilizada para o processamento do açaí estão de acordo com os parâmetros limites da Portaria de Consolidação nº 05 DE 28/09/2017 do Ministério da Saúde e do CONAMA, que dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade.







Conclusões

Os resultados indicam que as análises dos parâmetros físico-químicos e microbiológicos realizados na água utilizada para o processamento do açaí das quatro batedeiras dos bairros Araxá, Central, Beirol e Muca, no Município de Macapá, encontram-se 100% em conformidade com os padrões de potabilidade evocados na Portaria de Consolidação no 5/2017, Anexo XX e Lei 1914/2015 – AP, confirmando desta forma, a hipótese. De acordo com o estudo, verificou-se que a qualidade da água proveniente da CAESA, utilizada para o processamento da polpa de açaí está no padrão confiável, apresentando parâmetros físico-químicos e biológicos satisfatório e que não ofereça riscos à saúde da população. A qualidade da água para consumo, também foi confirmada na batedeira que utiliza água proveniente de poço, apesar de apresentar alguns parâmetros mais elevados que o da água da CAESA, eles estão adequados aos níveis de potabilidade apresentados na legislação. Porém, adverte-se que o consumo de água de poço sem tratamento é fator de grande risco à saúde da população tendo em vista que sem tratamento a água é classificada como bruta. Sobre a água utilizada no açaí, é muito importante e necessário se manter a qualidade do fruto, assim como da polpa extraída. A garantia do produto final é consequência direta da aplicação das boas práticas em todas as etapas, desde a coleta dos frutos, até o processamento de despolpamento e da produção da bebida.


Agradecimentos

Ao Laboratorio de Quimica Ambiental e Saneamento do Curso de Ciencias Ambientais da UNIFAP que nos permitiu realizar as analises em seus laboratorios, a Geison Carlos e Paulo Gibson, tecnicos do Laboratorio de Quimica Ambiental.


Referências

AMAPÁ. Lei 1.914 de 03. Julho de 2015. Assembleia Legislativa do Estado do Amapá. Macapá, 2015.

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_____. IBGE Cidades. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Rio de Janeiro 2017.

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HOMMA, A.K.O. 2012. Uso, valorização e experiências exitosas com recursos genéticos vegetais na Amazônia. In: Congresso Brasileiro de Recursos Genéticos, 2, Belém. PA. Anais. Brasília – DF: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos.

MACEDO, J. A B. Águas e Águas. São Paulo: Varela, 505p, 2001.

MAHAN, B. M. Química: um curso universitário. 4. ed. São Paulo: Ed. Blücher, 2000.

MAGALHÃES. Helena Isabel Couto. Efeitos do Flúor na Saúde Humana, [Dissertação de Mestrado]: Faculdade de Ciências da Saúde, Universidade Fernando Pessoa, Porto, Portugal, 2018.

PARRON, Lucilia Maria. Manual de procedimentos de amostragem e análise físicoquímico de água. Colombo: Embrapa Florestas, 2011.

PENA, G. O. et al. Doenças infecciosas e parasitárias : aspectos clínicos, de vigilãncia epidemiológica e de controle - guia de bolso, Brasília-DF, 2000.

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