• Rio de Janeiro Brasil
  • 14-18 Novembro 2022

ESTUDO DA ESTABILIDADE ACELERADA DE REPELENTES NATURAIS CONTRA PICADA DE MOSQUITOS TRANSMISSORRES DOEÇAS ENDÊMICAS

Autores

Cesario, V.M. (IFMA-CAMPUS ZÉ DOCA) ; Vieira, J.S.C. (IFMA-CAMPUS ZÉ DOCA) ; Reis, H.C. (IFMA-CAMPUS ZÉ DOCA) ; Rodrigues, M.R.M. (IFMA-CAMPUS ZÉ DOCA) ; do Ano, J.D.A. (IFMA-CAMPUS ZÉ DOCA) ; Costa, T.G. (IFMA-CAMPUS ZÉ DOCA) ; Moraes, D.S. (IFMA-CAMPUS ZÉ DOCA) ; Reis, A.C. (IFMA-CAMPUS ZÉ DOCA) ; Sousa, F.H.S. (IFMA-CAMPUS ZÉ DOCA) ; Rodrigues, D.S. (IFMA-CAMPUS ZÉ DOCA)

Resumo

O mosquito Aedes aegypti é um vetor de varias doenças e o seu controle populacional se dá por meio de inseticidas, porém eles são prejudiciais ao ser humano. Neste sentido, tem-se a necessidade de utilizar repelentes naturais. Este projeto teve por objetivo desenvolver um creme repelente a partir da adição do extrato glicólico de Piper aduncum e Syzygium aromaticum. As emulsões foram preparadas em duas fases a hidrofílicas e a fase lipofílica, a caracterização físico-química foi realizada em função da estabilidade acelerada. A partir dos ensaios observou-se que as referidas emulsões obedecem às especificações para emulsões cosméticas definidas pela ANVISA, porém ensaios viscosidades e dermatológico são necessários para confirmar a qualidade do produto desenvolvido.

Palavras chaves

Mosquito; Creme repelente; Óleos essenciais

Introdução

Anualmente, em todo o planeta Terra, milhares de pessoas são acometidas por doenças transmitidas por insetos. Os mosquitos são os principais responsáveis por transmitirem certas patogenias. O mosquito Aedes aegypti é o maior vetor para a dengue, para a febre chikungunya, para o zika vírus e para a febre amarela (STEFANI et al., 2009; POSSEL, 2019). A incidência das doenças causadas pelos mosquitos é mais agravante em países tropicais como o Brasil. Neles os vetores encontram melhores condições para se desenvolverem. No estado do Maranhão os crescentes casos de dengue, chikungunya e zika vírus têm levado muitas pessoas a óbito. Em 2019 foram registrados mais de 1.000.000 de casos de dengue, com 782 mortes, o que representou um aumento percentual de 488 em relação a 2018 (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2019). A quantidade de doenças transmitidas por mosquitos é bastante elevada e segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS, 2012) nos últimos anos estima-se a ocorrência de 100 milhões de infecções de dengue. No Brasil em 2016, foram registrados 1.438.624 casos de dengue em comparação com 2018 houve um acréscimo de 599,5% (MS, 2019). Os mosquitos vetores dessas doenças, o Aedes aegypti e o Aedes albopictus, são facilmente adaptados às dinâmicas sociais e ao ambiente das cidades, caracterizando a dengue como uma enfermidade típica de áreas urbanas com perfil específico (JOHANSEN et al., 2014). O desconforto e a irritação causados pela picada de diferentes espécies de mosquitos podem gerar sintomas clínicos das doenças transmitidas e até inclusive levar o indivíduo a cometido à morte (STEFANI et al., 2009). Estes fatos são causadores da busca incessante por alternativas para o combate e a prevenção dessas patogenias (OLIVEIRA, 2015). A forma de combate mais utilizada para conter a ação destruidora dos mosquitos é a aplicação de inseticidas sintéticos consistindo de compostos organofosforados e piretróides ou até mesmo outras composições altamente nocivas à saúde humana e ao meio ambiente. O consumo intensivo desses produtos visando à exterminação de insetos acaba alterando o equilíbrio ambiental e consequentemente os efeitos adversos são inevitáveis (LUNA et al., 2013). O Brasil é um país tropical, com vasta área territorial e uma flora formada de uma grande variedade de plantas com elevado potencial de atividade inseticida. Tais plantas podem ser utilizadas como alternativa viável para o controle integrado de pragas. A atividade inseticida de plantas encontradas na flora brasileira resulta de substâncias bioativas, detentoras de diferentes estruturas químicas com atividades contra insetos (POSSEL, 2019). Determinados óleos essenciais podem atuar nos processos de detoxificação de insetos, no qual as misturas binárias dos referidos óleos aumentam a toxicidade dos mesmos. Seu efeito sinergético pode acarretar a redução quantitativa de óleo a ser aplicado para o controle de determinada praga podendo diminuir os impactos ambientais (ARAÚJO, 2014). Os óleos essenciais extraídos de plantas são originários de misturas complexas de compostos orgânicos voláteis formados por monoterpenos, sesquiterpenos e fenilpropanóides. As espécies vegetais constituídas de óleos essenciais são chamadas de plantas aromáticas (CAMPOS et al., 2012). Assim sendo, neste projeto pretende-se elaborar formulações de cremes repelentes, cuja composição contenha óleos essenciais extraídos de pimenta-de- macaco e de cravo-da-índia visando a redução de custos de produção bem como entravar o desenvolvimento de larvas de artrópodes na fase de oviposição e redimir e/ou eliminar a incidência de doenças infecciosas causadas por mosquitos. Portanto, pode-se afirmar que esta pesquisa tem possibilidades de trazer contribuições à comunidade acadêmica e à sociedade em geral, já que se compromete com a produção de um repelente de insetos para redimir a incidência de doenças endêmicas, cuja matéria-prima pode ser facilmente encontrada na região de Zé Doca e áreas adjacentes, onde a pesquisa será realizada. Poderá ainda, servir de base para pesquisas futuras na área de produção de fármacos, com a utilização de outras matérias-primas locais, o que poderá contribuir para atrair investimentos, geração de empregos e, portanto, crescimento para a economia local, resultando em melhoria da qualidade de vida dos moradores do referido município.

Material e métodos

As principais matérias-primas a serem utilizadas neste trabalho serão álcool cetoesteárico, óleo de amêndoas, extrato glicólico de pimenta-de- macaco e de cravo-da-índia, polawax e tween 80. A preparação da fase lipofílica e hidrofílica consistiu no aquecimento 70°C Em seguida, a fase hidrofílica foi adicionada na fase lipofílica; o sistema foi mantido em agitação durante 5 minutos. O sistema de aquecimento foi desativado e o creme formado foi mantido em agitação por mais 45 minutos ou até atingir a temperatura ambiente. Finalmente, foi embalado em frascos apropriados e disponibilizado para avaliação da estabilidade acelerada. Dentre os parâmetros físico-químicos foram realizados os seguintes testes, Centrifugação onde realizou-se durante 28 dias com intervalo de 7 em 7 dias. Em um ensaio típico foram adicionadas 5g de cada amostra em um tubo de Falcon de capacidade 15 mL. As amostras foram submetidas à rotação de 3.000 rpm durante 30 minutos conforme recomendam Chorilli, Campos e Bolfar (2009). Nos ciclos de congelamento e descongelamento foram pesadas 2g de cada amostra em um béquer de cadinho de porcelana. As alíquotas foram submetidas a condições extremas de temperatura, as quais foram denominadas de ciclos. Os ciclos para efeito de estabilidade foram conduzidos alternando a cada 24 horas em temperaturas elevadas (40, 45 e 50°C) e em temperaturas baixas (-5 °C) com variação de ±2 °C. As características organolépticas, em que analisou-se em termos de aspecto visual, cor e aroma foram verificadas durante 28 dias com intervalos de 7 em 7 dias. Amostras constituídas de 10 g do creme foram submetidas a três diferentes condições controladas de temperatura, quais sejam: à temperatura ambiente (20-25 °C), à baixa temperatura em geladeira (5± 2°C) e em estufa de secagem a 45 ±2°C. Os ensaios de espalhabilidade foram realizados num período de 28 dias. Inicialmente, 0,1 g da amostra foi adicionada entre duas lâminas de vidro de largura 20,0 mm, comprimento 50 mm e espessura 5 mm, sendo que em uma delas será impregnado um papel milimetrado. No intervalo de 7 em 7 dias serão adicionados 1,0 g, 1,5g, 2,0 g e 2,5 g do creme com intervalo de três minutos na placa inferior promoverá o espalhamento do creme na lâmina superior, que será medido como extensibilidade em mm2 (ISAAC et al., 2008)

Resultado e discussão

No decurso deste trabalho foram desenvolvidas três diferentes formulações de repelentes contra picada de mosquitos. As formulações foram codificadas como verde água, verde menta e verde turquesa. A Figura 1 mostra as referidas formulações obtidas ao longo do desenvolvimento das formulações. Em seguida ao desenvolvimento as formulações obtidas foram armazenadas em frascos (bisnarga de 50 mL) e permaneceram armazenadas sob refrigeração a 10°C durante 28 dias. A estabilidade acelerada foi realizada em quintuplicata com intervalo de 7 em 7 dias (0 dia, 7 dias, 14 dias, 21 dias e 28 dias após o desenvolvimento da emulsão). Para cada parâmetro de controle de qualidade físico-química foram realizados 5 ensaios totalizando 105 análises. As alíquotas destinadas para ensaios de estabilidade acelerada foram escolhidas ao acaso. O ensaio de centrifugação é um parâmetro de controle de qualidade que assegura a possibilidade da continuidade da realização de ensaios de estabilidade acelerada. Durante os ensaios de centrifugação esperam-se que não ocorra variação de fases. Para este parâmetro observou-se a formação de duas fases, quais sejam: uma pastosa e outra aquosa. Embora as instruções normativas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) especifique que a formação de fases é um indicativo de instabilidade de emulsões cosméticas, vale ressaltar que durante o processo produtivo foi adicionados um corante específico para cosmético e uma essência. Neste sentido, acredita-se que a fase aquosa revelada durante os ensaios de centrifugação estivesse diretamente relacionada ao diluente do corante e não propriamente pelo fato de as emulsões apresentarem vestígios de instabilidade. Os demais parâmetros de estabilidade foram realizados e os resultados não indicaram sinais de instabilidade físico-químicas das amostras de repelentes contra picada de mosquito. A instabilidade física e química de um creme repelente pode ser avaliada por intermédio de suas características organolepticas, ou seja, através da visão, do olfato e do tato. Tais sentidos permitem a realização de uma análise de como a composição química da amostra se encontra evitando-se que dessa forma, a instabilidade das formulações se propague até os consumidores (SOUZA; NOBREGA, 2018). Os resultados revelados no decurso da caracterização organoléptica durante os 28 dias com intervalos regulares de 7 em 7 dias não apresentaram alterações significativas de aroma, cor e aspecto físico. As amostras verde água e verde menta apresentaram aroma característico de pimenta dioica. Enquanto que a amostra azul turquesa revelou aroma de cravo-da-índia. As três amostras não apresentaram mudança brusca de coloração e mantiveram um aspecto, viscoso, pastoso. As medidas de pH foram aferidas em um pH-metro digital portátil. Para este parâmetro, as amostras analisadas apresentaram uma variação de pH na faixa de 4,1-5,2 para verde água, 4,0-4,81 para a amostra verde menta e na faixa de 4,0 a 4,6 para a amostra verde turquesa. A variação de pH ocorreu a partir do 7° dia após o desenvolvimento das emulsões. Embora tenha ocorrido aumento do produto hidrogeniônico nas três amostras, tal alteração não proíbe o uso do repelente que possui um pH levemente ácido e sua faixa ótima para o consumo é de 4,0 -10 (MACHADO; BORGES, 2019). A capacidade de espalhamento de emulsões cosméticas é um parâmetro que avalia como a emulsão cosmética se distribui sobre a pele humana quando submetido a uma força. As placas retangulares exerceram pressão sobre a superfície da emulsão, permitindo seu espalhamento em formato semelhante a um retângulo. Os resultados das avaliações do parâmetro de espalhabilidade são mostrados na Figura a seguir: A representação gráfica da distribuição das amostras de repelentes apresentou comportamento diferente entre as amostras analisadas entre os 14 e 21 dias após o desenvolvimento dos produtos relacionados as amostras verde água e verde menta. A amostra verde turquesa se espalhou de modo crescente desde o primeiro dia até o 28° dia após a produção. A investigação da capacidade de espalhabilidade é um indicativo de mudança na consistência das formulações ao ter sua viscosidade reduzida. O aspecto visual das emulsões apresentou pequenas mudanças o que justifica o comportamento crescente de espalhabilidade. Considerando-se que densidade é a razão entre a massa da emulsão e o volume ocupado pelo referido cosmético, nota-se que este parâmetro é diretamente proporcional a sua massa, isto significa que ao perder massa a densidade das amostras diminui. Essa variação de massa está relacionada ao fenômeno da evaporação ou à vulnerabilidade das emulsões à reação de oxidação (BRASIL, 2004). Neste sentido, as condições de armazenamento e envase são de fundamental importância para evitar a variação de massa e manter a estabilidade do produto. No decurso do estudo de estabilidade acelerada por 28 dias, as amostras analisadas não apresentaram mudança significativa de variação de massa e de densidade indicando que os produtos estão estáveis físico-quimicamente. A Figura ilustra os resultados revelados para a densidade dos repelentes.

Figura 1 - Emulsões desenvolvidas contra picada de mosquitos

creme(a):verde água, creme(b):verde menta, creme (c)turquesa

Figura 2 - Gráfico de Espalhabilidade



Conclusões

O desenvolvimento formulações repelentes contra mosquitos com a adição dos óleos essenciais de pimenta dioica e de cravo-da-índia, cujo principio ativo, o eugenol, que possui propriedades repelentes, permitiu a produção de três diferentes formulações, as quais foram denominadas de verde água, verde menta e verde turquesa. As amostras foram caracterizadas através da estabilidade acelerada. Avaliando as características físico químicas e organolépticas das emulsões desenvolvidas, percebeu-se que os resultados dos parâmetros estão de acordo com o desejável para produtos aplicáveis na pele. Estatisticamente os resultados não foram diferentes, sendo um ponto positivo para as emulsões. Para a sua eficácia e comercialização é necessário um tempo de pesquisa maior e outros testes como viscosidades e dermatológico respectivamente.

Agradecimentos

Os autores agradecem ao apoio e aporte financeiro concedido pela Fundação de Amparo à pesquisa e ao desenvolvimento do Maranhão (FAPEMA), pela PRPGI-IFMA, pelo Campus Zé Doca e pelo GPAQS-Campus Zé Doca.

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