Autores
Rogado, J. (UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIANGULO MINEIRO) ; Freitas, C. (UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIANGULO MINEIRO) ; Santos, L. (UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIANGULO MINEIRO)
Resumo
O crescimento da demanda de água, a ausência de planejamento adequado e a
ausência de consciência da população para a preservação dos cursos d’água e o
uso racional da água impele-nos a uma crise hídrica. O desenvolvimento da
investigação da qualidade da água x qualidade de vida na micro bacia
hidrográfica do Córrego Santa Rosa pretendeu estudar a ocupação do solo e a
caracterização geográfica dessa micro bacia, bem como o monitoramento da
qualidade da água e diagnóstico. A micro bacia do córrego foi descrita e
mapeada, os pontos de coleta foram demarcados. Objetivando contrastar
resultados, Observou-se a tendência da diminuição da qualidade da água conforme
a ação antrópica aumentava, apontando contaminação da água por esgoto e ocupação
ilegal das áreas de preservação permanente.
Palavras chaves
qualidade de água; ação antrópica; Córrego Santa Rosa
Introdução
Em vista dos problemas quanto à disponibilidade da água no país, como menciona
Marengo e colegas (2015) sobre a situação na Região Metropolitana de São Paulo
que nos últimos anos vivencia uma das maiores secas da sua história, combinando
baixos índices pluviométricos ao crescimento exponencial da demanda de água e à
“ausência de planejamento adequado para o gerenciamento do recurso hídrico e a
ausência de consciência coletiva dos consumidores”, contribuindo à escassez
hídrica. Algo que já vem a ocorrer a um tempo considerável, desmistificando o
ideal que a água está sempre presente em todos os lugares no Brasil, como alguns
entendem: apesar da água existir em abundância no país, esta não é igualmente
distribuída, com o agravante dos mananciais não serem adequadamente
utilizados/preservados.
Constituindo-se recurso abundante e necessário à vida, a falta da água pode se
tornar um grande problema, a exemplificar, aponta Silva et al (2016, p 60) “ No
ano de 2006 ocorreu uma grande mortandade de peixes no Rio dos Sinos, (...). A
catástrofe ambiental do dia 6 de outubro de 2006 mobilizou a mídia nacional
enfocando a morte de aproximadamente 85 toneladas de peixes. Esse fato ocorreu
depois do lançamento de produtos químicos, provenientes da empresa Utresa -
Central de Resíduos Industriais”. uma catástrofe como esta citada, ocorreu por
um descuido do governo, para com a bacia hidrográfica do local do incidente.
complementa ainda Silva et al (2016, p 60) “ a realidade nos apresenta poucas
políticas de saneamento público e pouca adoção de planos de gerenciamento dos
recursos hídricos. A poluição excessiva coloca em risco a saúde pública
desencadeando uma série de doenças na população, principalmente as mais
carentes, aquelas desprovidas de assistência do Estado. Outra questão
preocupante são os danos ambientais provocados não só pela poluição hídrica, mas
também pelas ocupações irregulares, exploração de recursos minerais, agricultura
e tantos outros que somam-se na degradação do meio ambiente”.
A água é um recurso renovável, direito de todos e todas, defendido por lei no 3°
artigo da Constituição Federal: o direito à vida reflete-se no direito à água,
não há um sem o outro. Freire (2020) ensina que a Lei Maior atribui à União a
competência de instituir diretrizes para o desenvolvimento urbano e saneamento
básico, além de prescrever como competência comum da União, Estados, Distrito
Federal e Municípios a promoção do saneamento básico, atribuindo, também, ao
Sistema Único de Saúde, SUS, a participação na formulação da política e da
execução das ações de saneamento básico. A lei 11.445/2007, “Lei do Saneamento
Básico”, alterada pela Lei 14.026/2020, esclarece que o direito à vida e à água,
a preservação desse recurso natural e suas fontes é mister, garantia da
manutenção de um direito coletivo. Ainda esclarece Freire (2020), que a Lei do
Saneamento, define abastecimento de água potável como aquele que “atua,
disponibiliza e mantém infraestruturas e instalações operacionais necessárias ao
abastecimento público de água potável, da captação às ligações prediais e seus
instrumentos de medição”. Pensando nisso, nossa atenção se volta à micro bacia
do córrego Santa Rosa e o claro abandono de um recurso que poderia constituir-se
valioso para o abastecimento de residências, controle de pragas e preservação
dos ecossistemas, assim como um espaço de lazer para a comunidade, questões
motivadoras desta investigação.
Baseados em sólidos conhecimentos e esclarecidos do valor da ciência para o
desenvolvimento da sociedade, objetivou-se investigar e monitorar a qualidade de
água e vida na micro bacia hidrográfica do Córrego Santa Rosa, com a intenção
de relacionar a qualidade da água à qualidade de vida da comunidade, percebendo
a proteção oferecida às áreas de preservação permanente, APP, que hoje em dia
estão desgastadas. A invasão das casas nos territórios destinados às
APP, mostrando que a população ainda é pouco instruída sobre as leis ambientais
brasileiras, assim como o perigo de desabamento, consequente da invasão
realizada pelos moradores, além do risco para o manancial em si como, por
exemplo, a poluição direta ou o aterramento de nascentes ou assoreamento do
curso d’água e a detecção de irregularidades como possíveis derramamentos de
esgoto in natura.
Os objetivos específicos ampliam a ação com o estudo da ocupação do solo, a
caracterização geográfica, o monitoramento da qualidade de água da micro bacia
nos pontos definidos e demarcados para a determinação de aspectos físico-
químicos e microbiológicos, bem como a construção do diagnóstico da micro bacia
do Córrego Santa Rosa, verificando a existência de ponto(s) de
contaminação/poluição e a sensibilização da comunidade, de forma a garantir a
preservação do curso d'água,
visando não só o benefício futuro da comunidade, mas também sua conscientização
para a importância da preservação dos recursos hídricos.
Material e métodos
A extensão da micro bacia do Córrego Santa Rosa foi descrita e mapeada, alguns
pontos foram escolhidos e demarcados, estes são os 3 pontos de coleta padrão que
foram utilizados para contrastar resultados, entre si e em dias diferentes para
observar o padrão de poluição do córrego. Também, foram usados recursos de
captação de imagem e/ou vídeo da área da micro bacia bem como da vegetação em
torno às margens do curso d’água.
Foi também utilizada localização GPS e busca de referenciais recentes e visitas
online a órgãos responsáveis pelo monitoramento de água e gestão ambiental na
região.
Para as imagens e vídeos foi utilizada uma câmera digital Nikon D3100. Também,
foram utilizados para se obter imagens e vídeos, câmera de celulares.
Os métodos de análise incluem investigação das alterações antrópicas como
desgaste das margens, erosão, áreas de preservação, condições visuais e
olfativas do meio ambiente às margens do córrego e em sua extensão, por meio do
protocolo de Avaliação Ecológica Rápida.
Considerando os estudos dos parâmetros de qualidade de água descritos por
Tundisi (2003), os trabalhos descritos por Castellano, Matheus e Chaudhry (2014)
e investigações realizadas por Marques, Silva e Rogado (2020) e Oliveira, Silva
e Rogado (2017), o monitoramento dos aspectos físico-químicos, como temperatura
da água e do ar, pH, turbidez, oxigênio dissolvido, amônia, nitrato, nitrito,
ortofosfato, foram determinados nos pontos de coletas demarcados conforme a
metodologia colorimétrica do Kit Alfakit® Senior Água Doce e Salgada e Kit
Alfakit® Água Doce e Salgada, adaptados e incrementados com o kit para
amostragem desenvolvido na etapa dois da investigação. Além da medida desses
parâmetros foi realizado monitoramento microbiológico por meio do Colipaper®,
coliformes fecais e totais.
As análises ocorreram imediatamente após a coleta de amostras, in loco, isso
para que não houvesse a chance de alguma alteração advinda das alterações de
temperatura, exposição ao sol ou ação microbiana. O confronto dos dados obtidos
com as referências de qualidade da água face às condições e padrões de
lançamento de efluentes permitiram inferir o diagnóstico da micro bacia e suas
condições identificando prováveis fontes poluidoras. Os afluentes principais e
secundários do córrego foram investigados tendo por base resultados obtidos nos
pontos originais face à detecção de possíveis fontes poluentes como o lançamento
clandestino de esgoto. Todas as atividades foram realizadas conforme as
recomendações do “Minas Consciente” e do Comitê Especial de Acompanhamento da
COVID-19 - CEA /UFTM, bem como de acordo com as Boas Práticas em Laboratório,
tendo em vista os procedimentos sanitários e de segurança para os procedimentos
de coleta e análise das amostras utilizadas.
Resultado e discussão
Os resultados encontrados evidenciam presença de contaminantes muito além do
limite definido pela Resolução CONAMA 357/2005, que determina físico-químicos e
microbiológicos para a água doce utilizada para consumo humano e animal e para a
irrigação de hortas ou plantações. A Avaliação Ecológica Rápida dos pontos
demarcados e investigados no Córrego Santa Rosa evidenciam a deterioração da
área, de acordo com a análise visual e dos parâmetros de qualidade da água. Os
moradores têm invadido os limites da mata ciliar, provocando assoreamento,
desmatamento e risco para os próprios moradores como alagamentos e
desmoronamentos; em algumas partes do córrego é possível notar margens profundas
resultado da erosão que há anos assola a microbacia. Além da presença de lixo ao
redor e dentro do manancial, o mau odor (fedor) e as más condições da água
refletem a ocupação ilegal e o descaso dos órgãos responsáveis que, além de
prevenir invasões e despejo de entulho, tem a função de manter fiscalização
ativa junto à concessionária dos serviços de água e esgoto do município,
mantendo a integridade e a boa qualidade do manancial, evitando antigas e novas
fontes de poluição/contaminação. A existência de dutos e manilhas ilegais com
pontos de despejo de esgoto é evidente na microbacia, todavia a aplicação da lei
para que as ilegalidades sejam devidamente corrigidas e que os responsáveis
cumpram seus deveres ainda não é perceptível.A análise dos parâmetros físico-
químicos, de acordo com Resolução Conama 357/2005, altas concentrações de
nitrogênio amoniacal, indicando contaminação por esgoto sem tratamento
recorrente no curso de água, aumentando paulatinamente conforme se distancia das
nascentes, nos pontos mais distantes da nascente as concentrações atingiam
valores acima de 3 mg/L que é o limite do teste colorimétrico. E de acordo com a
CONAMA o limite máximo para as concentrações de amônia para consumo é de 3,7
mg/L para um pH de 6-7, reforçando que há despejo contínuo de esgoto no local,
de forma inadequada, e sem nenhum tipo de tratamento. Em relação ao nitrato, a
concentração máxima permitida para a utilização corriqueira da água de acordo
com a CONAMA é de 10 mg/L, regando plantas e abastecendo residências, os
resultados encontrados evidenciam baixas concentrações,a média de todas as 30
coletas realizadas atinge 0,22 mg/L, um bom resultado: o nitrato é
principalmente utilizado na composição de fertilizantes orgânicos, sua baixa
presença nas análises indica, ou leva a crer que há nível aceitável, permitida
pela lei e não prejudicial. Para o nitrito, contrastados os
resultados,concentração máxima de nitrito permitida é de 1mg/L, a médias das
coletas realizadas é de 0,058 mg/L há uma baixa presença de nitritos que se
relacionam à decomposição biológica ou a rejeitos industriais: bom indicativo de
que o afluente não está sendo poluído por esse tipo de rejeito industrial. O
ortofosfato ou fosfato total encontrado nas análises indicam níveis acima do
aceitável para o consumo, na resolução da CONAMA o nível máximo permitido é de
0,020 mg/L, a média encontrada nas coletas é de 1,44 mg/l, contaminação essa que
se evidencia nas regiões de maior ocupação urbana: o ortofosfato presente torna
a água mais turva e é tóxico nas quantidades encontradas, havendo pequena
possibilidade de alguma poluição por agrotóxicos, mas principalmente pelo
esgoto, provável fonte contínua de poluição nos locais analisados. A presença do
contaminante esgoto é fortalecida pela análise microbiológica. Os resultados
mostram uma grande contaminação por coliformes: a concentração está muito acima
dos níveis de referência, a CONAMA determina que “ não deverá ser excedido um
limite de 200 coliformes termotolerantes por 100 mililitros em 80% ou mais, de
pelo menos 6 amostras, coletadas durante o período de um ano”, foram coletadas
14 amostras de coliformes, onde em apenas uma delas foi encontrado um valor de
concentração menor que 200 coliformes por 100 ml, e a média de coliformes
encontrados em todas as coletas é de 2663 por ml. indicando mais uma vez uma
forte presença de fonte poluidora ao longo do afluente, o que sugere explicação
ao que vem ocorrendo com o córrego, com alterações na fauna e flora: esgoto
sendo despejado in natura no leito do córrego, aliados a um tratamento de esgoto
ineficiente por parte do órgão responsável - o resultado tem sido a quase morte
de um dos córregos principais da região e o impacto sobre sua micro bacia, em
Iturama-MG. Corroboram esses resultados se olhares a concentração de OD,
oxigênio dissolvido, que inicia alto, a média da concentração de OD no ponto 1 é
de 10,53 mg/L, entrada do córrego na zona urbana, inclusive há algumas quedas
de água que contribuem à oxigenação da água; a partir do ponto 2, há uma queda
brusca nas concentrações de OD, para o ponto 2, a média de OD dissolvido é de
6,48 mg/L, lembrando que a resolução da CONAMA exige que a concentração de OD
para qualquer amostra coletada deve ser de 6 mg/L, sendo que a metade das
coletas deram valores abaixo de 5 mg/L. e a queda do ponto 2 para o 3 é ainda
maior, chegando a concentração de 3,6 mg/L de OD. Com uma média de resultado
esperado tendo em vista que a contaminação do curso d’água diminui o OD em água,
isso porque há maior concentração de matéria orgânica em solução aliada à
atividade microbiana. O pH ao longo da bacia se manteve entre 6 e 7 em quase
todas as medidas realizadas, também como o esperado, uma baixa variação no pH.
Na foz do “Santa Rosa” é possível perceber espuma espessa oleosa, indicativo da
presença de esgoto e muito material orgânico em decomposição. Há entulho e
material flutuante e depositado como garrafas pet, plásticos em geral, metais
leves, isopor, entre outros, o que denota lixo arrastado pela chuva e mesmo o
depósito desse tipo de detrito pela população no manancial, degradando-o
fortemente.
Imagem do Ponto de coleta do Córrego Santa Rosa.Fonte autoria própria. 2022.
Conclusões
A micro bacia do córrego Santa Rosa evidencia descaso da população e invasão de
suas áreas de matas ciliares, por desinformação, descuido ou má fé de pessoas
que se beneficiariam dos seus recursos. Os órgãos responsáveis pela qualidade da
água e pelo esgoto despejado no manancial e pela garantia do uso sustentável dos
recursos naturais e preservação ambiental, não parecem estar agindo. O esgoto é
o principal contaminante do córrego, mesmo em locais mais distantes da zona
urbana como fazendas que o manancial atravessa é possível notar uma água
completamente turva, formando uma espuma espessa e com cheiro desagradável:
possivelmente essa situação esteja vinculada ao tratamento ineficiente do esgoto
e antes de ser despejado no manancial, haja vista resultados da análise dos
parâmetros de qualidade da água após esse lançamento na Estação de Tratamento de
Esgoto – há forte contaminação por despejo de esgoto bruto ou efluentes
despejados após tratamento ineficiente. Esse fato, aliado ao descarte de lixo no
córrego é o que mais está causando prejuízos à micro bacia do córrego.
A comunidade contribui à contaminação do manancial e é afetada pelo mau cheiro,
insetos, aracnídeos e animais peçonhentos: a tomada de consciência pela
comunidade e seu empoderamento à proteção dos recursos naturais é mister. A
cultura de não preservação impera em um quadro em que a água é um recurso
extremamente necessário para a manutenção da vida e da sociedade. Esse recurso
finito nas condições do manancial terá recuperação longa e árdua, evidenciado
pelo desinteresse político-econômico-social em sua recuperação. O despejo diário
de dejetos não tratados continua, o tratamento de esgoto ineficiente também,
dificultando que, em futuro próximo o Córrego Santa Rosa deixe de ser fonte de
problemas e torne-se local de lazer e recurso natural disponível e preservado.
O “Santa Rosa” é um desafio à comunidade acadêmica da UFTM/Iturama para o
cumprimento de seu papel social à comunidade ituramense.
Agradecimentos
Ao Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação, Prof. Dr. Carlo José Freire de
Oliveira, e ao Pró-Reitor de Extensão Universitária, Prof. Dr. Fabrício Anibal
Corradini, pelo apoio constante.
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