Autores
Santos, T.P. (UFPA) ; Coelho, S.M. (UFPA) ; Leite, W.C. (UFPA) ; Silva, E.S. (UFPA) ; Gomes, E.M.M.D.S. (UFPA) ; Martins, R.B.P. (UFPA) ; Nascimento, J.P.S. (UFPA) ; Alves, C.N. (UFPA)
Resumo
O trabalho disserta sobre a qualidade na produção de sabonete facial com óleo de pracaxi, cujo nome
científico é Pentaclethra macroloba Willd Kuntz. É extraído das sementes da árvore do pracaxi e por
ser um óleo vegetal, contém alto poder de hidratação e emoliência, promove elasticidade da pele,
cicatrizante e clareador de áreas escurecidas, tais benéficos impulsionam setores industriais voltados
para a estética e medicina. Contudo, são necessárias outras testagens para que o sabonete facial
esteja de acordo com as normas obrigatórias da agência nacional de vigilância sanitária ANVISA, como
a variação de pH na qual é entre 5 e 6, e assim passe a ser legalizado e liberado para o consumo em
massa, pois apenas uma das normas exigidas foi cumprida, e a priori não permite sua comercialização.
Palavras chaves
Cosméticos; Pracaxi ; Sabonete
Introdução
Na floresta amazônica há uma diversidade de plantas oleaginosas, o pracaxi (Pentaclethra
macroloba Willd Kuntz) que é membro da família da Fabaceae, se desenvolve em áreas de várzea e na
beira de rios. Atinge uma altura de, aproximadamente, de 8-14 m e um DAP (Diâmetro na Altura do
Peito) de 35-55 cm, com a copa densa e tronco reto. Os frutos tem característica de ser tipo
vargem, seco, de coloração verde e tornando-se de cor marrom escura e opaca com o seu
amadurecimento, de concavidades superficiais, formando linhas proeminentes com a maturação,
tornando-se ao ponto certo para a extração do seu óleo (DANTAS et al., 2017).Quando a semente do
pracaxi é prensada, o seu óleo é extraído rapidamente (CONDÉ et al, .2013). Sua utilização favorece
áreas como estética e medicinal, com o intuito de combater a úlcera e feridas externas. (CRESPI et
al,. 2013).
O território brasileiro contém matéria prima em abundância, de extrema importância para a
subsistência humana, pois são as práticas extrativistas que fazem a economia local girar. Diante
disso, a Floresta necessita permanecer conservada, para assim contribuir no sustento da população
(CRESPI et al., 2013). Porém, a exploração da flora agride o solo e se não tiver um cultivo da espécie
nativa, torna o solo empobrecido e impróprio para o uso. A extração do óleo de pracaxi é proveniente
das sementes oleaginosas nas quais é possível realizar a extração com uma acentuada propriedade de
nutrição, e o seu manuseio responsável é direcionado a sustentabilidade e a variabilidade de aplicação
nas indústrias. Além de contribuir para a cicatrização e antioxidantes na captura de radicais livres,
suas propriedades lipossolúveis tem o intuito de hidratar cabelos e pele, o óleo de pracaxi é bem
aplicado na produção de cosméticos, como sabonetes. (SILVA et al., 2018)
A produção de sabão é uma reação química entre um ácido graxo (gorduras e óleos vegetais ou
animais) com um material de caráter básico. (NETO et al., 1996).O sabonete facial é elaborado pela
indústria química, possui características anfifílicas, e seus desempenhos são ligados ao
desenvolvimento e fabricação de produtos aplicáveis no corpo e face, fazendo a limpeza de
impurezas, sem alterar a estrutura da derme. (GARCIA et al., 2000). A ANVISA tem a
responsabilidade/ função de assegurar qualidade e segurança dos produtos fabricados pelas
indústrias de cosméticos. Logo, a legislação brasileira determina padrões de qualidade no processo de
fabricação. (ANVISA, 2008)
Para a produção deste produto verificou as características essenciais de segurança para o
consumidor, durante todo o processo é fundamental o bom controle, considerando que a matéria-
prima seja bem utilizada de forma correta, de modo que todos os benefícios que o óleo oferece
sejam bem aproveitados para a produção dos sabonetes faciais. Nesse cenário, o presente trabalho
busca o estudo da qualidade que o óleo de pracaxi pode oferecer como sendo um bom cicatrizante,
antioxidante, previne o envelhecimento e flacidez e também ajuda no clareamento de manchas na
pele. Diante disso foi fabricado um sabonete utilizando uma base pronta de sabonete líquido
perolado industrializado, para a produção dos sabonetes e o óleo extraído no laboratório localizado
nas dependências da Universidade onde o sabonete foi produzido.
Material e métodos
A metodologia que foi utilizada para que pudessem ser feita a produção do sabonete facial com óleo
de pracaxi, desde da base glicerinada perolada até os frascos para embalagem, foram todos
encaminhados para o Laboratório de Planejamento e Desenvolvimento de Fármacos (LPDF) da
Universidade Federal do Pará (UFPA).
A preparação de todo o processo, foi feita da seguinte forma, a obtenção do óleo de Pracaxi foi
feita da seguinte forma, primeiramente teve a preparação das amêndoas do pracaxi, no qual foi
levado para a estufa, por 5 dias, a 70ºC até as amêndoas ficarem rachados, a parti desse processo foi
feito a extração do óleo obtido através de extração em prensa a frio, diante a isso foi feita a
produção do sabonete com a utilização de base glicerinada perolada pronta, que consiste
basicamente na formulação de sabonete com doador de brilho pérola de uso cosmético. Contém
Glicerina e anfótero betaínico em sua fórmula, o tensoativo anfótero deixa a formulação mais suave,
enquanto que a Glicerina bidestilada amacia a pele. A base perolada atua como agente perolizante,
promovendo o brilho pérola no produto cosmético (MARCOS, 2015). Desta maneira partiu para a
obtenção de sabonete a partir do óleo extraído de pracaxi.
Deste modo, foi medido 400 mL de base glicerinada perolada em 20 mL de óleo, em um béquer de
500 mL, em seguida foi feita a mistura até ficar totalmente homogêneo. Após, essa mistura foi
adicionada 3mL de uma essência de Dama da noite( Cestrum laevigatum) um arbusto da família
Solanaceae, popularmente conhecido como “coerana”, “canema”, “baúna”, “dama-da-noite”,
“pimenteira”, "maria preta" e “esperto”, sua composição química contém saponinas esteroidais mas o
usso de essência é que é opcional, dando um adocicada ao sabonete.
Mediante a isso, foi adicionado 4 mL de corante na cor amarela, para que o sabonete pudesse ficar
com um bom aspecto, houve novamente a mistura de todos os materiais para que ficasse bem
homogêneo, a mistura levou 10 minutos para que obtivéssemos o resultado de todo esse processo. Foi
observado que a espessura do sabonete estava um pouco espesso, foi feito a correção de viscosidade
com o cloreto de sódio, é em seguida aferiu o pH do sabonete, para saber se estava nas normas
padrões da anvisa, e obtivemos um pH 7.89 bem básico, foi feito a correção do pH com ácido cítrico e
feita a medição novamente e obtivemos um pH 5.27, entre 5 e 6 para que possa ser utilizado que é o
ideal para sabonetes faciais
Resultado e discussão
Após ter feito todo o processo de homogeneização da base glicerinada perolada, óleo de pracaxi,
corante, essência de dama da noite, correção de viscosidade e de ph, o sabonete obteve a
consistência recomendada, coloração amarelada e odor agradável de essência dama da noite, na qual a
mesma prevaleceu em todo o sabonete, o produto passou por testes de pH para avaliar a qualidade e
segurança do consumidor.
1.1 Correção de Viscosidade
Após ter feito todo esse processo, foi feita a correção de viscosidade, e o que seria essa correção.
Na produção de produtos cosméticos baseados em tensoativos, sempre temos que acertar a
viscosidade do produto no final do processo produtivo. Sabonetes líquidos e shampoos no final do
processo de manipulação sempre ficam com o aspecto “aquoso”, o que deixa a desejar em se tratando
do apelo estético, além disso, um produto com viscosidade baixa escorre pelas mãos, dificultando sua
aplicação nos cabelos e no corpo. sabonetes líquidos o espessante mais utilizado é o cloreto de
sódio(NaCl). O cloreto de sódio nada mais é do que o popular “sal de cozinha”, que utilizamos todos os
dias. No entanto, para ser utilizado em cosméticos, o Cloreto de sódio deve ser específico para isso,
ou seja, sem a adição de iodo, dentro das qualidades necessárias para o seu uso no espessamento de
produtos de uso cosmético. O NaCl deve ser isento de aditivos para que não venha a reagir ou
interferir negativamente no produto final (JOSÉ, 2012).
O uso de tensoativos em soluções aquosas, dependendo do tipo de molécula,do teor de ativos, da
presença de eletrólitos e solventes formam micelas que assumem diferentes geometrias. Os
eletrólitos, por exemplo, aumentam a força iônica do meio,diminuindo a solubilidade do tensoativo
alterando a forma de esférica para tubular,reorganizando as micelas, compactando-as e como
consequência o aumentando da viscosidade. Porém a adição de solventes presentes em extratos
vegetais e essências aumenta a solubilidade do tensoativo no meio, forçando o uso de espessantes
para que ocorra o aumento da viscosidade (BEDIN, 2007; SANCTIS e PALMA, 2001).
Dentre os doadores de viscosidade o cloreto de sódio é um exemplo clássico para este tipo de
formulação. É capaz de aumentar a viscosidade através da interação com agentes tensoativos
empregados, desde que os níveis salinos não ultrapassem certos limites (CALEFFI e HEIDEMANN,
2007). Algumas alterações na viscosidade podem ocorrer devido às interações entre os compostos
utilizados na fabricação ou do acréscimo de alguns ativos, como ocorre com outras formulações, o
sabonete é um dos exemplos que podem ser manipuladas de acordo com a necessidade de cada
pessoa, especialmente nesse tipo de formulação, as prescrições podem alterar as características nais
do produto (STAUB et al., 2007).
1.2 Utilização do Óleo de Pracaxi para a produção de Sabonete Facial
O óleo de pracaxi é bastante utilizado de diversas formas, mas como forma de sabonete facial,
proporciona uma alta taxa de hidratação na pele, que estimula a regeneração das células. Deixa a pele
aveludada e macia, ajuda também a prevenir e amenizar manchas escuras,acnes,psoríase, rugas e
linhas de expressão dados da phytoterápica. Segundo Costa e colaboradores, 2017, O produto
produzido pode efetivamente trazer benefícios para a pele, através do óleo de Pracaxi, devido sua
excelente propriedade emoliente, que é vital para a construção da membrana da célula, protegendo e
impedindo a desidratação e os danos causados pela luz solar na pele. Desse modo, a utilização do óleo
de pracaxi em forma de sabonete, proporciona na indústria dos cosméticos uma possibilidade de
consumo para que o consumidor possa se beneficiar de todos os benefícios que o óleo proporciona
para a sua pele.
1.3 Análise de pH
Aferido o pH do sabonete já pronto se obteve os valor do pH de 7.89, um pH que se encontra fora
dos padrões estabelecidos pela anvisa, no qual estabelece que o pH recomendo para fa utilização
facial, nesse caso, os sabonetes faciais, devem permanecer na faixa entre 5 a 6 e no sabonete que
foi produzido no laboratório de fármacos da UFPA, obteve-se um sabonete com pH bem acima do
recomendado. Diante disso, foi realizada a correção de pH com a solução aquosa de ácido cítrico
50%. A pele e as mucosas constituem uma defesa local do corpo à invasão de microrganismos, no
entanto, a presença da mistura de sebo nativo e de resíduos ceratínicos, a uma temperatura mais
elevada, constitui um excelente meio para a proliferação de microrganismos que vivem na superfície
cutânea, especialmente na camada córnea, e também no interior das glândulas sudoríparas,
sebáceas e folículos pilosos (RODRIGUES et al., 1997).
Na grande maioria dos sabonetes é necessária a adequação do pH, caso contrário o produto pode
ser prejudicial a quem o utiliza. Na correção do pH é utilizada a solução de Ácido cítrico para baixar o
valor do pH, dependendo da formulação a solução de Ácido fosfórico também pode ser utilizada. No
preparo do sabonete, geralmente adiciona-se a base, matérias-primas que podem influenciar no pH
final da formulação e em seguida verifica-se o pH do produto com a fita de medir pH e/ou um
aparelho chamado peagâmetro. Se o pH do sabonete estiver acima do indicado para a formulação,
pode se utilizar o Ácido cítrico para baixar esse valor, nesse caso é feita a diluição de Ácido cítrico,
na proporção 1:1 em Água deionizada. Adiciona-se a solução de Ácido cítrico aos poucos e sob agitação
branda, homogeneiza-se bem o produto e verifica-se o pH do sabonete (JOSÉ ,2012).
Se você adicionar ácido cítrico à solução de soda cáustica no início do processo de fabricação do
sabão, isso não diminuirá o pH do sabão. Adicionar ácido cítrico ao sabão pode ter por consequência
liberação de alguns dos ácidos graxos e, novamente, ter o superfat aumentado.(MARCELE, 2021)
As moléculas que compõem o sabão, como por exemplo: estearato de sódio, laurato de sódio, oleato
de sódio, não existem nessas formas (de sais de sabão) em ambientes neutros ou ácidos. Se você
diminuir o pH do sabão de estearato de sódio, ele se transformará na molécula ácida, o ácido
esteárico (ácido graxo). Da mesma forma, se você diminuir o pH do laurato de sódio, terá ácido
láurico, e se você diminuir o pH do oleato de sódio, terá ácido oleico. E assim por diante. Então,
sabemos que todo sabonete tem um pH alcalino e temos que trabalhar com isso (MARCELE, 2021).
Conclusões
Neste trabalho discutimos a produção de sabonete facial, vale evidenciar os efeitos positivos na
utilização do sabonete, contendo em sua formulação base glicerinada com adição do óleo de Pracaxi,
obtida através da extração de sementes oleaginosas. Segundo Mattiazzi et al 2014, uma das
propriedades do óleo é umectar, no qual proporciona elasticidade na pele e clareia manchas, tais fatores
são atrativos para as empresas. Diante dessa perspectiva, a variabilidade de ativos amazônicos
impulsiona o mercado industrial de cosméticos na área da higiene pessoal (HERCULANO et al., 2013).
Tal biodiversidade induz pesquisas de cunho científico, para contribuir na economia e na
sustentabilidade (MIGUEL, 2007). A incorporação dessas matérias primas em produtos aplicados
diariamente, necessita assegurar a saúde dos consumidores e manter as normas estabelecidas pela
ANVISA, que é a agência reguladora que avalia e legaliza os produtos para o seu livre comércio. O
sabonete produzido que baseou este estudo, foi comprovado por meio de teste, e obedece às regras
determinadas pela agência de vigilância sanitária, entre 5 e 6 (ANVISA, 2008).Pois, é a variabilidade do
pH que determina acidez e basicidade dos produtos, no qual sua instabilidade traz consigo
consequências nocivas à saúde (HERCULANO et al., 2013). Portanto, o presente trabalho ajustou a
viscosidade do produto, testou a alcalinidade do sabonete, e deverá ser submetido a outras
experiências, para que assim seja legalizado e comercializado.
Agradecimentos
A Universidade Federal do Pará, ao Instituto de Ciências e Saúde, ao orientador Cláudio Nahum e a
Juliana Pires que nos auxiliou em todos os processos, muito obrigado.
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