Autores
Silva Junior, P.A. (IFSERTAÕPE) ; Macêdo, S.K.S. (IFSERTAÕPE)
Resumo
O controle de qualidade de drogas vegetais é importante para garantir segurança e
eficácia já que são utilizadas na medicina popular. Desta forma, realizou-se uma
caracterização físico-química e fitoquímica de drogas vegetais obtidas das folhas
de Moringa oleifera e cascas de Croton conduplicatus comercializadas em feira-
livre da cidade de Ouricuri-PE. Os pós das cascas e folhas foram classificados
como moderadamente grossos e os testes farmacognósticos apresentaram teores
aceitáveis. A triagem fitoquímica demonstrou resultados positivos para fenóis,
taninos, flavonoides, alcaloides, esteroides e triterpenos. As amostras de M.
oleifera e C. Conduplicatus, estão em conformidade com a Farmacopeia Brasileira,
permitindo assim, utilização de forma segura.
Palavras chaves
Droga vegetal; Controle de qualidade; Padronização
Introdução
As plantas medicinais são uma das primeiras formas de medicamento conhecido na
humanidade para promover cura e bem-estar, principalmente, utilizadas na forma
de chás, (HERINGER et al., 2021). A utilização de plantas com fins medicinais,
de forma empírica, é realizada pelo homem através das gerações. Devido a
diversas propriedades importantes que podem desempenhar no organismo humano, os
princípios ativos das drogas vegetais são amplamente difundidos para fins
farmacológicos (BAQUERO et al., 2013). Os produtos naturais são um componente da
biodiversidade de grande importância econômica e para a saúde, pois têm fácil
aceitabilidade, disponibilidade e baixo custo (VARANDA, 2006; MOTA et al.,
2013).
A comercialização de plantas medicinais ocorre em todo o país, das regiões mais
pobres as grandes cidades brasileiras, estes produtos são vendidos em feiras
livres, mercados populares e, até mesmo, cultivados em quintais para consumo
próprio (TRESVENZOL et al., 2006). Atualmente, com a pandemia causada pelos
vírus SARS-COV 2 que leva a doença COVID-19, a população teve uma maior
preocupação com a imunidade para evitar os danos causados pela doença, para
isso, recorria às plantas medicinais. Estudo recente, mostra que houve um
aumento no uso das mesmas, no qual, 90,1% afirmaram consumir plantas medicinais,
no entanto, durante a pandemia houve um aumento no consumo em 27% (BRAGA e DA
SILVA, 2021).
Neste contexto, a realização de testes físico-químicos e fitoquímicos são
essenciais para o controle de qualidade de plantas medicinais, no intuito de
garantir a segurança e eficácia desejada pelo usuário. Os critérios de eficácia
e segurança de plantas medicinais estão relacionados a qualidade, isto é, as
plantas necessitam ser corretamente identificadas, cultivadas e coletadas, devem
estar livres de material estranho, partes de outras plantas e contaminações
inorgânicas e/ou microbianas (BRASIL, 2014).
A segurança e a eficácia de plantas medicinais dependem de diversos fatores que
possibilitam aferir a qualidade do produto comercializado. A má qualidade
destes produtos pode modificar e/ou anular a sua aplicação terapêutica e
causar efeitos tóxicos no consumidor (MELO et al., 2007). Desta forma, é
necessário que determinado medicamento, produto ou prática terapêutica esteja
dentro do limite de risco aceitável, estabelecido pela autoridade sanitária
competente (PEDROSO, ANDRADE e PIRES, 2021).
Na cidade de Ouricuri localizada no sertão de Pernambuco e região é comum a
prática de venda de plantas medicinais para uso terapêutico em feiras livres, no
entanto, sem nenhum controle de qualidade, desta forma, a coleta e manuseio pode
ser feito de forma errada. Com isso, faz-se necessário o controle de qualidade
destas plantas que serão consumidas pela população para garantir eficácia do seu
uso medicinal. Dentre as principais e mais procuradas ervas com fins
fitoterápicos comercializadas na feira livre e casas de produtos naturais de
Ouricuri-PE, encontram-se a Moringa oleífera Lam. conhecida como Moringa e a
Croton conduplicatus conhecida como quebra-faca, pela população.
A Moringa oleifera Lam. é uma espécie da família Moringaceae, originária do
nordeste indiano, amplamente distribuída em várias partes do planeta. Todas as
partes da M. oleífera possuem valores medicinais. A folha provou ter atividades
antioxidante, anti-inflamatório, anticancerígena, anti-hipertensiva,
hipolipemiante, hipoglicemia, antimicrobiana e hepatoprotetora. Também foi
relatado que contém muitos fitoconstituintes, como flavonoides, alcaloides,
esteroides, saponinas, glucosinolatos, taninos, ácidos fenólicos e terpenos
(OLDINI et al., 2019; LIN et al., 2019). Na região de Ouricuri-PE as folhas são
normalmente comercializadas para preparo de chás para controlar e/ou reduzir os
níveis de glicose no sangue, colesterol ruim, anemia e pressão arterial.
Espécies do gênero Croton têm grande destaque por apresentarem atividades
biológicas relevantes, como o potencial anti-inflamatório, antioxidante,
antinociceptivo, anticonvulsivo e ansiolítico (ZHAO et al., 2012). Estudos
envolvendo a espécie C. conduplicatus Kunth, são escassos, mesmo que a planta
seja utilizada na medicina popular nordestina para os tratamentos de viroses,
dor de cabeça, dor de estômago e indigestão (CARTAXO et al., 2010). Estudos
fitoquimicos das cascas são escassos, existem alguns estudos dos óleos
essenciais das cascas (ALMEIDA et al., 2015), e sobre extratos, apenas folhas é
citado para presença de compostos fenólicos, cumarinas, flavonoides, terpenos,
cardenolídeos, taninos, saponinas e alcaloides (GARCÍA et al.,2018).
Diante do exposto, para garantir a autenticidade, pureza e integridade das ervas
medicinais, levando a padronização do material vegetal e produtos relacionados,
o presente estudo buscou realizar a caracterização físico-químico e fitoquímica
das drogas vegetais M. oleifera e C. conduplicatus comercializadas na feira-
livre da cidade de Ouricuri-PE.
Material e métodos
Coleta e processamento do material vegetal
A coleta das drogas rasuradas das plantas medicinais foi feita em uma casa de
temperos e ervas medicinais localizada na área de feira-livre da cidade de
Ouricuri-PE em abril de 2022. O material, já seco, posteriormente foram
pulverizadas em moinho de facas, obtendo-se a droga vegetal pulverizada para as
análises posteriores.
Caracterização da droga vegetal
O material vegetal pulverizado de cada espécie foi submetido aos ensaios de
determinação da granulometria dos pós utilizando as tamises 850, 600, 425, 250,
150 μm, à da perda por dessecação (método gravimétrico), de cinzas totais, de
cinzas insolúveis em ácido foram obtidas a partir das cinzas totais, cinzas
sulfatadas, do índice de espuma, de substâncias extraíveis por álcool (extrato
alcoólico / método c: extração a frio) de acordo com procedimentos descritos na
Farmacopeia Brasileira, 6ª edição (BRASIL, 2019), todos em triplicata. Os dados
foram analisados usando o Origin 8 e Excel, e apresentados como média ± desvio
padrão. Essas análises possibilitaram a determinação de especificações de
controle de qualidade da droga vegetal viabilizando a sua padronização.
Determinação de pH
Para a determinação de pH da solução extrativa, realizou-se uma extração por
maceração das drogas vegetais pulverizadas utilizando álcool etílico absoluto, o
extrato fluido obtido foi verificado o pH resultante com o auxílio de um pHmetro
eletrônico.
Triagem fitoquímica qualitativa
Os extratos alcoólicos das drogas vegetais foram submetidos a uma investigação
dos constituintes químicos por classe metabólica. Os testes em tubos de ensaios
para fenóis flavonoides, taninos, esteroides e triterpenos foram realizados de
acordo com metodologias descritas por Matos (2009).
Resultado e discussão
A caracterização farmacognóstica possibilitou determinar o controle de qualidade
das drogas vegetais obtidas de M. oleifera e C. conduplicatus que são
comercializadas na feira livre de Ouricuri. A Tabela 1 apresenta os dados sobre
os teores de umidade, cinzas totais, cinzas insolúveis em ácido, cinzas
sulfatadas e substâncias extraíveis por álcool das drogas vegetais pulverizadas.
A determinação do teor de umidade nas drogas vegetais é de suma importância,
pois a falta de condições corretas de manipulação e secagem, desde o
preparo, acondicionamento e armazenamento das amostras podem ocasionar valores
elevados de água. O ambiente úmido na droga vegetal pode acarretar a perda
do material por contaminação microbiana ou degradação dos constituintes
químicos (SILVA et al., 2013). A partir dos resultados obtidos para o teor de
umidade (Tabela 1), verificou-se que todas as amostras analisadas
apresentaram-se dentro da especificação exigida pela Farmacopeia
Brasileira (BRASIL, 2019) para este parâmetro, cujo limite máximo é de
14,0% (SIMÕES et al., 2010).
INSERIR TABELA 1.
O teor de cinzas está relacionado com a presença de constituintes inorgânicos na
amostra, principalmente minerais (SIMÕES et al., 2010). Os resultados da
determinação de cinzas totais nas amostras apresentaram-se dentro dos limites
conforme monografias de diversas drogas vegetais descritas na Farmacopeia
Brasileira (BRASIL, 2019). O método de análise das cinzas insolúveis em ácido,
destinado à determinação de sílica e constituintes silícicos das drogas
vegetais, mostrou que as cascas da quebra-faca e as folhas da Moringa
apresentaram valores próximos.
O resíduo não volátil obtido por incineração da droga vegetal na presença de
ácido sulfúrico apresentou-se teores aproximados nas duas amostras. As cinzas
sulfatadas apresentaram cerca de 10,8%, próximos aos descritos nas monografias
para algumas drogas vegetais da Farmacopeia Brasileira, como o, “chapéu de
couro” que apresenta cinzas sulfatadas no máximo 13,0% (BRASIL, 2019).
Na análise para determinar a presença de saponinas o resultado foi negativo, já
que, todas as amostras de ambas as drogas vegetais estudadas não apresentaram
espuma na altura especificada de (1 cm) ou maior. Portanto, resultado negativo
para a presença de uma quantidade considerável de saponinas na droga vegetal.
No processo de extração o tamanho da partícula é uma importante variável pois a
área superficial da mesma está diretamente relacionada com o grau de interação
da partícula com o solvente extrator, aumentando a solubilidade e fluidez da
amostra (SIMÕES et al., 2010). Assim, a análise granulométrica das amostras
estudadas fez-se necessária. A partir das análises feitas, verificou-se que o
maior percentual de retenção do pó de quebra-faca ocorreu no tamise de abertura
nominai de malha 425 μm e do pó de moringa a retenção ocorreu nos tamises de 250
μm como mostra a Figura 1.
INSERIR FIGURA 1.
Para determinar o tamanho médio das partículas do pó foi calculada a porcentagem
da fração de passagem e retenção de cada tamise. Através dos resultados obtidos
constatou-se que o tamanho médio das partículas dos pós são de 397,68 e 380,11
µm para as cascas de C. conduplicatus e folhas de M. oleifera, respectivamente.
A partir da análise granulométrica foi possível classificar os pós das cascas
de C. conduplicatus e folhas de M. oleifera como moderadamente grosso, uma vez
que, as partículas passaram em sua totalidade pelo tamis com abertura nominal de
malha de 710 μm (850 e 600 μm usadas) e, no máximo, 40% pelo tamis com abertura
nominal de malha de 250 μm, de acordo com a Farmacopeia Brasileira (BRASIL,
2019).
Os resultados das substâncias extraíveis por álcool estão diretamente
relacionados a granulometria, uma vez que, quanto menores as partes da droga
vegetal, maior o contato com o solvente, logo, mais eficiente se torna a
extração, isso pode explicar o baixo nível de substâncias extraíveis por álcool
obtidos (Tabela 1) das amostras.
A análise de pH dos extratos alcoólicos verificou um caráter levemente ácido dos
extratos de moringa, cujo pH foi de 6,17 e da quebra-faca, pH de 5,69. Na
triagem fitoquímica qualitativa foram observados resultados positivos para
fenóis, taninos e flavonoides bem como para alcaloides e terpenos em ambas as
drogas vegetais analisadas, porém não foi possível verificar a presença de
flavonoides de forma nítida. No entanto, foi possível sua confirmação através da
comparação com dados de outros estudos fitoquímicos da M. oleifera (OLDONI et
al., 2019) e das folhas (GARCÍA et al., 2018) e cascas de C. conduplicatus
(ALMEIDA et al., 2015).
No entanto, os resultados não implicam necessariamente na sua ausência, sendo
possível que a quantidade dos mesmos esteja pequena para ser detectada (BRUM et
al., 2011) e a cor da solução extrativa pode ter mascarado a análise. A
confirmação da presença dos metabolitos secundários testados confirma a
qualidade das drogas vegetais, já que a forma de manipulação pode afetar na
composição química e atividade biológica.
Histograma de distribuição granulométrica dos pós das cascas de Croton conduplicatus e das folhas de Moringa oleífera.
Caracterização físico-química das drogas vegetais comerciais de Moringa oleifera e Croton conduplicatus.
Conclusões
Através dos ensaios realizados foi possível garantir que as ervas medicinais M.
oleifera e C. conduplicatus, comercializadas na feira livre de Ouricuri-PE, estão
em conformidade com os parâmetros de segurança para consumo estabelecidos pela
Farmacopeia Brasileira. Os resultados obtidos fornecem informações importantes
para o controle de qualidade das drogas vegetais, permitindo assim, sua utilização
como matéria prima farmacêutica de forma segura.
Agradecimentos
Ao IFSertãoPE pelo apoio finaceiro através do Programa Institucional de Bolsas de
Iniciação Científica - PIBIC/CNPq Edital N° 52/2021.
Referências
ALMEIDA, J. R. G. S; SOUZA, A. V. V.; OLIVEIRA, A. P., SANTOS, U. S.; SOUZA, M. D.; BISPO, L. P.; TURATTI, I. C. C.;LOPES, N. P. Chemical composition of essential oils from the stem barks of Croton conduplicatus (Euphorbiaceae) native to the Caatinga biome. African Journal of Pharmacy and Pharmacology, v. 9, n. 4, 98-101, 2015.
BAQUERO, L. C. P.; GORDILLO, J. V.; FERNANDEZ, M. R. R.; ARIAS, R. S.; RODRIGUEZ, P. H. Actividad antioxidante y antibacteriana de extractos de hojas de cuatro espécies agroforestales de La Orinoquíacolombiana. Revista Cubana de Plantas Medicinales, v. 18, n. 1, p. 57-70, 2013.
BRAGA, J. C. B.; DA SILVA, L. R. Consumo de plantas medicinais e fitoterápicos no Brasil: perfil de consumidores e sua relação com a pandemia de COVID-19. Brazilian Journal of Health Review, v. 4, n. 1, 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Resolução da Diretoria Colegiada nº 26 de 13 de maio de 2014. Dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos e o registro e a notificação de produtos tradicionais fitoterápicos. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 2014.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária- ANVISA. Farmacopeia Brasileira. 6.ed.v.1 e v.2, Brasília, 2019. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br. Acesso em 08 de Fevereiro de 2022.
BRUM, S. S.; SANTOS, V. V.; DESTRO, P.; GUERREIRO, M. C. Esterificação de ácidos graxos utilizando zircônia sulfatada e compósitos carvão ativado/zircônia sulfatada como catalisadores. Química Nova, v. 34, n. 9, p. 1511-1516, 2011.
CARTAXO, S.L; SOUZA, M.M.; DE ALBUQUERQUE, U.P. Medicinal plants with bioprospecting potential used in semi-arid northeastern Brazil. Journal Ethnopharmacoly, 131(2), 326-42, 2010.
GARCÍA, E. J. A.; RAMOS, A. M. A.; PARRA, J. J. P.; AGUILAR, A. A.; PINTO, M. A.; LOZANO, J. E. P. Fitoquímica de Ambrosia artemisiifolia L, Croton conduplicatus kunth, Lantana camara L, de la región norte de Colombia. Revista de la Asociacion Colombiana de Ciencias Biológicas, v. 1, n. 30, 44-51, 2018.
HERINGER, T. A.; VILICHANE, I. J.; GARCIA, E. L.; KRUG, S. B. F.; POSSUELO, L. G. O uso de plantas medicinais no âmbito da promoção da saúde no Brasil: uma revisão integrativa. Research, Society and Development, v. 10, n. 14, 2021.
LIN, H.; ZHU, H.; TAN, J.; WANG, H.; WANG, Z.; LI, P.; LIU, J. Comparative analysis of chemical constituents of Moringa oleifera leaves from China and India by ultra-performance liquid chromatography coupled with quadrupole-time-of-flight mass spectrometry. Molecules, v. 24, n. 5, 942, 2019.
MELO, J.G; Martins, J.D.G.R; Amorim, E.L.C.; Albuquerque, U.P. Qualidade de produtos à base de plantas medicinais comercializados no Brasil: castanha-da-índia (Aesculus hippocastanum L.), capim-limão (Cymbopogon citratus (DC.) Stapf ) e centela (Centella asiática (L.) Urban). Acta Botanica Brasilica, 21(1), 27-36, 2007.
MATOS, F. J. D. A. Introdução à fitoquímica experimental. Fortaleza: edições UFC, 2009.
MOTA, L. H. S.; SCALON, S. P. Q.; MUSSURY, R. M. Efeito do condicionamento osmótico e sombreamento na germinação e no crescimento inicial das mudas de angico (Anadenanthera falcata Benth. Speg.). Revista Brasileira de plantas medicinais, v. 15, 655-663, 2013.
OLDONI, T. L. C.; MERLIN, N.; KARLING, M.; CARPES, S. T.; DE ALENCAR, S. M.; MORALES, R. G. F.; DA SILVA, E. A.; PILAU, E. J. Bioguided extraction of phenolic compounds and UHPLC-ESI-Q-TOF-MS/MS characterization of extracts of Moringa oleifera leaves collected in Brazil. Food Research International, v. 125, p. 108647, 2019.
PEDROSO, R.S.; ANDRADE, G.; PIRES, R. H. Plantas medicinais: uma abordagem sobre o uso seguro e racional. Physis: Revista de Saúde Coletiva, v. 31, e310218, 2021.
SILVA, B.C; SILVA, F.; MICHELIN, D.C. Avaliação da qualidade de amostras de Camellia sinensis (L.) Kuntze (Theaceae) comercializadas no município de Araras – SP. Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada, 34(2), 245-50, 2013.
SIMÕES, C.M.O.; SCHENKEL, E. P.; GOSMANN, G.; MELLO, J. C. P.; MENTZ, L. A.; PETROVICK, P. R. Farmagnosia da planta ao medicamento, 6. ed. Porto Alegre: UFRGS, 2010.
TRESVENZOL, L. M.; PAULA, J. R.; RICARDO, A. F.; FERREIRA, H. D.; ZATTA, D. T. Estudo sobre o comércio informal de plantas medicinais em Goiânia e cidades vizinhas. Revista Eletrônica de Farmácia, v. 3, n. 1, 23-28, 2006.
VARANDA, E. A. Atividade mutagênica de plantas medicinais. Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada, v. 27, n.1, 1-7, 2006.
ZHAO, J; FANG, F.; YU L, WANG, G.; YANG, L. Anti-nociceptive and anti-inflammatory effects of Croton crassifolius ethanol extract. Journal Ethnopharmacoly, 142(2), 367-73, 2012.