• Rio de Janeiro Brasil
  • 14-18 Novembro 2022

OBTENÇÃO DE ÓLEOS ESSENCIAIS POR ARRASTE A VAPOR: UMA PROPOSTA DE INTERVENÇÃO METODOLÓGICA PARA O ENSINO DE QUÍMICA

Autores

Campos, W.N. (UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ) ; Ribeiro, A.F. (UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ)

Resumo

Este trabalho propõe o uso de metodologias experimentais, aproximando alunos e professores das práticas de laboratório, contextualizando o ensino de ciências. O objetivo é proporcionar e estimular a utilização de metodologias experimentais alternativas e de baixo custo para o ensino-aprendizagem de Química. O público alvo foi alunos do 3º ano do ensino médio, de duas escolas públicas do município de Curuçá-PA, interior da Amazônia. O experimento demonstra um método alternativo de extração por arraste a vapor com materiais alternativos e baixo custo. A média aritmética dos resultados demonstra que 85% dos alunos aprenderam e compreenderam a proposta. O tema gerador óleos essenciais e arraste a vapor colaborou para o conhecimento científico significativo, autoestima e interesse pela Química.

Palavras chaves

Materiais alternativos; Baixo custo; Pressão de vapor

Introdução

No processo de ensino, é essencial que o professor não veja o aluno apenas como mero espectador de conhecimento, mas sim como um protagonista do processo de ensino-aprendizado, fazendo com que este participe, colabore, pense, critique, argumente, crie ideias, reconstrutor da realidade etc. O professor deve buscar meios que proporcionem a troca de conhecimentos, principalmente conhecimentos científicos e novas metodologias. (DA SILVA, 2017; SOUZA et. al. 2018).De acordo com SILVA et al.(2021) todo docente precisa relacionar a teoria e prática em sua sala de aula, introduzindo metodologias que possibilitem o aprendizado do aluno de maneira fácil e prazerosa, com estratégias didáticas contextualizadas que aproxime esses da sala de aula, instigando o interesse do aluno pela disciplina no ensino médio. O professor torna-se o responsável, é aquele que vai ser o mediador do conhecimento, pela interação do aluno com o aprendizado, ele deverá criar condições que auxiliem para despertar no aluno o interesse pelas abordagens. Dessa forma, se este não possuir consciência da função que exerce ele irá se transformar num simples locutor, e o objetivo não é alcançado (BAGATIN; VIANA, 2013, p.2).As atividades práticas são recursos metodológicos para o ensino-aprendizagem, despertam o interesse pelo mundo científico, permitem a formação do conhecimento e do posicionamento crítico do aluno (LIMA G.H. et al. 2016, p.19). Através das práticas, é possível conhecer as ciências e como elas estão presentes no cotidiano de maneira científica e atraente. Quando o aluno se sente motivado, este age por vontade própria, ele faz analogias entre teoria com a prática aprimorando o seu conhecimento e pensamento crítico. As atividades experimentais configuram-se como uma importante estratégia didática, uma vez que o ensino de Química tem profunda relação entre os eixos teóricos com a prática. (SOUZA et al.2013; SANTOS, 2014; PERON et al., 2016 ). Pensando no contexto escolar, o ensino de Química, pode-se trabalhar com um tema específico como, por exemplo, os óleos essenciais a qual é possível abordar diversos conceitos químicos e possibilitar ao aluno uma visão ampla dos vários campos da química e sua utilidade na sociedade. (PEREIRA & SÁ 2010). Óleos essenciais (O.E) são compostos principalmente por terpenoides voláteis, que são produzidos pelo metabolismo secundário de plantas aromáticas, são complexos, voláteis e caracterizados por forte odor (BURT, 2004; BAKKALI et al, 2008; SILVA; CASALI, 2000). Os óleos essenciais são formados por uma mistura de compostos voláteis e podem ser extraídos de raízes, caules, cascas, folhas, flores ou de todas as partes de plantas aromáticas (TRANCOSO, 2013). Os O.E’s por serem materiais voláteis e podem ser obtidos por hidrodestilação, arraste a vapor, prensagem a frio e a quente com solvente, enfleuragem, Co² supercrítico entre outros (CASSEL, 2006). O método de extração de óleos essenciais de destilação por arraste a vapor é o método mais aplicado no mundo e viável economicamente para o setor industrial de fármacos, perfumaria, cosméticos, alimentos etc. (AZAMBUJA, 2018). Tal método pode ser aplicado no contexto escolar sem a utilização de equipamentos ou laboratórios sofisticados, principalmente no ensino de Química (BARBOSA, 2014; SOUZA & SILVA 2020). O laboratório de Química é um espaço importante para o ensino prático de conteúdos teóricos abordados em sala de aula, através das atividades é possível estabelecer um ensino mais dinâmico e atrativo para o aluno, entretanto, nem todas as escolas disponibilizam de espaço como esses para a realização de atividades experimentais (BARBOSA, SETE, SOUZA, 2017; SILVA e BENTES, 2021). Uma alternativa viável para a problemática seria a experimentação demonstrativa em sala de aula, com a utilização de materiais alternativos e básicos de baixo custo e fácil acesso, podendo ser uma efetiva forma de aproximar e conciliar teoria e prática no ensino de Química. Diante o exposto, buscou-se selecionar o tema Obtenção de óleos essenciais por arraste a vapor como uma proposta de abordar a experimentação em Química de forma contextualizada. Pois, por meio dele, pode-se trabalhar uma série de conteúdos de Química no ensino médio como aspectos de volatilidade, ponto de ebulição, estados físicos da matéria, polaridade, solubilidade, reações químicas, química orgânica, além de interagir de forma interdisciplinar com outras ciências como a biologia, estudando a biossíntese da matéria prima dos O.E’s presentes nas plantas, raízes, folhas, suas aplicações e métodos de extração utilizados. De maneira geral, o presente trabalho teve como finalidades proporcionar e estimular a utilização de metodologias para intervir na experimentação através de materiais alternativos e de baixo custo como propostas complementares de ensino-aprendizagem, além de aproximar discentes das práticas de laboratório, reforçando o papel da experimentação no ensino de Química e produção de conhecimento.

Material e métodos

A primeira apresentação do trabalho foi no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) da UFPA realizado na E.E.E.M. Profª. Olinda Veras Alves na cidade de Curuçá-PA, interior da Amazônia, para os alunos do 1º, 2º e 3º e docentes. O evento fez parte das ações do projeto “Pesquisa-Ação: A interação universidade-escola para popularização das ciências Química e Física na educação básica”. Foi apresentado um método alternativo de extração: destilação por arraste a vapor. A pesquisa foi na E.E.E.F.M. Gonçalo Ferreira, escola sede de Curuçá, foi escolhida pelo fato do autor ter estagiado na escola no ensino de Química, e identificado que escola não tinha um laboratório multidisciplinar e condições estruturais, e estes alunos deveriam aprender Química de maneira contextualizada. A turma foi o 3º ano da tarde, com 16 alunos, idade 17 à 30 anos. No primeiro dia foi repassado um questionário quantitativo antes e depois sobre experimentação no ensino de Química, com as perguntas e respostas de múltipla escolha: 1. Como você avalia o uso de práticas com experimentos e experimentações com materiais alternativos na disciplina de Química? 2. Através da experimentação você conseguiu aprender, obteve conhecimentos sobre a Química e sobre o tema da aula? 3. Com a prática experimental foi possível que você relacionasse, aproximasse, comparasse com a realidade de um laboratório real e aprendesse sobre a importância da experimentação no ensino de ciências no seu dia a dia? 4. Através da experimentação realizada você se sentiu motivado (a) e instigado (a) a resolver problemas, possibilitou que você refletisse, fortalecendo sua criatividade e interesse levando-os a perceber a relação da Química com outras ciências? Foi realizada uma palestra sobre óleos essenciais, processos de destilação e método alternativo de extração. No segundo encontro, foi apresentado aos alunos um método alternativo de extração: destilação por arraste a vapor (figura 1), o experimento possui três partes, uma pequena caldeira que é uma panela de pressão, um condensador feito a partir de um pote plástico e uma coluna de destilação feita com vidro de doce, 61% do experimento é constituído de materiais alternativos, de baixo custo e de fácil aquisição, os procedimentos de montagem são feitos por conexões entre as partes do experimento, e a preparação e execução são simples e fácil de manipulação, basta escolher a parte da planta aromática que se deseja extrair o óleo e adiciona-lo na coluna de destilação, adicionar água morna na caldeira e ligar a fonte de calor, aguardar o experimento iniciar, este experimento foi adaptado com base nos trabalhos (BARBOSA, 2014; VALENTIM & SOARES, 2018). Os alunos participaram da prática e montagem do equipamento, tinham que identificar e relacionar o destilado extraído através do aroma, assimilando a essência presente com à planta aromática que eles achavam que fosse.

Resultado e discussão

Com o método foi possível extrair óleo da casca da laranja, percebeu-se que a mistura óleo e água, coletadas e seus aromas característicos. O vapor d’água formado “arrastou” os óleos essenciais dos vegetais destilados, condensando quando entrou em contato com a parte resfriada do condensador. Observou-se que o rendimento das extrações é muito baixo, cerca de 1 mL e que, para preparação de um volume considerável, é necessário uma quantidade muito superior à massa de vegetais empregada, porém, o intuito não era produzir óleos essenciais em grandes quantidades, mas sim demonstrar como funciona a extração com o método alternativo de destilação por arraste a vapor. Com a intervenção possibilitou a observação geral entre atividade prática e interação dos discentes e docentes com a experimentação. Diante disso, os resultados estão demonstrados na(figura 2) onde é possível observar o percentual das respostas dos discentes, no primeiro gráfico representa a pergunta 1 e no segundo a pergunta 2. Os dados analisados demonstraram que na 1º pergunta, no início nenhum discente se manifestou dizendo que as aulas de Química seriam boas com experimentos. Após a intervenção, mais de 90% dos alunos disseram que a prática experimental adotada foi boa ou excelente para a compreensão dos conteúdos ministrados, isso reforça que nas aulas de Química deve-se estimular e reformular a utilização das atividades práticas. Para SOUSA et al (2020) a experimentação com materiais alternativos torna-se uma importante ferramenta estratégica, metodológica que apresenta resultados positivos, assim, contribuindo para a aplicação do ensino de Química a partir de materiais do cotidiano, criando suportes para facilitar os conhecimentos adquiridos ou construídos. O resultado da 2ª pergunta, indicou que inicialmente mais de 57% da turma responderam que através da prática conseguiram adquirir conhecimentos sobre o assunto através dessa metodologia. Depois da intervenção, esse índice teve um aumento de 36%, reforçando o quanto foi importante e significativo a experimentação para a produção de conhecimento. As maiorias dos alunos consideraram essa ferramenta metodológica como aliada para o ensino de Química. De acordo com GONÇALVEZ e GOI (2019), a experimentação torna-se um fator relevante para a Educação em Ciências, pois a partir dela o aluno explora a criatividade, o senso crítico, se bem explorado pelo professor, contribui para o aperfeiçoamento e melhora do processo de ensino aprendizagem e a autoestima do aluno, sendo protagonista nesse meio. Dessa maneira, a função do professor é fundamental, pois é ele quem vai mediar, criar espaços, disponibilizar materiais e fazer a intermediação nesse processo de construção do conhecimento. Com relação a 3º pergunta, no início, metade da turma afirmou que nunca tiveram contato com a experiência de relacionar uma atividade prática no ensino de química com questões vivenciadas no cotidiano, esse percentual demonstra que poucas vezes se utilizava essa ferramenta metodológica de forma contextualizada. Com a proposta, esse conceito mudou, mais de 76% dos discentes consideram positiva a experimentação realizada, assim estes perceberam que por trás de uma atividade prática existe todo um contexto científico, significativo e explicativo. Segundo SOUZA FILHO e VASCONCELOS (2019) o ensino de Química deve possibilitar a compreensão dos fenômenos em volta do aluno e a partir disso proporcionar a ele meios que possa transformar em conhecimento e principalmente relacionar aos aspectos científicos de tal fenômeno. De acordo com a 4º pergunta, antes da intervenção, poucos alunos consideravam a experimentação no ensino de química como uma metodologia que auxilia nos aspectos criativos, que proporciona motivação e interesse pela disciplina ou que permitisse ao discente perceber a interdisciplinaridade. Com a intervenção, mais de 64% dos discentes mudaram seu ponto de vista, disseram que sim, a experimentação proporciona esses parâmetros, significando que é possível aplicar o conhecimento de química de maneira prazerosa, divertida e aprender através disso. FERREIRA (2018) destaca que a utilização das atividades experimentais não deve ser vista como uma metodologia salvacionista para o atual modo de ensino e aprendizagem da Educação Básica, mas sim como uma ferramenta de auxílio que permita aos professores criarem condições para que os alunos desenvolvam um papel mais ativo nas aulas de Química. Ensinar Química na escola não é uma tarefa fácil, é preciso querer ensinar, se dedicar, ter comprometimento com o processo de ensino, mostrar que é possível sim levar o conhecimento por diversas formas de abordagem, não basta apenas querer repassar o conhecimento, é necessário estar comprometido com o processo de ensino- aprendizagem. O professor precisa buscar metodologias de aprendizagem que sejam centradas nos estudantes que os envolvam em projetos, pesquisas, reflexões, análises constantes e correções das suas ações UZUN (2021). O aluno demonstra suas dificuldades, medos, timidez, incertezas, dúvidas, problemas familiares que lhe afetam, problemas de saúde, às vezes dificuldades de locomoção para a escola, muitas vezes cansados depois de um dia cheio de trabalho ou de afazeres domésticos e entre outros. O aluno mesmo com as dificuldades da vida ele está ali para aprender, ou seja, são duas realidades existentes, uma onde está centrada no professor preocupado em como repassar o ensino com qualidade, orientar e valorizar habilidades dos alunos e a outra é centrado no aluno que traz consigo apenas conhecimentos prévios, na maioria apenas o senso comum. Complementando este pensamento COELHO at al.(2018) dizem que o professor não apenas aquele que serve como ponte de ligação entre aluno e conhecimento sistematizado pelo contexto escolar, mas sim aquele que valorize a parceria que existe com o aluno e o compreenda dentro de um processo de ensino-aprendizagem. É a maneira como o professor promove métodos disciplinados, críticos e reflexivos de questionamento que vão interferir na aprendizagem e no conhecimento autêntico. O trabalho possibilitou ir além da demonstração do experimento ou na execução de um roteiro experimental, tornou-se possível trabalhar vários aspectos conceituais, interligando com outras ciências. Os alunos mostraram-se mais participativos e interessados em estudar Química depois da realização da atividade prática.

Figura 1- Destilador por arraste a vapor alternativo e atividade práti



Figura 2- Gráficos dos resultados



Conclusões

Em conformidade com os resultados apresentados pode-se observar que os objetivos pretendidos foram alcançados. Com isso podemos inteirar que experimentos como a técnica de extração por arraste a vapor pode ser realizada na escola e contribuindo positivamente no ensino-aprendizado dos alunos e o interesse dos mesmos pela Química de modo contextualizado. Por tanto, este trabalho foi um facilitador para que os alunos participassem, afinal, evidenciou resultados positivos e significativos tanto em relação à escola que possui laboratório multidisciplinar quanto a que não possui, destacados pelo rendimento e participação dos alunos nas apresentações. Através desta abordagem metodológica possibilitou o protagonismo dos alunos, resgatou-se a motivação, o interesse, a criatividade, senso crítico, e acima de tudo a autoestima de cada um, pois durante os experimentos a maioria dos alunos descobriram que a Química pode ser aplicada em diversos viés e de forma interdisciplinar, que esta se faz presente nas principais atividades que eles costumam fazer no cotidiano, e desmistificar o medo e receio que muitos discente tem em relação a disciplina de Química. Apesar das dificuldades e problemas encontrados, o trabalho não se limitou a isso, muito pelo contrário, foi possível aplicar a pesquisa numa escola no interior da Amazônia, e promover o ensino de Química de maneira simples, didática e prazerosa contribuindo para troca de conhecimentos.

Agradecimentos

A Universidade Federal do Pará- Campus Universitário de Ananindeua, Núcleo Universitário de Curuçá, aos diretores, discentes e docentes das escolas pela contribuição. Ao meu orientador Prof.Dr. Alcy Ribeiro.

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