Autores
Leão, M.F. (IFMT) ; Vasconcelos, D.S. (IFMT) ; Araújo, L.L. (IFMT)
Resumo
As tecnologias e a internet ampliaram as possibilidades educativas. O objetivo
do estudo é relatar uma experiência que explorou vídeos do YouTube dentre os
recursos digitais disponíveis para os estudantes do Ensino Médio compreenderem
Química. Ocorrido em abril de 2021, essa atividade envolveu estudantes de
Licenciatura em Química do IFMT Campus Confresa. Foi solicitada a escolha de
dois vídeos sobre Polímeros e outros dois sobre Equações Químicas, de diferentes
canais do YouTube para compar; metodologias, recursos materiais, tipo de
linguagem, etapa do Ensino Médio, duração dos vídeos e escolher o que mais
agradou. Logo, os vídeos dos canais Paulo Valim, Marcelão da Química e khan
academy foram considerados interessantes e viáveis para serem explorados pelos
estudantes em aulas.
Palavras chaves
Ensino de Química; Ferramentas tecnológicas; vídeos educativos
Introdução
Estudar Ciências da Natureza, em específico a Química, para alguns estudantes é
considerado algo complexo, por envolver conceitos de difícil compreensão. Isso
pode estar atrelado a vários fatores, tais como: o modo de ensino, a linguagem
empregada nas aulas, a descontextualização e aos poucos recursos didáticos,
materiais e ferramentas utilizados como auxílio ao ensino.
O que se observa, em grande parte das escolas brasileiras, é que o ensino de
Química geralmente se dá por meio de transmissão e repetição, ou seja, os
conceitos científicos são ministrados sem a devida preocupação com a validação
dos mesmos pelos estudantes. Essa situação precisa mudar, e, para tanto, é
imprescindível ao professor proporcionar situações de aprendizagem envolventes,
que explorem diferentes recursos didáticos e fontes de informações.
Além disso, o ato educativo está em constantes transformações, o que
possibilita refletir sobre novas abordagens para o ensino de Química. Com as
mudanças provocadas pelos avanços científicos e tecnológicos, é preciso que as
aulas sejam inovadoras e envolventes, que utilizem diferentes linguagens
(iconográfica, sonora, textual e outras) para que os estudantes atribuam
significado ao que estão estudando, de forma com que eles compreendam os
conceitos científicos e os relacionem com situações reais.
Para Mazzioni (2013), existem diferentes maneiras e procedimentos disponíveis
para o professor ensino. No entanto, é preciso considerar que os estudantes não
aprendem de maneira isolada e por conta, ou seja, cada pessoa tem seu ritmo de
aprendizagem. Para o autor, a escolha metodológica (estratégias de ensino), a
seleção dos conteúdos a serem estudados, a opção pelos recursos e materiais que
favoreçam a compreensão dos estudantes são fatores decisivos no desenvolvimento
das atividades.
Em outras palavras, o autor supracitado defende que o ato educativo envolve
importantes elementos, tais como o planejamento pedagógico, a escolha de
conceitos e maneiras de abordagens, os recursos e materiais didáticos
disponíveis, as maneiras metodológicas de ministrar as aulas, a relação
professor e estudantes, a avaliação da aprendizagem, entre tantas outras.
Neste sentido, é preciso um repensar sobre o ato pedagógico para que as aulas de
Química sejam envolventes e alcancem seus objetivos. Por ser um processo
abrangente e envolver diferentes elementos (todos eles importantes), optou-se
para focar neste estudo sobre um dos recursos didáticos disponíveis para ensinar
Química, que são os vídeos do YouTube.
São muitas as opções de materiais pedagógicos disponíveis atualmente, tais como:
livros didáticos, textos de jornais, experimentação com materiais alternativos,
histórias em quadrinho, modelos didáticos em 3D, softwares.e aplicativos, sites
especializados, canais do Youtube com variados vídeos, jogos didáticos e muitos
outros. Faz-se um destaque aos recursos tecnológicos que estão cada vez mais
presentes no cotidiano dos estudantes. Ou seja, todos esses materiais
pedagógicos podem ser empregados nas aulas de Química para tornar o ensino de
mais atrativo e facilitar a construção de aprendizagens.
O ensino de ciências pode incluir tecnologias digitais de informação e
comunicação (TDIC) para contribuir na aprendizagem dos estudantes (DOURADO et
al., 2014). Essa inserção de tecnologias em sala de aula ou em situações de
aprendizagem, se tornou um fenômeno de grande expansão, fazendo com que o
momento educativo ganhe mais interesse dos estudantes (DULLIUS, 2012). Ou seja,
por meio desses recursos didáticos as aulas são transformadas em ambientes
favoráveis à construção de saberes.
Cabe ressaltar que existem várias formas de utilizar a tecnologia em favor da
sala de aula para o ensino de ciências, como filmes, documentários, artigos de
jornais e revistas, pesquisas em slides, pesquisa de campo visitas em
laboratório virtual ou real, softwares contendo conteúdos educacionais e muitos
outros, ou seja a forma de ensinar está além das aulas somente dentro da sala de
aula, e as TDIC são forma de explorar e ir além trazendo aprendizagem para os
estudantes e tornando as aulas mais interessantes, despertando neles um processo
de aprendizagem muito mais dinâmica (DOURADO et al., 2014).
A plataforma YouTube, criada em 2005, disponibiliza vídeos contendo os mais
variados tipos de conteúdo. Sua política de funcionamento permite que o usuário
publique vídeos com variados assuntos, estilos e tamanhos e é um veículo
midiático muito acessado. Nessa linha de pensamento, o YouTube funciona de
verdade como um sistema cultural (BURGESS; GREEN, 2009). Diante do
exposto, o presente estudo teve como objetivo relatar uma experiência pedagógica
que explorou vídeos do YouTube, dentre os recursos digitais disponíveis na
internet, para que os estudantes do Ensino Médio compreendam sobre Polímeros e
Equações Químicas.
Material e métodos
Ocorrido em abril de 2021, esse estudo descritivo, de abordagem qualitativa,
caracteriza-se como um relato de experiência referente a uma atividade proposta
como atividade do Programa de Incentivo à Docência (PID), Núcleo Confresa e
envolveu estudantes do Curso de Licenciatura em Ciências da Natureza com
habilitação em Química do IFMT Campus Confresa.
O planejamento para o referido mês consistiu na realização de leituras sobre o
assunto, na exploração de variados recursos tecnológicos disponíveis para
ensinar Química, tais como: Blogs especializados, museus virtuais, páginas
existentes nas redes sociais, simuladores computacionais disponibilizados pelo
site PhET Coloradodos, e, principalmente, na Escolha de dois canais do YouTube,
especializados no ensino de Química. Cabe ressaltar que o assunto estudado foram
os recursos pedagógicos viabilizados pelas tecnologias digitais da informação e
comunicação (TDIC).
Para entender melhor esse assunto, foi indicada a leitura de dois artigos, de
forma que o primeiro artigo foi intitulado “Tecnologia no Ensino: Por que e
como?” (DULLIUS, 2012), e o segundo artigo tem como título “Uso das TIC no
ensino de Ciências na Educação Básica: Uma Experiência Didática’’ (DOURADO et
al., 2014).
Após uma semana reservada para a realização da leitura dos textos e respectivas
anotações dos pontos mais interessantes, foi realizada a reunião mensal de
formação sobre o assunto. Na oportunidade, os professores formadores
apresentaram as definições sobre TDIC, ilustraram recursos pedagógicos que
utilizam para ensinar Química e incentivaram que os estudantes explorassem essas
inúmeras possibilidades.
Como atividade prática solicitada para aquele mês, foi solicitado que cada
estudante escolhesse dois canais do YouTube, especializados no ensino de
Química, e analisassem dois vídeos, um de cada canal, sobre o mesmo assunto para
compará-los. Como critérios para serem observados, determinou-se apresentassem
as seguintes características: Metodologias desenvolvidas pelos
professores/autores; Recursos/materiais utilizados; Tipo de linguagem empregada;
Etapa do Ensino Médio a que se destina o conteúdo; Tempo de duração dos vídeos;
e Escolha entre os vídeos o que mais agradou.
Resultado e discussão
Durante as atividades foram explorados de variados recursos tecnológicos (Blogs
especializados, museus virtuais, páginas existentes nas redes sociais,
simuladores PhET Colorado) mostrou as inúmeras possibilidades de tornar o ensino
de Química envolvente e instrutivo. Foram informações, animações, vídeos,
reportagens e simulações interativas de assuntos da Química, como forma dos
estudantes entenderem melhor os conceitos científicos de maneira mais dinâmica,
ou seja, a atividade mostrou que explorar recursos pedagógicos disponíveis pelas
tecnologias proporcionam situações de aprendizagem mais interativas,
transformando as aulas mais interessante e prazerosas, pois os recursos
tecnológicos ajudam na compreensão dos fenômenos científicos quando os
professores exploram melhor essas ferramentas saiba utilizá-las a favor do
ensino. Sobra a atividade que solicitou a análise de vídeos do Youtube, um
primeiro conceito escolhido para a seleção dos vídeos foram os ‘Polímeros’,
conforme ilustração a seguir. Um vídeo sobre o assunto foi o intitulado:
‘POLÍMEROS_Conceito e Classificação_Química’, de autoria do professor Paulo
Valim (Link: https://youtu.be/OxQ32K84jEM). A metodologia utilizada pelo
professor foi a simulação de uma aula, os recursos/materiais utilizados no vídeo
foram praticamente quadro branco e pincel. A linguagem empregada pelo professor
foi a verbal, predominantemente formal, bem explicativa e mais direcionada aos
conceitos químicos envolvidos. Sobre a etapa do Ensino Médio que o vídeo é
adequado, considera-se que para o 3° ano, pois é quando os estudantes aprendem
sobre Química Orgânica, sem contar que é o momento em que estão se preparando
para vestibular e ENEM. O tempo de duração do vídeo foi de 18 minutos e 51
segundos. Outro vídeo selecionado sobre o mesmo assunto foi o
'POLÍMEROS_Introdução, Polímeros de Adição, Polimerização e Copolímeros’, do
Canal Marcelão da Química (Link: https://youtu.be/MQxau1D7AVI). A metodologia
utilizada pelo professor foi mais dinâmica do que a anterior, pois não ficou
restrito a uma videoaula. Neste vídeo foram utilizados variados recurso gráficos
para ilustrar o assunto, a exemplo das estruturas moleculares dos plásticos.
Também foram utilizadas canetinhas e papel sulfite, além do quadro e giz, ou
seja, o professor alternava a postura se colocando em momentos como professor e
em momentos como estudante, o que foi bem interessante. A linguagem empregada
foi muito explicativa e mesmo com predominância da verbal, foi muito utilizada a
linguagem iconográfica, principalmente para detalhar os exemplos. É a mesma a
etapa do Ensino Médio que o vídeo se destina (3º ano do Ensino Médio). Um
aspecto negativo foi que o tempo de duração do vídeo foi de 53 minutos e 32
segundos, ou seja, um pouco extenso. Acredita-se que as videoaulas,
preferencialmente, tenham curta duração, pois há melhor adesão e aderência dos
estudantes a aulas que não ultrapassem trinta minutos, sendo recomendável
produzir vídeos que tenham entre 5 a 15 minutos de duração (BARRÉRE et al.,
2011). Por fim, foi solicitado a escolha entre os dois vídeos, ou seja, indicar
aquele que mais agradou. Os dois vídeos são bons e agradaram, pois apresentaram
o conteúdo de maneira envolvente e com dados interessantes, o que é bom para
estudar. No entanto, consideramos que o segundo vídeo é melhor, por ter uma
metodologia mais dinâmica, o que o fez ficar mais interessante, porque o
professor utiliza variados recursos e linguagens para demonstrar e explicar os
conceitos. Muitas das tecnologias que podem ser exploradas estão disponíveis de
forma gratuita e de fácil acesso para todos. Segundo Ferreira e Santos (2016) o
uso dessas tecnologias proporciona interatividade entre os estudantes e o objeto
em estudo, além da interação deles com o ambiente tecnológico ser algo
tranquilo, essas situações de aprendizagem criam um novo ambiente educativo,
atrativo e inovador para o desenvolvimento cognitivo. O segundo tema escolhido
para a realização da atividade foi “Balanceamento da Equação Química”. Um
primeiro vídeo escolhido foi: ‘10. Balanceamento de Equações Químicas por
Tentativa [Química Geral]’, do Canal ‘Química com professor Paulo Valim’ (link:
https://www.youtube.com/watch?v=z959zZSDb6Q). Sobre a metodologia desenvolvida,
o professor simulou uma aula dinâmica, como de cursinho pré-vestibular, na qual
explicou como fazer o balanceamento estequiométrico utilizando o método de
tentativa. Como recursos materiais, foram utilizados basicamente lousa e giz
para a escrita, ou seja, em frente ao quadro ele explica o conteúdo. A linguagem
utilizada é a verbal, que em alguns momentos caracteriza-se como não formal.
Para o 1° ano do Ensino Médio considera-se ser a etapa para a qual o vídeo é
adequado. O tempo de duração do vídeo é de 12 minutos e 54 segundos. Cabe
ressaltar que o professor já inicia o vídeo explicando como podemos fazer um
balanceamento e o que deve fazer, para ele é necessário que todos os átomos
estejam em quantidades iguais desde o início até o final. O seu balanceamento é
por um método chamado de Tentativa, ele pega o elemento que tem maior
atomicidade, e conserva a massa. O vídeo é bem explicativo e tem uma duração
boa, não é tão cansativo, e a sua forma de expressar também é compreensível e
traz vários exemplos diferentes. Outro vídeo selecionado sobre o mesmo assunto
foi do canal Khan Academy Brasil, ‘Balanceamento de equações químicas’ (link:
https://pt.khanacademy.org/science/chemistry/chemical-reactions-
stoichiome/balancing-chemical-equations/v/balancing-chemical-equations-
introduction). A metodologia empregada no vídeo foi projetar em tela as equações
químicas e explicar somente por áudio como proceder para realizar o
balanceamento por observação. Quanto aos recursos materiais empregados, é
utilizada uma lousa digital, na qual o conteúdo é explicado apenas por voz do
autor, mostrando o passo a passo nesta louça. A linguagem predominante é a
verbal. Sobre a etapa do Ensino Médio, é a mesma do vídeo anterior (1º ano). O
tempo de duração do vídeo é de 5 minutos e 43 segundos. Esse último vídeo
explica rapidamente o que é uma Equação Química e como deixar esta equação
balanceada, usando um método diferente do Prof. Paulo Valim. Ele também conserva
as massas e só muda a maneira de igualar a quantidade de átomos nos reagentes e
produtos. O vídeo é bem mais curto que o primeiro, pois apresenta somente um
exemplo de balanceamento, utilizando apenas uma equação química. O maior desafio
dos professores é fazer o uso da tecnologia de maneira criativa e inovadora para
potencializar a aprendizagem dos estudantes, pois nem toda rede de educação
oferece equipamentos adequados para a realização dessas aulas, ou seja, nem
todos os professores têm acesso aos equipamentos adequados (DULLIUS, 2012). Por
isso, a presença de recursos tecnológicos nas escolas é uma garantia da melhoria
do ensino, sendo importante que tenha professores preparados e que utilizem
essas ferramentas de forma crítica, inovadora na preparação de aulas e conheça
bem os recursos que irá usar. Moore e Kearsley (2013) destacam que o vídeo é uma
mídia poderosa para estimular o envolvimento dos estudantes por chamar a
atenção, devido a linguagem dinâmica que emprega. O vídeo, de acordo com os
autores, por ter como mostrar pessoas interagindo, apresenta-se como uma boa
mídia para o ensino de aptidões interpessoais, mesmo sendo de caráter
educacional ou documental, caseiro ou profissional, é uma mídia que viabiliza
informações de várias maneiras. Como ressalta Nascimento e Rosa (2020), essas
tecnologias, quando são utilizadas de forma planejada e aliadas às metodologias
adequadas, tem favorecido o desenvolvimento de habilidades e competências
necessárias na atualidade.
Ilustração dos vídeos analisados sobre balanceamento de equações químicas.
Conclusões
O estudo possibilitou relatar e refletir sobre os variados recursos pedagógicos
viabilizados pelas tecnologias digitais da informação e comunicação (TDIC), como
ferramentas para a efetivação das competências necessárias na atualidade para os
estudantes do Ensino Médio compreenderem a Química. Os blogs especializados,
museus virtuais, páginas existentes nas redes sociais e simuladores PhET
Colorado foram considerados como recursos pedagógicos que potencializam o ensino
de Química, devido ao caráter dinâmico e linguagem atraente que proporcionam.
Sobre os vídeos do YouTube que foram analisados, a comparação entre diferentes
canais especializados possibilitou comparar metodologias desenvolvidas, recursos
materiais utilizados, tipo de linguagem empregada, etapa do Ensino Médio que se
destina e tempo de duração dos vídeos, além de escolher entre os vídeos o que
mais agradou. Neste texto apenas dois assuntos foram relatados: Polímeros e
Balanceamento de Equações Químicas. Os vídeos dos canais Marcelão da Química,
Química com professor Paulo Valim e Khan Academy Brasil foram considerados
interessantes e viáveis para serem explorados pelos. Em síntese, é possível
afirmar que o uso das tecnologias na educação sempre proporciona benefícios para
a aprendizagem dos estudantes. A atividade desenvolvida pode ser considerada
como motivadora, pois incentivou os futuros professores de Química a empregar
tais recursos pedagógicos em suas aulas como forma de diferenciar suas aulas,
trazendo coisas novas e assim atrair a atenção dos estudantes. Mas o assunto
precisa ser amplamente debatido e proporcionado durante a formação docente, pois
utilizar ferramentas tecnológicas em aula ainda é um tabu para muitos
professores, sendo que alguns se sentem despreparados e outros, por
desconhecimento, consideram que elas só prejudicam as aulas. Como perspectivas
para os professores de Química, a análise dos vídeos mostrou que são recursos
viáveis para serem explorados em aula.
Agradecimentos
Ao IFMT Campus Confresa, pela formação proporcionada por meio do Programa de
Incentivo à Docência (PID).
Referências
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