Autores
Malcher de Souza, E. (UFPA CAMPUS ANANINDEUA, NÚCLEO CURUÇÁ) ; de Sousa Martins, L. (UFPA, CAMPUS ANANINDEUA) ; Vitória Miranda de Jesus, A. (UFPA, CAMPUS ANANINDEUA) ; dos Santos Saldanha, L. (UFPA CAMPUS ANANINDEUA, NÚCLEO CURUÇÁ) ; dos Santos dos Reis, A. (UFPA, CAMPUS ANANINDEUA) ; Gabrielli de Almeida Campos, A. (UFPA, CAMPUS ANANINDEUA) ; Ramos dos Santos, G. (UFPA, CAMPUS ANANINDEUA) ; Rodrigues dos Santos, L. (UFPA, CAMPUS ANANINDEUA)
Resumo
Açaí é um fruto importante para a economia paraense com grande potencial
econômico no comércio nacional/internacional por ser rico em proteínas e
vitaminas, dentre outros. O trabalho buscou identificar as práticas de adubação
do solo utilizando adubo químicos e/ou substratos orgânicos em 14 plantios de
Moju. Um questionário com perguntas pertinentes às especificações do plantio de
Euterpe oleracea foi aplicado aos cultores, a fim de identificar e comparar as
técnicas utilizadas. Baseado no resultado da pesquisa de opinião geral dos
produtores foi possível observar que eles trabalham com técnicas parecidas, mas
com alguns métodos diferentes, utilizando como nutrientes: água, adubo químico e
adubo orgânico. Desta forma, mostra-se a relevância do estudo para o aumento de
produção e lucro.
Palavras chaves
Euterpe oleracea; Potencial econômico; Química do solo
Introdução
A palmeira do açaí (Euterpe oleracea) é típica da região da Amazônica, ocorre em
grandes extensões no estuário amazônico (OLIVEIRA et al., 2007), atualmente são
utilizadas práticas de adubação no plantio da espécie para melhorar a produção e
a qualidade do fruto da mesma conhecido popularmente como açaí. O açaí é um
fruto brasileiro cultivado predominantemente na região amazônica (OLIVEIRA et
al., 2007). Segundo dados da EMBRAPA (2021) o estado do Pará é o maior
cultivador de açaí apresentou no ano uma produção de 1.471.943 toneladas do
fruto, seguido de Amazonas 111.612 t, Maranhão 18.341 t, Acre 4.738 t, Roraima
4.192 t, Rondônia 3.843 t, Amapá 3.059 t, Bahia 2.188 t, Tocantins 869 t,
Espírito Santo 190 t, Alagoas 58 t. O fruto apresenta algumas características,
cores escuras com exceção ao açaí branco que apresenta cor esverdeada, além
disso, o fruto apresenta o caroço arredondado e nasce em cachos, e na maioria
das vezes, em locais com solos mais úmidos ou alagado como igapós que são áreas
alagadas presente na região amazônica (MOURÃO 2010)
Segundo Costa (2019, p. 83) o rápido crescimento do açaí tem origem em um
marketing comercial apresentado o açaí como energético e antioxidante, ganhando
o mercado nacional e internacional. Mesmo sendo um fruto característico da
região norte do país, o açaí se popularizou nacionalmente, a demanda nacional
pelo açaí vem crescendo ao passar dos anos e isto pode ser atribuído, devido a
alguns fatores comerciais, a exemplo disso às propriedades nutricionais e ao
valor calórico do açaí expostos, pois esse fruto pode ser considerado como
alimento rico em proteínas, fibras, lipídios, vitamina E e minerais, como
potássio, magnésio, fósforo, cálcio e ferro o que faz se importante para a
culinária brasileira. (FREITAS; CARVALHAES; BEZERRA, 2021)
Açaí é uma espécie arbórea de fundamental importância para a socioeconômica do
estado do Pará, a produção do açaí no estado expressa representatividade e
geração de renda, além do seu reconhecimento local. O consumo do fruto faz parte
da mesa do paraense. O açaí vem se tornando o mais importante componente da
fruticultura amazônica devido ao seu crescimento em função da grande área que
vem sendo cultivada na região, Silva (2021). O consumo do açaí torna-se
expressivo na época de safra, quando os preços de comercialização da polpa
diminuem e se tornam mais acessíveis para a população mais carente, sendo por
muitas vezes o principal componente das refeições diárias (SILVA, 2021).
O açaí pode ser cultivado em solo de várzea ou terra firme sendo que o solo da
região de várzea é mais propício para o cultivo, visto que a várzea é um tipo de
vegetação característico da Amazônia, que ocorre ao longo dos rios e planícies
inundáveis. Esse ambiente é periodicamente inundado e está sob o regime
hidrológico dos rios que inundam a várzea, que possuem grande quantidade de
sedimentos em suspensão oriundos dos Andes (AMORIM, 2006). A deposição de
sedimentos e de matéria orgânica submersa torna os solos da várzea naturalmente
férteis. No entanto, o manejo adequado das várzeas depende da realização de
pesquisas que possam identificar e avaliar os diversos fenômenos químicos e
físicos que ocorrem nestas áreas, assim como os benefícios e as limitações que
podem acarretar e, a partir disso, possibilitar o melhor aproveitamento pelo
produtor (LOPES apud MATTAR, 2020; SILVA, 2002). As maiores concentrações da
fruteira ocorrem em solos de várzea e igapós e em áreas vizinhas de terra firme,
dessa forma o cultivo de açaí em regiões de várzeas tem se mostrado bastante
promissor na renda dos produtores da fruta (COSTA, 2019). mas existem
determinadas técnicas para melhorar ainda mais essa produção focalizando o
cultivo nas áreas de terra firme. Para Oliveira; Neto (2004) A forma de adubação
de manutenção desde o início do plantio nos períodos de chuvas intensas e de
estiagem, a 1ª adubação de cobertura deve ser efetuada no 5º ou no 6º mês após o
plantio das mudas, seguida de outras duas realizadas no 8º e 10º mês do plantio.
O procedimento deve ser executado até que a planta atinja 3 anos de idade, com
mudanças apenas nas dosagens dos fertilizantes. Essas adubações são efetuadas em
círculos ou em regos feitos com arado abertos, a 30 cm a um Metro da base da
touceira, com aplicação de 100 g da formulação 10-28-20 (N.P.K). Após as plantas
começarem a produzir, há necessidade de ser aumentada a quantidade de potássio
aplicada. Para atender essa exigência das plantas, é conveniente adubá-las com a
mistura de 5 partes da formulação 10-28- 20 (NPK) com 2 partes de cloreto de
potássio. Cada touceira deve receber, por ano, 1.200 g dessa mistura de adubos,
distribuídas em 3 aplicações de 400 g, que devem ser realizadas no início, no
meio e no final do período chuvoso, à distância de 150 cm da touceira, livrando
de atingir diretamente as raízes.
Material e métodos
A pesquisa foi aplicada no mês de julho de 2022, para 14 produtores/cultivadores
de açaí do município de Moju/PA; para tal o autor elaborou um questionário
(Figura 01) contendo onze alternativas, subdivididas em perguntas objetivas e
discursivas, em que foi aplicada de três maneiras: de forma presencial, de forma
oral e de forma virtual, via aplicativo de rede social (WhatsApp). Nas
entrevistas foram realizadas também um diálogo a respeito do cultivo do açaí de
terra firme e em alguns casos foi feita a visita ao plantio dos entrevistados,
investigar o perfil dos cultivadores e as experiências com o cultivo do açaí de
terra firme, explorando o conhecimento e as técnicas que os cultivadores
utilizam para trabalhar com o açaí, as práticas de adubação que utilizam, os
tipos de adubos utilizados tanto o orgânico como o químico, discutir a pergunta
do questionário quanto a comparação do nível de produção do açaí na região de
várzea em relação ao açaí cultivado em terra firme, se possuem os mesmos níveis
de produção ou se há uma diferença na produção da planta de uma área para outra.
Procurou-se saber de que forma os cultivadores adquiriram conhecimento para
trabalhar com o cultivo de açaí na região de terra firme, se foi conhecimento de
cultura familiar, através de cursos na área ou se paga um profissional para
auxiliar no cultivo de sua plantação. Os dados obtidos nas entrevistas foram
analisados e comparados para serem descritos nos resultados e discussões,
juntamente com a pesquisa realizada na literatura como análise de trabalhos
científicos de vários níveis a respeito da temática de adubação para o plantio
de açaí. Alguns trabalhos observados, dos seguintes autores, (COSTA, 2019), que
trata da importância do manejo do açaí e seus impactos sobre o modo de vida do
varzeiro no município de Limoeiro do Ajuru, na região Tocantina do estado do
Pará; (MOURÃO, 2010), traz um estudo histórico do processo socioeconômico,
cultural e ecológico que se conformou e realizou a partir da coleta,
comercialização e consumo dos frutos e da extração de palmito dos açaizais;
(NEVES et al., 2015), avaliação da qualidade físico-química e funcional de
polpas de açaí e bacaba processadas artesanalmente; (OLIVEIRA; NETO, 2004),
desvela-se as técnicas de produção do açaí em terra firme.
Resultado e discussão
Para isso, buscou-se investigar o tempo que cada cultivador trabalha com a
produção, o nível de produção de seu plantio, os tipos de adubos utilizados, a
frequência com que aplicam os adubos, a estimativa de produção ao ano por
hectare, se consideram a forma de cultivo uma prática sustentável, se trabalham
somente em área de terra firme, fazer a comparação da produção do açaí de terra
firme com o de várzea, as melhorias do cultivo após ser adubado, se utilizam
sistema de irrigação e como adquiriram conhecimento para trabalhar na área. A
pesquisa se iniciou com a aplicação de um questionário (Figura 01) aos
cultivadores de açaí do município de Moju/PA, onde inicialmente se caracterizou
o perfil das pessoas entrevistadas. Foi verificado que todos os entrevistados
são do sexo masculino com idades que variam de 45 a 67 anos, esses entrevistados
se declaram “agricultores” como sua profissão, com exceção à três pessoas de
outras áreas, dois empresários e um agrônomo. Os mesmos foram questionados se o
plantio onde aplicam as práticas de adubação é todo em área de terra firme e
todos afirmaram cultivar o açaí em solo de terra firme, sendo que alguns também
possuem plantio em área de várzea. Das 14 pessoas entrevistadas, 5 afirmaram ter
de 1 a 5 anos trabalhando com o cultivo de açaí, outras 5 afirmaram trabalhar de
11 a 15 anos, uma afirmou trabalhar de 6 a 10 anos, duas pessoas afirmaram
trabalhar de 16 a 20 anos e um único entrevistado afirmou trabalhar de 21 a 25
anos. Dessa forma, observou-se (Figura 02, gráfico “01 - Tempo de cultivo do
plantio”) que 36% têm de 1 a 5 anos no ramo, ou seja, são cultivadores que
apresentam pouco tempo de experiência na prática, seus plantios estão começando
a produzir, mas já se mostram entusiasmados com a expectativa de uma boa
produção. 7% de 6 a 10 anos, 36% têm de 11 a 15 anos no ramo, 14% de 16 a 20
anos, sendo um tempo de prática intermediário e 7% têm de 21 a 25 anos, este é o
cultivador mais experiente com o maior tempo de prática de cultivo. Estas
pessoas já têm uma experiência boa no ramo da produção do açaí, a produção anual
por hectare apresentou uma média estimada de 8,33 toneladas do fruto. Ao
investigar e discutir os tipos de adubos utilizados pelos cultivadores, a grande
maioria utiliza adubo químico (NPK) e orgânico (estercos, caroços e folha de
açaí, bucha de dendê). Analisando, pode-se notar que somente o cultivador 5 não
utiliza nenhum tipo de adubo químico, este utiliza a própria folha do açaí como
adubo orgânico, as folhas são amontoadas ao redor do pé do açaizeiro duas vezes
ao ano, sendo uma vez no período chuvoso e outra no período de estiagem,
portanto, obtém uma boa produção de forma sustentável. Já os cultivadores 7 e 10
utilizam somente o adubo químico, NPK = 10-28-20 e 13-11-21, aplicado de uma a
duas vezes ao ano. Estas formas de adubar aumentam o nível de produção do
cultivo, não ao mesmo nível de produção quando feita uma adubação complementar
de adubo químico com adição do orgânico. Discutindo o objetivo geral da
pesquisa, onde buscou analisar as práticas de adubação mais comuns para o
plantio de açaí em regiões de terra firme no município de Moju/PA. É possível
notar que uma das práticas de adubação mais comuns é o uso dos adubos químicos e
orgânicos, o NPK é um dos adubos químicos mais utilizados, já o adubo orgânico
proveniente do esterco de gado é o mais comum, também são utilizados estercos de
galinha e do carneiro. Estes adubos são aplicados com maior frequência de 2 a 3
vezes ao ano (Figura 02, gráfico “02 - quantidade de adubação anual”). Apenas 7%
dos cultivadores disseram fazer a aplicação de adubos uma vez ao ano, 36%
disseram fazer a aplicação de adubos duas vezes ao ano, outros 36% disseram
fazer a aplicação três vezes ao ano e 21% fazem a aplicação mais vezes ao ano.
Em relação à quantidade de adubo utilizado, depende de alguns fatores como a
idade da plantação e as necessidades do solo. Ao fazer a aplicação em
quantidades corretas, pode-se garantir uma boa estabilidade da palmeira e uma
longevidade saudável à planta.
Quanto à produção, os entrevistados foram questionados da seguinte forma: quanto
o produtor estima que 1 hectare do seu plantio de açaí produz ao ano. Tendo as
respostas, os resultados foram somados e foi realizada a média que resultou em
aproximadamente 8,33 toneladas do fruto por hectare. Quanto a questão dos
impactos ao meio ambiente, todos responderam se tratar de uma forma sustentável,
uma vez que a palmeira do açaí é uma espécie de origem nativa da região
amazônica, as áreas onde são feitos os plantios geralmente são locais onde já
haviam sido desmatadas para cultivar a mandioca, maracujá, pimenta e etc. Em
relação ao cultivo em terra firme, os entrevistados foram questionados da
seguinte forma: se o plantio onde aplicam as técnicas de adubação são em solo de
terra firme. 78,5 % concordaram e 21% discordaram. Também trabalhavam em áreas
de solo mais úmido como várzea e igapó. Ademais, foram questionados quanto a
comparação da produção de uma área adubada com uma área não adubada sendo
considerado somente o cultivo em terra firme. 100% dos cultivadores responderam
que uma área adubada é mais produtiva. Porém, quanto a questão comparativa de
qual solo teria maior produtividade (Figura 02, gráfico “03 - a opinião dos
cultivadores de açaí comparando a área adubada em terra firme e várzea, quanto a
produtividade”), sendo eles, solo adubado de terra firme e várzea, 73% afirmaram
que o de várzea é o que obtém maior rendimento, 20% afirmam que o solo adubado
de terra firme teria o maior rendimento e 7% afirmam que o rendimento é
semelhante. Na questão das melhorias notadas no plantio, após fazer uso das
práticas de adubação, a resposta mais frequente foi que melhora a produção.
Outros benefícios também foram destacados, tais quais: como tornar a planta mais
resistente à ataques de pragas, seu desenvolvimento se dar de forma mais
acelerada, o fruto apresentar maior rendimento na extração da polpa e os que
possuem sistema de irrigação demonstram melhorias significativas, já que o
cultivo desse fruto demanda de água, principalmente no período de estiagem. Dos
14 cultivadores apenas 7, ou seja, a metade afirmou utilizar sistema de
irrigação, pois trabalhar com este mecanismo tem um alto custo financeiro. Dessa
forma, os pequenos cultivadores optam por não instalar o sistema por falta de
recursos. Em relação ao meio em que os produtores adquiriram conhecimento para
trabalhar com o cultivo de açaí: 50% dos cultivadores adquiriram conhecimento de
cultura, parentes e amigos que já trabalhavam no ramo, 40% contratam um
profissional da área sendo agrônomos e técnicos agrícolas e apenas 1% afirmou
obter conhecimento através de pesquisas no site da EMBRAPA.
Questionário aplicado aos cultivadores de açaí
Resultados do questionário, divididos em: gráfico 01, gráfico 02 e gráfico 03.
Conclusões
Portanto o cultivo do açaí em terra firme vem sendo melhorado por meio de
técnicas de manejo do solo, instalação de sistema de irrigação, forma correta de
aplicação de adubos, frequência e quantidade utilizada. Com o crescimento da
produção e exportação do fruto originário da palmeira do açaí, torna-se de suma
importância discutir a forma como o produto vem sendo cultivado atualmente,
focando em práticas sustentáveis e que visam a obtenção de lucro, entender e
destacar as técnicas mais comuns utilizadas na produção do fruto mais desejado
na mesa do paraense. Através da aplicação de um questionário aos cultivadores de
açaí, foi possível discutir e relatar os métodos mais comuns válidos nos
plantios de açaí, os adubos utilizados e a frequência que são aplicados ao ano.
A pesquisa trabalhou com 14 cultivadores que possuem plantio de açaí em áreas de
terra firme. Os mesmos trabalham com técnicas parecidas, mas com alguns métodos
diferentes de cuidado com a plantação, fazendo a nutrição de forma adequada do
solo com a aplicação de adubos químicos sendo destaque o NPK e a complementação
com o adubo orgânico de estercos de animais, apontando de origem bovina como o
mais comum na aplicação. É essencial que a cultivação seja irrigada no período
de seca, pois a água é o principal nutriente da palmeira do açaí. A partir das
análises dos discursos a respeito da temática desta pesquisa, obteve-se bons
resultados para serem expostos de forma científica, e ser utilizado como
material de apoio no ensino de química, mostrando que a palmeira do açaí precisa
de nutriente, e os três principais são elementos da tabela periódica sendo:
nitrogênio, fósforo e potássio. As informações são relevantes para quem deseja
entrar no ramo do cultivo do açaí e/ou para quem já é cultivador e quer melhorar
a sua produção, contribuindo para a cultura, economia brasileira e geração de
renda para a cadeia produtiva do fruto desde a produção até a comercialização.
Agradecimentos
Ao Núcleo Universitário Jacira Nunes
Ferreira, da Universidade Federal do Pará/Campus de Ananindeua, em Curuçá. Aos
professores da Faculdade de Química do Campus Universitário de Ananindeua, UFPA.
Referências
AMORIM, Marcelo. Estudo da sedimentação recente na Várzea do Lago Grande do Curuai, Pará, Brasil. Orientador: Patrícia Florio Moreira. 2006. 144 f. Dissertação (Mestrado 18 em Geoquímica Ambiental) - Pós-Graduação em Geoquímica Ambiental da Universidade Federal Fluminense, Universidade Federal Fluminense, 2006.
DE FREITAS, D. G.; CARVALHAES, M. A.; BEZERRA, V. S. Boas práticas na cadeia de produção de açaí. Embrapa Amapá-Folder/Folheto/Cartilha (INFOTECA-E), 2021.
COSTA, Sônia. a importância do manejo do açaí e o modo de vida varzeiro no município de limoeiro do Ajuru – Pará – Amazônia – brasil. Orientador: Luís Otávio do Canto Lopes. 2019. 88 f. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Gestão de Recursos Naturais) - Programa de Pós-Graduação em Gestão de Recursos Naturais e Desenvolvimento Local na Amazônia – Ppgedam, Núcleo De Meio Ambiente – Numa, 2019.
LOPES, Marcelo et al. caracterização físico-química de gleissolo de várzea da região do baixo tocantins, pa. v. 4, Suplemento, e8953, 2019. ed. [S. l.]: Revista Craibeiras de Agroecologia, 13 fev. 2020. Disponível em: https://www.seer.ufal.br/index.php/era/article/view/8953. Acesso em: 6 jun. 2022. MOURÃO, Leila. história e natureza: do açaí ao palmito. V.3 N.2 – Jul/Dez 2010. ed. Programa de Pós-Graduação – Mestrado em História do ICHS/UFMT: Revista Territórios e Fronteiras, 13 jul. 2010. Disponível em: https://periodicoscientificos.ufmt.br/territoriosefronteiras/index.php/v03n02/article/view/69. Acesso em: 31 maio 2022.
NEVES, Leandro et al. qualidade de frutos processados artesanalmente de açaí (euterpe oleracea Mart.) e bacaba (oenocarpus bacaba Mart.)1. São Paulo/SP - Brasil: Revista Brasileira de Fruticultura, 10 set. 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbf/a/hcfydpmvsxxszwjvlsnmyzs/?lang=pt. Acesso em: 10 ago. 2022. 10 ago. 2022.
OLIVEIRA, Maria et al. Açaí: Técnicas de Cultivo e Processamento. 7. ed. Belém – Pará: Instituto de Desenvolvimento da Fruticultura e Agroindústria – Frutal, 20 jun. 2007.
OLIVEIRA, Maria; NETO, João. Cultivar BRS-Pará: Açaizeiro para Produção de Frutos em Terra Firme1. Belém PA: EMBRAPA, ago. 2004. Disponível em: https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/382295/1/com.tec.114.pdf. Acesso em: Disponível em: https://www.researchgate.net/profile/Joao-Neto32/publication/266468766_acai_tecnicas_de_cultivo_e_processamento/links/5 4b8f9cf0cf28faced6264cf/acai-tecnicas-de-cultivo-e-processamento.pdf. Acesso em: 10 ago. 2022.
SILVA, Renata. açaí: importância socioeconômica nos estados do Pará e Goiás. Orientador: Jesiel Souza Silva. 2021. 45 f. Trabalho de conclusão de curso (Tecnólogo em Agronegócio) - Tecnologia em Agronegócio do Instituto Federal Goiano, Instituto Federal Goiano – Campus Rio Verde, 2021...
SILVA, Sebastião; SOUZA, Aparecida; BERNI, Rodrigo. O cultivo do açaizeiro. Embrapa Manaus AM: Embrapa, 1 maio 2005. Disponível em: infoteca.cnptia.embrapa.br. Acesso em: 6 mar. 2022.