Autores
Cotta, A.J.B. (CEUNES/UFES) ; Andrade, R.P. (IF SUDESTE MG, CAMPUS JUIZ DE FORA - MG) ; Menezes, E.S. (CEUNES/UFES) ; Pirola, B.S. (CEUNES/UFES) ; Livramento, J.L. (CEUNES/UFES) ; Souza, J.P.B. (CEUNES/UFES) ; Souza, M.D.L. (CEUNES/UFES) ; Bravo, I.D.N. (SEC EDUCAÇÃO SM)
Resumo
O problema da contaminação da água subterrânea utilizada pelos residentes do
balneário de Guriri, São Mateus-ES, por bactérias termotolerantes (BT) e E. Coli,
já foi constatado. Neste trabalho descrevemos a construção, instalação e
resultados obtidos com um novo modelo de clorador para caixa d’água, como proposta
caseira e de baixo custo para desinfecção da água. Os cloradores, alimentados com
de 5 pastilhas de 10 g (90% de cloro ativo), promoveram a desinfecção da água de
residências com 3, 4 a 5 pessoas por 86, 47 e 39 dias, respectivamente, com teor
médio de 0,4 mg/L de cloro ativo. Os bons resultados alcançados sugerem que uma
expansão do projeto é necessária para atender a mais residências até a
universalização dos saneamento no balneário.
Palavras chaves
E Coli; Patógenos; Cloração
Introdução
A água potável desempenha um papel fundamental na manutenção da saúde. Além de
hidratar o organismo, ela é essencial para ações do cotidiano como higienização
e preparo de alimentos (frutas, legumes e verduras), banhos, lavagem de
vestuário, toalhas e lençóis, escovação de dentes e na limpeza de ambientes.
Apesar de grandes esforços para armazenar e diminuir o seu consumo, a água já é
considerada um bem escasso, cuja qualidade se deteriora cada vez mais rápido
(Freitas et al. 2001). Além disso, ao passo que a população mundial duplicou nas
últimas décadas, a demanda por água cresceu seis vezes. Agravando ainda mais os
problemas causados pelo descompasso entre: i) disponibilidade para o
abastecimento; ii) precariedade das infraestruturas de saneamento básico (água e
esgoto), e a crescente demanda da população (Rebouças et al. 2006).
O uso da água devidamente tratada previne os problemas causados por
microrganismos patogênicos. O consumo, contato direto (p. ex.: escovação de
dentes), e mesmo o indireto (p. ex.: lavagem de utensílios) com a água não
tratada é perigosa dada a possibilidade de veiculação de uma série de doenças
diarreicas, como, febre tifoide, cólera, salmonelose, shigelose e outras
gastroenterites, poliomielite, hepatite A, verminoses, amebíase e giardíase,
responsáveis por surtos epidêmicos, e mortalidade infantil (Brandão, 2011).
Por exemplo, no município de São Mateus-ES cerca de 17% das internações
hospitalares são causadas por doenças de veiculação hídrica, as quais implicam
em gastos de aprox. 100 mil reais/ano (DATASUS, 2019). Assim, o tratamento da
água é essencial para garantir o bem-estar e qualidade de vida da população.
A cloração é a principal forma de desinfecção praticada nas estações de
tratamento de água para abastecimento municipal. Porém, muitas casas de bairros
distantes do centro urbano, novos loteamentos e da zona rural, geralmente, não
são conectadas à rede pública de abastecimento. E por isso têm de recorrer a
soluções individuais de abastecimento a partir de fontes alternativas, com a
captação da água subterrânea com poços raros (Fachetti 2017).
A água subterrânea, além de ser um bem econômico, é considerada mundialmente uma
fonte imprescindível de abastecimento especialmente para as populações que não
têm acesso à rede pública de distribuição ou para aqueles que são abastecidos de
modo irregular. As fontes de contaminação antropogênica em águas subterrâneas
estão em geral associadas a despejos domésticos e industriais que contaminam os
lençóis freáticos (Rebouças et al. 2006; Ferreira et al. 2016). Essa realidade é
vivenciada pelos residentes do bairro de Guriri, São Mateus-ES, o qual não
dispõe de rede coletora de esgoto e por isso todas as residências e pontos
comerciais têm de lançar seus efluentes em fossas. Infelizmente, o padrão de
construção destas estruturas é do tipo fossa negra, a qual permite a liberação
da fase líquida diretamente no solo, a qual se infiltra facilmente nas camadas
se solo arenoso do local e termina por contaminar também o freático com
bactérias termotolerantes, Escherichia coli (E. Coli) e amônia, conforme
relatado por Fachetti (2017), cujo estudo revelou a alta contaminação das águas
captadas pelos residentes do balneário de Guriri.
O problema tende a se agravar nos períodos de festividades, nos quais o alto
número de visitantes faz com que a população do balneário aumente por um fator
de 4 a 5 vezes e assim, tanto a geração de efluentes, quanto a demanda por água,
principalmente captada com poços raros (pois o abastecimento público é
insuficiente) aumentem drasticamente (Cotta et al. 2020).
Como forma de mitigar o problema uma série de projetos têm sido desenvolvidos
com os residentes do balneário para promover a desinfecção da água captada.
Nestas iniciativas, alunos do ensino médio da Escola Wallace Castelo Dutra
(EWCD), Guriri, São Mateus-ES, foram convidados para construir o instalar os
cloradores em suas residências, estes também fazem a coleta e análise das
amostras de água. Neste trabalho, apresentamos os resultados alcançados com o
uso de um novo modelo de clorador caseiro focando nos níveis de cloro liberados
nas águas e na avaliação do período de desinfecção alcançado.
Material e métodos
- Cadastramento, instrução dos participantes e parâmetros de avaliação da
qualidade da água
Iniciou-se apresentando o projeto aos alunos da EWCD, com vistas a obtenção do
consentimento/assentimento dos participantes, conforme normativas do Comitê de
Ética do CEUNES. Discutiu-se sobre a exploração das águas, sua suscetibilidade à
contaminação e formas de mitigação.
A segunda reunião envolveu a construção e instrução para instalação dos
cloradores. Além da análise de amostras de água das residências participantes
para quantificação de bactérias termotolerantes (BT) e E. Coli usando o
Colipaper, após encubação por 15h a 36º C, na Termobac (ambos ALFAKIT). Além de
medidas de pH e Condutividade Elétrica (CE), com Combo Tester (HI 98130, HANNA).
Turbidez (ITEST- IDLT-WV). E Concentração de cloro ativo livre (Cloro) e amônia
livre (NH3), Checkers (HI 711 e HI 715, HANNA). As atividades foram registradas
para divulgação na rede social (https://www.instagram.com/projeto_clorador/).
As variações na composição química da água subterrânea do balneário de Guriri, e
detalhes sobre os poços usados para sua captação, são apresentados em Cotta et
al. (2020).
- Construção dos cloradores para caixa d’água e monitoramento de seu
funcionamento
Na figura 1 é apresentado o clorador desenvolvido. Suas características de
construção e instalação foram planejadas para uniformizar a aplicação do cloro,
promovendo um tratamento efetivo e duradouro, com menor manutenção e riscos de
operação. O armazenamento das pastilhas no difusor interno, garante que apenas
uma pastilha seja dissolvida por vez. Cada clorador foi inicialmente abastecido
com 5 pastilhas de 10 g de Tricloro S-Triazina-Triona (AgroAzul).
O posicionamento do furo de saída, a 1 cm da base do frasco externo, regula o
volume de água clorada que é descarregada pelo clorador. Dois pequenos furos de
2mm de largura são feitos na base do clorador para limitar a dissolução das
pastilhas apenas aos momentos de admissão de água.
O clorador é amarrado com linha de pesca grossa (0100) imediatamente abaixo do
cano de entrada de água, ou sob a saída de água da boia, de modo que a base do
clorador fique acima do nível máximo de água na caixa d’água. Assim se evita a
continua dissolução das pastilhas, o que poderia levar a uma super dosagem de
cloro.
A presença de cloro na água foi testada com solução de toluidina (0,1%, em HCl
10%) e envio do registro fotográfico em grupo do WhatsApp. Um resultado negativo
indicava a necessidade de reposição das pastilhas ou alguma falha no
posicionamento do clorador.
Um balanço de massa foi utilizado para estimar a duração da carga de 5 pastilhas
considerando-se: i) pastilhas com teor de 90% de cloro ativo; ii) consumo de 230
L de água/pessoa/dia; iii) liberação de 1mg/L de cloro ativo na água.
Os dados de 4 campanhas de monitoramento e dos testes com toluidina são
discutidos abaixo.
Resultado e discussão
Segundo a Portaria 518/2004 do Ministério da Saúde (MS), a água potável deve
estar livre de patógenos, como BT e E. Coli, além de conter cloro livre de 0,2 a
2,0 mg/L, para a inativação de bactérias. É recomendado que a cloração seja
realizada em pH entre 6 e 9,5 (idealmente pH<8), sem ultrapassar 5 mg/L de cloro
total (Portaria 2.914/2011 do MS).
De modo geral, os valores de pH e CE registrados variaram entre 6,7 a 8,5 e 0,5
a 1,4 mS/cm, respectivamente. Estes níveis de CE correspondem a teores de
sólidos totais dissolvidos (TDS) de 250 a 700 mg/L em acordo com o limite de
1.000 mg/L da Portaria 2.914/2011, e em acordo com os valores de Cotta et al.
(2020). A turbidez variou de 0,04 a 12,9 NTU, independentemente da presença do
clorador (Figura 1), com os maiores valores registrados nas residências
abastecidas exclusivamente com água subterrânea, as quais geralmente ultrapassam
o limite de 5 NTU da Portaria 2.914/2011.
Utilizando cloradores com simples sistema de difusão Ferreira et al. (2016)
promoveu a desinfecção de 17 de 20 poços estudados, e alcançou níveis de 0,1 a
0,5mg/l de cloro ativo nas águas analisadas após 2 dias após a instalação. Após
30 dias apenas 1 poço apresenta níveis de cloro acima de mínimo preconizado de
0,2 mg/L, (Ferreira et al. 2016). Em nosso estudo, os níveis de cloro livre
variaram entre 0,1 mg/L e alcançaram 1,8 mg/L, com média de 0,4 mg/L. Silva et
al. (2016), utilizando cloradores de linha com custo superior a R$ 180,00,
verificou que a cloração da água de 12 propriedades rurais manteve-se em níveis
de 3,0 mg/L na média, excedendo a preconizado.
Cada clorador abastecido com cargas de 5 pastilhas foi capaz de manter níveis
detectáveis de cloro por 1 a 3 meses, a depender do número de residentes/casa.
A duração de cada carga de carga de cloro foi consistente com as estimativas
obtidas pelo balaço de massa, tabela 1.
O balanço de massas indica que cada carga de 5 pastilhas é suficiente para
tratar a água consumida em uma residência com 2 pessoas por 99 dias (3,3 meses).
A duração se reduz para aprox. 1 mês para 6 a 7 habitantes. Os dados do
monitoramento (tanto quantitativo com checker e teste qualitativo com toluidina)
são apresentados na tabela destacando os dias decorridos entre a cada recarga de
cloro e os valores médios de cloro e amônia das amostras analisadas
mensalmente.Após a instalação dos cloradores todas as amostras apresentavam
cloro ativo em nível detectável pelo teste com toluidina. Na casa 1 a
necessidade de reposição foi menor que projetada (duração de 88 dias, enquanto o
esperado seria com 66), provavelmente devido a um menor consumo de água,
associado a permanência na residência apenas no período noturno, conforme
relatado pelos participantes. As casas 2 e 3, ambas com 4 habitantes,
necessitaram de reposição das pastilhas, em intervalos médios de 47 dias, em
consenso com o projetado pelo balanço de massas de 48 dias. Nas casas 4 e 5, com
5 habitantes, a duração média de cada carga de cloro foi de 38 dias também em
acordo com o projeto de 39 dias. O alto teor de amônia nas amostras da casa 4,
provavelmente contribuíram para o consumo do cloro ativo e o consequente
registro da menor concentração média de cloro livre.
Meyer (1994) discutiu sobre a formação de trihalometanos (THM), principalmente o
clorofórmio, e cloroaminas (CA) durante o tratamento da água, via cloração,
destacando que a formação destes compostos é lenta, mas pode ser favorecida por
maiores o tempo de contato e maiores concentrações de compostos orgânicos (ácido
húmico e fúlvico), amônia e cloro na água. Maiores temperaturas e pH alcalino
também contribuem para a formação. Desta forma, é importante que o clorador atue
de modo a fornecer uma dose constante, mas suficientemente baixa de cloro para
minimizar a formação de THM e CA, e ainda promover a desinfecção da água.
Considerando que o nível máximo de cloro registrado em nossas amostras se
enquadrou no limite de 2,0 mg/L, acreditasse que a formação de poluentes
secundários não seja preocupante nas condições operacionais empregadas. O que
ainda carece de futura confirmação.
A desinfecção da água após instalação dos cloradores foi confirmada por análises
com o Colipaper. A maioria das amostras apresentavam elevada contagem de BT,
entre 80 e 2.640 UFC/100 mL, e E. Coli entre <80 e 400 UFC/100 mL. A presença de
patógenos foi eliminada nos períodos em que os cloradores permaneceram com
pastilhas de cloro, mas a contaminação retornava sem seu uso.
Os participantes do projeto e demais residentes relataram estar ciente do
problema de contaminação bacteriológica da água de seus poços e também
reconheceram a efetividade do tratamento alcançado com os cloradores. Porém, com
o fim do projeto (e encerramento do fornecimento gratuito das pastilhas) poucos
ainda mantem o clorador funcionando fazendo regularmente a reposição das
pastilhas. O que indica que uma maior e mais efetiva conscientização da
população é necessária, ou a criação de um programa para garantir a constância
nas recargas dos cloradores.
Neste sentido, uma nova versão com capacidade para 20 pastilhas, para minimizar
a frequência de reposição, foi desenvolvido e está em fase de teste. Destaca-se
que um pacote de 20 pastilhas custa cerca de R$ 15,00 e oferece proteção por 4 a
6 meses. Ou seja, o tratamento da água apresenta um custo mensal inferir a R$
4,00. Os cloradores foram construídos com embalagem plásticas descartadas e por
isso, não compõem o custo.
Layout do clorador para caixa d’água destacando as furações que regulam seu funcionamento.
Tabela 1. Estimativa da duração de 5 pastilhas de cloro em função do número de residentes. Tabela 2. Monitoramento da presença de cloro (CL)
Conclusões
Este trabalho mostrou que, apesar de a contaminação das águas dos poços do bairro
de Guriri ser preocupante, está pode ser facilmente combatida com uma solução
caseira e de baixo custo.
O modelo de clorador proposto apresentou excelentes resultados, tanto no que se
refere a manutenção de níveis de cloro residual dentro da faixa estabelecida pela
Portaria 2.914/2011 do MS, quanto pela efetiva desinfecção da água atestada pelos
testes com Colipaper.
Atualmente o novo modelo de maior capacidade de carga de cloro está sendo testado.
Este têm apresentado performance equivalente no que se refere as concentrações de
cloro liberadas para água tratada.
O estudo também revelou que não bastam iniciativas isoladas para minimizar os
riscos à saúde dos residentes, que abastecem suas casas pela captação de água
subterrânea com poços raros. A criação de programa para oferecer assistência de
modo continuado aos residentes para instalação e manutenção dos cloradores é
sugerida enquanto as condições de abastecimento público não são universalizadas e
regularizadas para todos os residentes e visitantes do balneário.
Agradecimentos
- Chamada Pública de Projetos de Pesquisa e Extensão Nº 22/2021 – FACTO/EJA/IFES.
Projeto: Diagnóstico e Desinfecção da Água para Uso Residencial. Processo SIPAC-
IFES nº 23147.000832/2021-46.
- EDITAL FAPES Nº 09/2019, TO 034/2020
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