• Rio de Janeiro Brasil
  • 14-18 Novembro 2022

Perturbações Antrópicas e Qualidade da Água na Região da Microbacia do Córrego Quati em Iturama-MG

Autores

Santos, L.S. (UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO) ; Freitas, C.L. (UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO) ; Rogado, J. (UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO)

Resumo

O constante crescimento da poluição de mananciais hídricos advindos, principalmente, da expansão urbana nas microbacias torna-se um fator muito preocupante não só quando se pensa em futuro, mas também quando se analisa o presente. Este trabalho pretendeu analisar e caracterizar a qualidade da água do Córrego Quati, localizado na zona urbana de Iturama-MG. A avaliação da qualidade da água envolveu a determinação de parâmetros físico-químicos e microbiológicos por meio do Alfakit® Água Doce/Salgada com Microbiológico e protocolos para avaliação ecológica rápida, bem como o uso de ferramentas virtuais como o Google Maps e Google Earth/Timelapse, possibilitando averiguar a influência da expansão urbana não planejada sobre a microbacia hidrográfica e possíveis cenários para sua recuperação.

Palavras chaves

qualidade de água; microbacia; expansão urbana

Introdução

O processo de urbanização quando realizado de forma eficiente e ambientalmente consciente pode causar danos à fauna e flora e ferir o equilíbrio ambiental. Quando o processo de urbanização é realizado de forma descontrolada, não programada e não pensada, os danos costumam ser bem maiores, irreversíveis: a geografia do ambiente é alterada, a disposição de recursos é modificada e tudo que compunha antes um ambiente equilibrado passa a se tornar uma disputa entre expansão urbana e preservação ambiental, incitada por interesses imobiliários, por vezes. Todo esse conflito disposto no contexto hídrico, ou seja, quando pensamos em microbacias urbanas qualquer que seja a ação de gerenciamento da água tomada, uma vez realizada afeta diretamente a qualidade de vida dos moradores, seja beneficamente ou não. Conforme Porto e Ferreira (2012), a grande contribuição das atividades urbanas e rurais, especialmente no perímetro urbano, engendrou a descaracterização constante da qualidade e quantidade das fontes de água disponíveis ao abastecimento. O lançamento de efluentes domésticos e industriais nos principais cursos de água da malha urbana reduziu potencialmente as fontes disponíveis ao abastecimento por água potável ou mesmo para determinadas atividades dos setores públicos, industriais e agrícolas. A crescente demanda por água e os constantes conflitos pelas fontes disponíveis estimulou a criação de modelos que contemplassem instrumentos ou indicadores de regulação da qualidade do recurso por meio da Política Nacional dos Recursos Hídricos, Lei Federal nº 9.433/1997. Essa demanda crescente permeará grande parte do século XXI, já que a pressão aos recursos tende a aumentar e a necessidade de intervenção produzirá um reflexo substancial no uso da água. Os conflitos atingirão a maioria das pequenas, médias e grandes cidades que já enfrentam problemas em decorrência da ocupação desordenada, gerando rotinas de falta de abastecimento, enchentes, deslizamentos, poluição e aumento expressivo no número de doenças de veiculação hídrica. Em uma região pouco favorecida pelo ciclo de chuvas como é o Cerrado, paisagem predominante na região de Iturama-MG, é mister um cuidado especial às bacias e microbacias hidrográficas. O ambiente natural e o construído são sistemas complexos, fornecedores de tópicos muito propícios para o processo de formação educacional, principalmente quando são utilizados exemplos de relevância local. A inclusão de temas e questões científicas, tecnológicas, sociais e ambientais no programa da Educação Básica colabora para o desenvolvimento de conceitos químicos, pedagógicos e habilidades concernentes à cidadania (ZUIN; IORIATTI; MATHEUS, 2009). As microbacias dos córregos Santa Rosa e Quati são significativas para o município de Iturama: os córregos atravessam boa parte do município em áreas densamente povoadas, carregando uma carga considerável de resíduos provenientes da ocupação urbana, em detrimento da possibilidade de uso sustentável da água e outros recursos disponibilizados pelos cursos d’água em suas microbacias hidrográficas. O Córrego Quati, maior afluente do Santa Rosa, colabora significativamente com esses resíduos. O sistema de captação e tratamento de esgoto do município não evidencia capacidade para atender a população de cerca de quarenta mil habitantes e carece há algum tempo de recuperação face ao crescimento acelerado do município, influência da urbanização, constituindo prováveis danos irreversíveis ao meio ambiente e consequentes prejuízos econômicos e sociais (LEAL et al., 2015). O conhecimento sobre a qualidade hídrica dos cursos d'água de uma bacia hidrográfica é de extrema importância, pois nos possibilita inferir sobre as condições da bacia hidrográfica como um todo. Os monitoramentos atuam como uma excelente ferramenta para diagnóstico da qualidade da água na microbacia, pois já é possível identificar fontes pontuais de poluição (VALLE JUNIOR et al., 2010). Considerando a realidade regional e o disposto na literatura sobre o tema, o trabalho objetivou investigar a relação qualidade da água x qualidade de vida na microbacia hidrográfica do Córrego Quati, face ao papel transformador da Ciência para o bem-estar da sociedade. Especificamente, pretendeu-se estudar a ocupação do solo e caracterização geográfica da microbacia, e determinar parâmetros da qualidade da água, análises físico-químicas e microbiológicas, contribuindo ao diagnóstico da microbacia.

Material e métodos

A extensão da microbacia do Córrego Quati foi descrita e mapeada, os pontos de coleta demarcados, contrastando resultados. Foram utilizados recursos de captação de imagem da área – fotografia e vídeo – e localização por GPS, buscando referenciais recentes e visitas online a órgãos responsáveis pelo monitoramento da qualidade da água e gestão ambiental. Os métodos de análise incluíram investigações visuais das alterações antrópicas no meio ambiente às margens do córrego e em sua extensão, utilizando protocolo de Avaliação Ecológica Rápida. O monitoramento da qualidade da água, em pontos demarcados no Córrego Quati utilizando-se o kit Alfakit® com análises colorimétricas, adaptado e incrementado com o kit para amostragem desenvolvido pela equipe para auxílio da investigação, possibilitando a determinação de parâmetros físico-químicos – temperatura, pH, turbidez, nitrogênio (nitrato/nitrito/amônia), fósforo, oxigênio dissolvido, coliformes fecais e totais – e microbiológicos pelo uso do Colipaper®, considerando os estudos dos parâmetros de qualidade de água descritos por Tundisi (2003), os trabalhos descritos por Castellano, Matheus e Chaundhry (2014) e investigações realizadas por Marques, Silva e Rogado (2020) e Oliveira, Silva e Rogado (2017). O confronto dos dados obtidos, das nascentes à foz do córrego, com as referências de qualidade da água face às condições e padrões de lançamento de efluentes, permitiram inferir ao diagnóstico da microbacia do Córrego Quati. Todas as atividades foram realizadas conforme as recomendações do “Minas Consciente” e do Comitê Especial de Acompanhamento da COVID-19 - CEA/UFTM, acordando à Boas Práticas em Laboratório, tendo em vista os procedimentos sanitários e de segurança para os procedimentos de coleta e análise das amostras utilizadas, considerando o período de pandemia, 2021-2022, em que se efetuaram.

Resultado e discussão

A análise geográfica e a caracterização da influência antrópica na região mostraram que o sufocamento da extensão do córrego ocorre de maneira desenfreada, inclusive, fora construído um condomínio residencial de alto padrão sobre parte de suas nascentes e represa, encarcerando-as em um “lago particular” que, paulatinamente veio secando, deixando de contribuir à vazão do Córrego Quati. O ponto 1 de coleta, P1, seria exatamente esse local, determinado pelas coordenadas 19°43'30.6"S 50°10'58.0"W, mas como não mais oferecia suas águas ao curso d’água, optou-se por não incluí-lo, assim, o P1 foi demarcado cerca de cem metros, tendo portanto P1 19°43'34.0"S 50°11'00.5"W, onde passou a se observar, desde então, o leito do córrego, o primeiro ponto onde, de fato, percebe-se o fluxo de água que segue constituindo a vazão do Córrego Quati em uma região de muito mato, casas muito próximas e pastagem de animais, especialmente gado, nas margens e próximo ao córrego. No decorrer do tempo de realização da pesquisa, poucas mudanças foram observadas: crescimento do mato e pouca ou nenhuma variação no volume de lixo presente no leito do córrego e em suas margens. Triste evidenciar que o córrego não mais “nasce em nascentes”, mas emerge de águas pluviais carregadas de efluentes para mais abaixo começar a receber água de nascentes secundárias. A coordenada 19°44'13.1"S 50°11'37.2"W localiza o segundo ponto, intermediário, localizado por volta da metade da extensão do córrego, onde observou-se a presença massiva de lixo, entulho e galhos de árvores. Esse local tem se caracteriza por margens arborizadas, forte odor de esgoto no entorno, situações que, também, se mantiveram presentes durante toda a pesquisa, alterando-se ocasionalmente a quantidade de galhos de árvores e a intensidade do odor/fedor. Segundo relato de moradores da região, em alguns dias da semana, no período da tarde, é possível notar na região um forte odor de esgoto: em épocas chuvosas não é incomum que as redes de esgoto da localidade transbordem. Vez ou outra, em tempos chuvosos, também transborda o córrego, levando o esgoto presente às casas dos moradores, contaminando esses ambientes. Além disso, a região é fortemente ocupada por mosquitos e pernilongos, geradores vetores da dengue e outras doenças, além da presença de água contaminada e empoçada no lixo que se prende às margens. O terceiro ponto, P3, se encontra nas coordenadas 19°44'15.3"S 50°11'52.7"W, localizado próximo ao encontro das águas do Córrego Quati com o Córrego Santa Rosa, no qual deságua. Percebe-se pouca presença de lixo, entulho e galhos de árvores, porém as análises apontam a presença de substâncias nas águas formando espumas em locais de maior agitação, provavelmente originadas de produtos de limpeza. Além disso, ocasionalmente, era identificado forte odor de esgoto. O local se caracteriza pelas margens arborizadas e águas relativamente mais límpidas quando comparado aos pontos anteriores. A análise visual de toda a extensão do córrego foi registrada por fotos da microbacia e ampliada com o protocolo de Avaliação Ecológica Rápida, realizadas geralmente ao término das análises físico-químicas. O interesse da população em conhecer o trabalho que estava sendo realizado foi excepcional, reconhecendo as contribuições que diversos moradores fizeram por meio de sua manifestação espontânea, com suas histórias e experiências sobre a região. Há moradores muito antigos na região: suas vivências se tornam dados interessantes e relevantes para a pesquisa uma vez que nos permite analisar questões relativas ao córrego em datas anteriores e entender como suas alterações vêm afetando a população em longo prazo. Portanto, levando em consideração o relatado por moradores da região ao se considerar um espectro maior de tempo é possível caracterizar o córrego Quati pela mudança de suas características, como sua vazão, relatada por um morador que disse “antes isso era até que fundo, a gente ia muito pra pescar” ou, por exemplo, de sua biodiversidade sobre a qual uma moradora da região relata “antigamente se via muito bicho aqui, cágados, peixes, pássaros, hoje é difícil ver um cágado por aí”, ou o relato acerca da relação qualidade da água e lazer, pois outrora havia a possibilidade de se nadar no córrego, principalmente, na região onde está localizada a represa que, além de ter sido “privatizada”, já não existe mais como tal, pois secou. Os relatos concordam com os parâmetros físico-químicos e microbiológicos observados. Os parâmetros físico-químicos e microbiológicos das amostras de água coletadas e analisadas encontram-se na Imagem 1, onde é mostrada uma tabela que compara os valores obtidos com o padrão estabelecido pelo CONAMA (nº 357, 2005) para águas de classe 3. O detalhamento desses parâmetros permitiram observar a alteração dos valores em função dos pontos de coleta e do tempo decorrido a cada coleta: oxigênio dissolvido, onde se percebe um aumento na oxigenação da água conforme o Córrego Quati segue seu percurso; relação entre nitrato, nitrito e amônia ao pH observado que permite compreender a influência de resíduos considerando o pH que é uma medida que pode alterar os valores obtidos; por fim, a observação da distribuição de ortofosfato nas amostras coletadas, medida importante uma vez que valores elevados de fosfato na água de nascentes e córregos podem acelerar tipos de algas e crescimento de plantas, o que pode levar à eutrofização e ao aparecimento de algas, privando a vida aquática de oxigênio. Outro aspecto importante caracterizado por meio de imagens são ações antrópicas evidenciadas pela Imagem 2, caracterizando três aspectos muito sérios ao que refere à preservação do manancial - a fotografia no canto superior esquerdo da imagem denuncia a quantidade de lixo, evidenciando que a própria população tem uma consciência ambiental da importância de se preservar o córrego muito baixa; a fotografia no canto inferior mostra esgoto sendo lançado de forma direta no córrego, mostrando uma possível incapacidade do órgão responsável em gerir sua responsabilidade e recursos; a fotografia no canto superior direito mostra uma das nascentes desconhecidas que foram localizadas, esta, também, mascarada pelos detritos lançados e pela ocupação urbana desordenada. A avaliação microbiológica evidenciou a presença de coliformes fecais, colaborando com a observação de despejo de esgoto em todos os pontos de coleta. As análises via Colipaper demonstraram a presença desses microrganismos em grande quantidade, muitas vezes impossibilitando a contagem por conta do enorme número de colônias, colônias em quantidades visíveis e legíveis. No decorrer das atividades realizadas, diversas nascentes secundárias foram demarcadas ao longo da extensão do manancial que correm risco iminente de desaparecer, como as que foram sufocadas, soterradas e “mortas”, localizadas acima do “atual início do leito”. Importante reiterar que esses fatos foram corroborados em conversas com moradores que, durante as coletas, se aproximavam a fim de saber o que se estava realizando e, nessas ocasiões, aproveitavam a oportunidade de denunciar lançamentos irregulares de esgoto, invasão das margens e das APP do manancial, bem como descrever como era e como a paisagem do “Quati” foi sendo modificada no decorrer dos anos, possibilitando, a partir dessas contribuições, um olhar mais aprofundado na influência do córrego Quati na vida dos moradores da cidade de Iturama-MG.

Imagem 1

Tabela de comparação dos valores obtidos com o padrão CONAMA. Fonte: autoria própria (2022).

Imagem 2

Composição de 3 fotos evidenciando aspectos de influência humana no Córrego Quati. Fonte: Rogado & Santos, 2022.

Conclusões

Os resultados obtidos nas análises físico-químicas foram comparados com o dispositivo legal em vigência de acordo com a categoria do recurso hídrico analisado, no caso, percebe-se as águas do Córrego Quati como Classe 3-4 da resolução CONAMA 357/2005, condição esta lamentável, pois, evitadas as contaminações contínuas por esgoto e agressões e soterramentos de suas nascentes principais, poderia se constituir como importante fonte de águas de Classe 1 ou mesmo Classe Especial. A expansão urbana encurta o tamanho e a vida do córrego Quati, as gestões públicas e/ou privadas relacionadas não conseguem implementar um plano de recuperação e preservação do córrego e suas margens: na situação atual o córrego pode se tornar um perigoso vetor para surgimento de doenças, situação esta que, com o não investimento em recuperação da micro bacia, com os interesses imobiliários locais e o pouco interesse do poder público em fiscalizar e investir na preservação da qualidade da água e do córrego, poderá levar em pouco tempo à perda do recurso natural, fonte importante de fornecimento de água à comunidade, visto que as nascentes tenderão a ser aterradas e extintas e o leito do córrego à canalização, como vem ocorrendo em micro bacias de outros municípios. O Córrego Quati ainda carece de boas propostas do poder público para execução de planos de recuperação e preservação. Concordando com Queiroz (2019), esse córrego apresenta grande potencial para agregar atividades e desenvolver em seu entorno subcentralidades que permitam uma melhora na qualidade de vida dos moradores da região, sendo necessária para isso a criação de um parque urbano linear na extensão do “Quati”, ressignificando sua existência, trazendo qualidade de vida, agregando atividades e potencializando o turismo ao mesmo tempo em que se preserva a microbacia hidrográfica. Soluções vêm sendo propostas, e as consequências da recusa em conhecê-las e/ou colocá-las em prática já vem, lamentavelmente, sendo observadas.

Agradecimentos

Ao Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação, Prof. Dr. Carlo José Freire de Oliveira, e ao Pró-Reitor de Extensão Universitária, Prof. Dr. Fabrício Anibal Corradini, pelo apoio constante.

Referências

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