Autores
Chrysostomo, T.S. (IFRJ) ; Ribeiro, L.L. (UFRJ) ; Pereira, M.V. (IFRJ)
Resumo
Introduzidos presencialmente os conceitos de acidez e basicidade, em 2 turmas de 2º ano de Ensino Médio, foi proposta uma Sequência Didática para o ensino remoto, utilizando formulário virtual. Utilizou-se uma propaganda televisiva como recurso didático. O objetivo geral visava abordar a propaganda do ponto de vista da escala de pH nela contida e de uma abordagem transversal do conteúdo. A proposta metodológica se baseou no conceito de metodologias ativas e como resultado obteve-se uma planilha com a resposta dos alunos. Sua análise no enfoque do ensino de química, seguiu a Análise Textual Discursiva (ATD) de Moraes e Galiazzi (2011). A análise dos resultados evidenciou que as questões foram respondidas, em sua maioria, de forma assertiva, e considerou-se compreensão do conceito químico.
Palavras chaves
Propaganda televisiva; ensino de química; pH
Introdução
As relações de ensino aprendizagem se apresentavam rotineiramente, com a maioria das escolas públicas do ensino básico utilizando o modelo presencial de ensino. O ano era 2020, e uma pandemia (de COVID-19) veio modificar a forma como as salas de aula, majoritariamente, passariam a existir, e talvez pela primeira vez elas pudessem ser amplamente pensadas para além dos muros da escola. Nesse contexto, imediatamente os professores eram levados a apresentarem estratégias, diferentes daquelas já comumente adotadas, para contemplar essa “nova modalidade” de ensino, e que pegava a todos de surpresa. Dadas essas informações iniciais, este trabalho se originou de uma necessidade de se estabelecerem atividades que abarcassem o conceito de pH, em duas turmas de segundo ano do Ensino Médio de uma instituição pública da educação básica, em meio a situação de pandemia de COVID19, em que todos tentavam lidar com incertezas em diversas esferas da vida, inseguranças das mais variadas e simultaneamente dar andamento as suas rotinas de ensino-aprendizagem. Objetivou-se abordar conceitos acerca da escala de pH e demais assuntos perpassados pela propaganda. Informações acerca de como tais atividades se desenvolveram, qual o ponto de partida, quais ajustes foram necessários, o que influenciou nos resultados, quais objetivos foram atingidos de acordo com as expectativas e quais aspectos saíram desconformes serão apresentados. A fim de se observar que rumos podem se tornar mais adequados quando o ensino transpõe a sala de aula comum, e que possam realizar-se reflexões sobre a prática pedagógica que circunda a nós, professores, se apresentará uma sequência didática que utilizou um material advindo da publicidade televisiva para contextualizar e abarcar o ensino do conceito químico de pH, partindo-se deste para estabelecer relações de ensino-aprendizagem mais autônomas por parte dos alunos, com uso de uma vídeo propaganda, que foi implementada sob as noções de metodologias ativas, amparadas por Moran (2018). Entretanto, os recursos existentes para o ensino público, mais especificamente na Rede Estadual de Ensino do RJ, à época dos primeiros casos confirmados de COVID19 no Brasil, era constituída apenas da crença de que professores e alunos da Rede tivessem aparato tecnológico e rede de internet suficientes para suportar o uso da plataforma Google Classroom, e assim se estabelecer o que foi denominado e compreendido pela comunidade escolar e pela rede como ensino remoto, e posteriormente híbrido. Este cenário demandou esforços de todos os componentes da escola para que durante àquele período, se mantivesse em algum nível de relação estudante-professor. Os que conseguiram superar todos os entraves desta dinâmica, “compareciam” então, à plataforma para exerceram seus papéis. Daí prosseguira-se para: o porquê da escolha do recurso midiático – propaganda televisiva - como recurso pedagógico; que percurso metodológico foi adotado; quais resultados esperados e obtidos com as abordagens implementadas; que conclusões puderam ser suscitadas. Todos esses pontos se apresentam a seguir. Por que propaganda de TV? Antes de atribuir qualquer valorosidade as propagandas de TV utilizada com fins didáticos, é necessário atentar para dois fatores que implicam sua utilização. Primeiramente, o professor precisa estar inclinado a sua apropriação, atitude que pressupõe que em sua formação inicial e porventura em outras formações seguintes, tenha havido estímulos para tal. O ponto seguinte a ser levado em consideração foi tratado por Chrysostomo (2016) e expões que não é garantido, que mesmo com grupos mais letrados cientificamente, algum conteúdo sociocientífico possa ser percebido nestes materiais, portanto é preciso aguçar o olhar para outras possibilidades de vídeos, que não sejam os de proposta educativa por si próprios. Dito isto, por que, então, utilizar o que é massivamente veiculado na TV a favor do ensino? Ousa-se conjecturar que o momento histórico tratado tornava pertinente essa utilização. A TV é o aparelho doméstico presente e acessado na maioria dos lares brasileiros, ainda atualmente, onde a internet tem obtido cada vez mais espaço. Segundo o IBGE “De todos os domicílios pesquisados em 2019, em 96,3% havia um aparelho de televisão” (BRASIL, 2022), demonstrando que o aparelho de TV é bastante presente nos lares brasileiros, devendo-se, portanto, considerar potencial o uso da publicidade televisiva para fins de ensino, e principalmente das propagandas veiculadas na TV aberta, devido ao seu alcance, comparativamente à TV fechada. Como justificativas três pontos conduziram a sequência didática proposta: contemporaneidade da “escola que acolhe as juventudes” que vigora na BNCC (BRASIL, 2017), comerciais televisivos utilizados como recurso didático compatível com transversalidade do ensino e o debate da própria noção de sala de aula.
Material e métodos
Quanto aos alunos participantes, intencionou-se observar entendimentos dos conceitos científicos de acidez, basicidade e escala de pH consumidos em uma propaganda e estimar suas interpretações, numa percepção sociocientífica. O direcionamento para a utilização de uma Sequência Didática (SD) ocorreu mediante o contexto pandêmico. Algumas aulas presenciais sobre funções inorgânicas ocorreram presencialmente, antes das atividades remotas. Estas aulas eram previstas no plano anual da disciplina de Química das referidas Unidades Escolares, em 6 tempos de 50 minutos cada. Participaram da implementação da SD 31 alunos, que responderam o formulário no Google Forms, do 2º ano do Ensino Médio de dois colégios estaduais do Rio de Janeiro orientados por duas diferentes professoras. O objetivo principal do percurso metodológico então delineado, abrangia a observação dos desdobramentos gerados pela inserção de uma propaganda televisiva como recurso didático, em uma sala de aula virtual. Adaptadas ao Google Classroom, houve remotamente a revisão dos conteúdos das funções inorgânicas ácido e base, com troca de documentos entre alunos e professoras. Estes documentos continham conteúdos, explicações breves e alguns poucos exercícios a fim de reavaliar a compreensão obtida pelos alunos. Em seguida realizaram-se os ajustes devidos, correções e feedbacks das atividades.
O formato (Google Forms) possibilitou que as respostas fossem salvas em uma planilha e exportadas, o que facilitou suas análises, além de possibilitar que feedbacks imediatos fossem fornecidos aos alunos, de modo que estes pudessem confirmar a resposta dada por eles ou que fossem conduzidos a verificarem seu erro e consertá-lo, e tornou-se uma autoavaliação para estes alunos. Juntamente ao formulário foi encaminhado aos alunos o link da propaganda do sabonete de higiene íntima Dermacyd Pro Bio (Figura 1, disponível em: <https://youtu.be/I96AS9JcZFQ>. Acesso em 28/04/2022) indicando-se que a atividade consistia em ver e rever a propaganda quantas vezes julgassem necessário. O assunto relativo à disciplina de Química foi escala de pH, explicando-se brevemente que mede a acidez ou basicidade das substâncias. Solicitou-se que após pesquisar sobre este assunto e utilizando a propaganda como suporte, o aluno respondesse o formulário. A etapa de feedbacks da SD (Figura 2) possibilitava a correção imediata da resposta fornecida pelo aluno. Sabendo que mesmo com esta etapa alguns alunos poderiam ter ainda alguma dificuldade com as respostas, ou mesmo não ter alcançado o objetivo de consolidar os conteúdos, foi elaborada a última etapa a fim de reforçar os conteúdos químicos referidos no formulário por meio de exercícios. A análise dos resultados foi composta da observação das respostas fornecidas pelos alunos por meio da ATD de Moraes e Galiazzi (2011), e demais observações da dinâmica implementada. Utilizou-se as etapas de “unitarização”, “categorização” e produção de “metatextos" da ATD.
Resultado e discussão
Com a etapa de inserção do formulário (Figura 2), que envolvia a propaganda Dermacyd Pro Bio, observou-se que, dos 31 alunos que realizaram a tarefa, 2 alunos tiveram dificuldade de acesso ao formulário no Google Forms e conseguiram averiguar as perguntas do formulário por envio de fotos dos colegas em grupo de Whatsapp (aplicativo de mensagens) e responderam as questões por outros meios (documento digital e foto do caderno).
As outras 29 respostas foram organizadas numa planilha de exportação a partir do formulário Google Forms.
Dos alunos respondentes, 7 refizeram o formulário mais de uma vez, portanto foi considerada para a análise a primeira resposta- o que foi possível, pois o formulário coletava a data e hora das respostas enviadas. Com isso considera-se que a autoavaliação ocorreu efetivamente.
Observaremos as respostas a partir da análise quantitativa para as perguntas fechadas (1ª, 2ª e 3ª questões). Utilizou-se a categorização segundo Análise Textual Discursiva (ATD), de Moraes e Galiazzi (2011), para definir as respostas da 4ª e 5ª questões como “adequada”, “incompleta” ou “inadequada” a partir das unidades de significado básicos para considerar-se a resposta correta de acordo com os conceitos científicos.
O formulário era composto de 5 questões embasadas na propaganda, que envolviam o conceito químico de pH, três delas eram múltipla escolha (fechadas) e duas eram questões discursivas (abertas).
Seguindo com a análise quantitativa das respostas, para as perguntas fechadas, pode-se notar que a 16 alunos responderam corretamente à questão 1 “O que significa dizer que o pH é alcalino?”, que percentualmente equivale a 51% dos alunos. Uma vez que este é um conceito facilmente encontrado na literatura, interpretou-se que não tenha havido a compreensão adequada da escala de pH por metade dos alunos.
A 2ª questão “Segundo a propaganda, como o pH da região íntima feminina é classificado?” totalmente direcionada a interpretação da propaganda, teve 20 respostas consideradas certas, equivalente a 64%, aproximadamente. Veja que esta era uma informação exposta na propaganda (Figura 1) o que não gerava maiores entraves, uma vez a propaganda visualizada e compreendida a faixa de acidez da escala de pH.
Da mesma forma que a 2ª questão, a 3ª “Ainda de acordo com a propaganda, qual o pH dos sabonetes comuns? E dos bactericidas?” era totalmente voltada para a propaganda, apenas para a observação de uma informação contida nela (Figura 1) e obteve-se 21 acertos (67%), não necessariamente dos mesmos que acertaram a questão anterior.
É possível notar que as questões especialmente direcionadas a propaganda tiveram um percentual de acerto maior que a primeira pergunta, de cunho conceitual, embora todas fossem perguntas diretas.
A 4ª e 5ª questões eram perguntas abertas, cuja redação das repostas era pessoal de cada aluno. Para 4ª questão “Existem bactérias necessárias ao corpo humano as quais a utilização excessiva de sabonetes poderia eliminá-las sobretudo da pele. Qual a função delas?” apresentaram resposta adequada, um total de 18 alunos, com colocações indicativas de que o pH alcalino poderia prejudicar a proteção natural da pele, por conta de um desequilíbrio do pH da região íntima, informações estas que eram contidas no comercial evidenciadas pelas falas de um “cientista/especialista” que encena o comercial.
Repare, na Figura 1, como este especialista (representado pelo homem de jaleco branco) diferencia o pH da região íntima do pH, dos sabonetes comum e bactericida.
Dentre as outras respostas, 4 mencionavam o fato de o pH ser alcalino, sem relacionar como isto poderia ser prejudicial e, 2 respostas consideraram prejuízo a região íntima sem mencionar o pH, portanto, foram consideradas respostas incompletas.
Das respostas consideradas inadequadas destacamos: “Diferença é que os sabonetes comuns não matam as bactérias apenas a renovam”, como uma afirmação equivocada que pode ter sido originada da interpretação incorreta. Duas respostas mencionavam acidez como justificativa, o que também as tornam respostas inadequadas.
A resposta “Nenhum sabonete é indicado para a higiene íntima pois agride a flora vaginal”, indica uma pesquisa mais aprofundada, pois evidencia a desnecessidade de uso de tal produto para higiene íntima, informação esta que não está contida diretamente na atividade.
Apenas um aluno elaborou uma resposta completamente desconexa da propaganda, o que foi interpretado como resposta aleatória nesta pesquisa. Podemos verificar ainda, que na propaganda a escala de pH termina em 12, que é um erro, podendo induzir o telespectador/aluno a acreditar que esta seja a “real” escala. Vale ressaltar que uma análise técnica da propaganda pode colabora para suscitar pontos relevantes para discussões pedagógicas.
Por fim a 5ª questão “Existem bactérias necessárias ao corpo humano as quais a utilização excessiva de sabonetes poderia eliminá-las sobretudo da pele. Qual a função delas?” intencionava elucidar sobre a necessidade de utilizar sabonetes como o da propaganda e outros similares para a higiene íntima. Objetivou-se levar os alunos a reflexão sobre este assunto. Exigia do aluno uma compreensão mais aprofundada do conteúdo, para além da propaganda. Algumas respostas foram obtidas a contento, como podemos observar em “Bactérias encontradas na pele, que impedem que outras bactérias se estabeleçam. Entretanto, apesar de essas bactérias serem benéficas, podem contaminar o ser humano caso ocorra alguma lesão e nosso sistema imunológico esteja comprometido. Como exemplo de bactérias que vivem na pele, podemos citar as do gênero Staphylococcus, Streptococcus e Propionibacterium.”.
Um total de 15 respostas foram consideradas adequadas e mencionavam que a função das bactérias benéficas ao corpo era combater outras bactérias indesejáveis, fortalecer o sistema imunológico ou de que são uma proteção natural. Outros 9 alunos responderam neste mesmo sentido, porém sem se aprofundarem, como em “Eliminar todas as bactérias, entre outras coisas” tornando as respostas incompletas. Responderam “não sei”, apenas 2 e “não entendi”, apenas 1. Outras 2 respostas foram evasivas. Somente uma resposta discordava da afirmativa feita no enunciado da questão, conforme percebe-se em “Os sabonetes eliminam os resíduos, capacitando na ajuda de eliminar as impurezas” e uma outra trouxe uma afirmativa confusa como resposta: “o excesso de óleo e suor produzido pelas glândulas ainda é a função básica de todo sabonete.Tipos de sabonetes:-Barra-Líquido". Estas respostas também foram consideradas inadequadas.
Foi possível inferir, qualitativamente, por ATD, que houve um empenho nas pesquisas pelos alunos e possivelmente a leitura do material sugerido. Ademais, o percentual de acertos nas respostas conseguintes a primeira resposta (que foi considerada aqui para efeito de análise), possibilitada pelos feedbacks das perguntas respondidas, colaborou para um melhor desempenho dessas respostas posteriores. Nas duas últimas questões o feedback fornecido indicava um link para apropriação do conteúdo.
Percebeu-se que após estas indicações e envio de outras respostas, os alunos tiveram maior taxa de acerto. O aluno que havia respondido inicialmente a 5ª questão de forma confusa, respondeu após indicação dos links: “Evitar proliferação de bactérias e fungos e que outras bactérias se estabeleçam” no terceiro envio de resposta, possivelmente por ter lido o conteúdo mencionado no feedback da questão.
Espera-se que os alunos que responderam as questões de forma assertiva, tenham observado como a compreensão de um conceito químico pode elucidar informações que pretendem ser corretas, mas perpassam pela influência ao consumo. Não houve, com a aplicação da SD e pelas limitações temporais e algumas tecnológicas, possibilidade de discutir e averiguar se houve criticidade pelos alunos, conforme a "crítica emancipatória", de Martins (2020), o que se configura um potencial campo para futuras pesquisas.
Com base numa escala de pH, um especialista explica sobre o pH da região íntima. Propaganda do produto Dermacyd ProBio.
Etapas metodológicas realizadas na Sequencia Didática (SD)
Conclusões
Os principais aspectos a serem considerados para a implementação da sequência didática definida na metodologia, apontam que a manipulação a priori dos artefatos empregados é fundamental para o desempenho do estudante. Só foi possível o sucesso da implementação do formulário do Google Forms, pois os alunos já haviam, àquela altura, tido contatos anteriores com esta ferramenta.
Acredita-se também que o uso de uma propaganda, um vídeo de curta duração, tenha favorecido a visualização pelos alunos, pois o consumo de dados de internet é muito pequeno comparado com vídeos maiores, fato relevante considerando que os alunos utilizaram meios próprios para acessarem o vídeo (aparelho celular, computador ou similares e o próprio pacote de internet).
Retornando a argumentação em torno da aplicação didática de comerciais de TV, pode-se dizer que a publicidade se vale, de argumentos científicos para fins de convencimento. Se faz necessário apurar os olhares para visualizar o potencial de um material midiático de apenas 30 segundos, mas que veicula massivamente, interpretando todo o contexto pensado pelo publicitário para influenciar o consumo. Sob uma percepção diagnóstica o professor poderá explorar possíveis erros científicos e conceituais observados na propaganda trabalhá-los até mesmo sob um viés transversal.
É fundamental que haja uma apropriação dos materiais de suporte envolvidos, no caso deste trabalho o conhecimento da plataforma Google Classroom, o domínio para elaboração de formulários e utilização do Google Forms, o conhecimento do ambiente da internet e aparatos tecnológicos circundantes e o aprofundamento no que está contido na propaganda de TV, potencializam o trabalho.
Pode-se perceber na etapa de feedbacks embutida no formulário que a possibilidade de correção imediata da resposta, estimulou o reenvio de respostas por alguns alunos.
Para os alunos, superada a etapa de apropriação tecnológica, a visualização repetidas vezes da propaganda e compreensão dos feedbacks e links, poderá propiciar um desempenho melhor nas respostas, pela autonomia das pesquisas e possibilidade de reenvio do formulário. Contornados estes aspectos, tem-se um solo fértil para outras explorações possíveis.
Agradecimentos
Agradecimento ao IFRJ-Nilópolis e UFRJ pela possibilidade de aprofundamento estudantil e aos Colégios Estaduais Olavo Bilac e CIEP 382 Aspirante Francisco Mega, do Rio de Janeiro, onde se aplicaram a pesquisa.
Referências
BRASIL. Uso de internet, televisão e celular no Brasil. Rio de Janeiro: IBGEeduca, 2022. Disponível em: <https://educa.ibge.gov.br/jovens/materias-especiais/20787-uso-de-internet-televisao-e-celular-no-brasil.html#subtitulo-4>. Acesso em: 22 abr. 2022.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2017. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/a-base>. Acesso em: 21 nov. 2020.
CHRYSOSTOMO, T. S. PROPAGANDAS TELEVISIVAS COMO RECURSOS DIDÁTICOS: CONCEPÇÕES, INVESTIGAÇÕES E PRÁTICAS NA LICENCIATURA EM QUÍMICA. 2016. 144 p. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências) - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ), Nilópolis, 2016.
MARTINS, S. T. O Ensino de Ciências/Química no contexto da Base Nacional Comum Curricular e da Reforma do Ensino Médio. 115 p. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 2020. Disponível em: <https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/216714>. Acesso em: 07 abr. 2021.
MORAES, R.; GALIAZZI, M. C. Análise Textual Discursiva. 2 ed. rev. Ijuí: Ed. Unijuí, 2011.
MORAN, J. In: Metodologias ativas para uma aprendizagem mais profunda. MORAN, J.; BACICH, L. Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática [recurso eletrônico]. Porto Alegre: Penso, parte I, p. 34-76, 2018.