JOGOS DIDÁTICOS NO ENSINO DE CIÊNCIAS: MANEIRA DIFERENCIADA DE ENSINAR E APRENDER SOBRE POLUIÇÃO
ISBN 978-85-85905-25-5
Área
Ensino de Química
Autores
Leão, M.F. (IFMT CAMPUS CONFRESA) ; Fantinell Júnior, M. (IFMT CAMPUS CONFRESA) ; Costa, A.N.S. (IFMT CAMPUS CONFRESA) ; Alves, A.C.T. (IFMT CAMPUS CONFRESA)
Resumo
Jogos educativos são alternativas viáveis para dinamizar o ensino e envolver os estudantes para que construam aprendizagens com significado por meio do lúdico. O objetivo do estudo é relatar a elaboração e avaliação de jogos didáticos (memória e perguntas e respostas) sobre a poluição. Essa atividade envolveu 26 estudantes do 3º semestre dos Cursos de Licenciatura em Química, Física e Biologia, do IFMT Campus Confresa/MT. Foram avaliados critérios como: regras, linguagem, criatividade, facilitador da compreensão, mativação. Os resultados revelam que ampla maioria considerou a atividade plenamente satisfatória e um recurso que facilitou a compreensão dos tipos de poluição. Portanto, jogos didáticos podem ser considerados como recursos pedagógicos que contribuem ao ensino de ciências.
Palavras chaves
Ensino de ciências; jogos educativos; recurso pedagógico
Introdução
Na contemporaneidade, precisamos considerar que as transformações sociais são cada vez mais constantes, frutos do estilo adotado na vida moderna. Nesse contexto, a educação necessita acompanhar tais mudanças e, de preferência, avançar junto com a tecnologia em desenvolvimento em escala global, pois assim possibilita que a escola se torne um lugar de inovação, de experiências exitosas e de novos métodos para ensinar e aprender (PEREIRA, 2013). Dentre os novos métodos de ensino existentes, podemos elencar os jogos didáticos como alternativa viável ao ensino de ciências, pois é um ótimo recurso pedagógico, com linguagem envolvente, a qual se aprende diversas competências (KRASILCHIK, 2008). O autor menciona que essa atividade dinâmica e criativa, pode ser desenvolvida por meio de múltiplos tipos de jogos, dentre os quais citamos: jogo de perguntas e respostas, jogo de trilha, jogo da memória e tantos outros. Em seus estudos, Pedroso et al. (2009) afirmam que os jogos como uma ferramenta didática são aqueles que foram construídos para incrementar a aprendizagem de um determinado conteúdo. De acordo com Almeida (2003) os jogos didáticos estimulam e aumentam a sensibilidade dos estudantes, pois proporciona o as interações interpessoais e o estabelecimento de relações das informações envolvidas, o que auxilia aos estudantes participar de forma ativa, crítica e criativa nas aulas, além de propiciar motivação por meio do desafio e curiosidade. Além disso, os jogos didáticos podem ser considerados como ambientes de aprendizagem que consideram a liberdade no aprender, no qual não ocorrem as pressões, ou até mesmo imposições e repressões, que é comum em salas de aulas que adotam o ensino tradicional (MIRANDA, 2002). Os jogos didáticos permitem envolver as mais variadas temáticas. Nesse estudo, optamos pela temática poluição. Essa palavra teve origem no latim “polluere”, cujo significado é sujar. Segundo Leão et al. (2018), muitas pessoas associam poluição como sendo algo estético, como se substâncias e/ou objetos estariam ocupando um espaço indevido, outros associam à contaminação, além daqueles que associam o termo como algo nocivo, tóxico e degradante ao meio ambiente. São diversos os tipos de poluição, dentre as quais Souza (2005) menciona: poluição atmosférica (do ar), poluição biológica, poluição hídrica (da água doce e do mar), poluição eletromagnética, poluição do solo (da estrutura física e química do solo), poluição nuclear, poluição química (brutal, crônica ou insidiosa e radioativa). Nesse jogo didático optamos por seis tipos de poluição mais recorrentes. A poluição química é o tipo mais comum de poluição, provocada por substâncias geradas dos mais diversos lugares, sejam esgotos domésticos e até os resíduos industriais, que causam efeitos químicos que contaminam o ambiente. A poluição sonora é caracterizada pelo excesso de ruídos que afeta a saúde das pessoas. Ela é provocada pelos elevados nível de decibéis de barulhos constantes, proveniente de atividades que perturbam o silêncio ambiental. A poluição atmosférica ocorre quando qualquer substância for introduzida no ar que, devido a sua concentração, é nociva à saúde e ao meio ambiente. Refere-se à contaminação do ar por gases, líquidos e partículas sólidas em suspensão, material biológico e até mesmo energia. Poluição hídrica ocorre com a degradação da qualidade da água tornando-a prejudicial à saúde e a biota. A poluição do solo é toda mudança na natureza da terra, devido a introdução de produtos químicos, resíduos sólidos e resíduos líquidos, os quais causam sua deterioração a ponto de tornar a terra inútil. A poluição radioativa é a forma mais perigosa dentre todas. Provocada pelo excesso de radiação, seja como calor, luz ou outras formas, esse tipo de poluição pode causar diversos tipos de doenças e grande destruição ao ambiente. O presente estudo tem objetivo de relatar a elaboração e avaliação de jogos didáticos dos tipos de pergunta e resposta e da memória sobre a temática poluição. Essa atividade foi desenvolvida com uma turma do 3º semestre dos Cursos de Licenciatura em Química, Física e Biologia, ofertados pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso (IFMT) Campus Confresa/MT.
Material e métodos
A proposta de desenvolver e avaliar jogos didáticos ocorreu no início do mês de agosto de 2019, nas aulas de Metodologia de Ensino de Ciências dos cursos de licenciaturas anteriormente listados. A temática escolhida foi “poluição”. Cabe ressaltar que o assunto abordado teria que ser comum aos três cursos. Participaram da atividade 26 estudantes devidamente matriculados neste componente curricular do 3° semestre dos cursos. Foram selecionados os 6 tipos de poluição mais comuns: poluição química, poluição atmosférica, poluição sonora, poluição hídrica, poluição do solo, poluição nuclear/radioativa. As informações e imagens que representassem cada tipo de poluição foram consultadas em livros e sites especializados da área. A atividade foi elaborada para ser ocorrer em 2 etapas. Na primeira, os estudantes se organizaram em grupos e se desafiaram, um por vez, escolhendo um outro colega para responder a questionamentos específicos, contidos em um cartão padrão com a devida resposta. O estudante desafiado emitia sua compreensão sobre o assunto e o desafiante julga se a resposta foi plenamente satisfatória, caso não esteja, em posse às respostas esperadas no cartão, ele complementa de maneira que o grupo obtenha informações precisas sobre os tipos de poluição. O cartão padrão foi constituído por 12 perguntas e suas respectivas respostas, sendo dois questionamentos referente a cada um dos 6 tipos de poluição abordados. A intensão desse primeiro momento foi fornecer as informações necessárias para que todos fossem capazes de participar e identificar os pares correspondentes na segunda etapa. No segundo momento, utilizou-se as 12 peças, sendo que metade delas contém a descrição teórica dos tipos de poluição e a outra metade contendo as imagens que representam os 6 tipos. As regras adotadas são as mesmas de um jogo da memória. Cabe ressaltar que o cartão padrão também serviu nessa segunda etapa como fonte de conferência de se os pares estavam corretamente formado. Ao término da atividade, os estudantes avaliaram o jogo didático. No questionário impresso haviam dois questionamentos, em que a primeira pergunta possibilitou avaliar 7 critérios de maneira quantitativa, pois utilizou escala de 1(nunca) a 5(plenamente). Os critérios avaliados foram: Possui regras e objetivos claros; Pode ser considerada uma estratégia motivadora; Favorece o trabalho colaborativo; Linguagem visual adequada; Possibilita a construção do conceito e dos tipos de poluição; Adequação para o público; O jogo é dinâmico e criativo. A segunda pergunta, que era discursiva, permitiu que avaliassem subjetivamente o jogo sobre poluição. No intuito de garantir o anonimato dos 26 estudantes, os nomes foram substituídos por siglas alfanuméricas: E1 (Estudante 1), E2 (Estudante 2), e assim sucessivamente. Os resultados foram organizados de maneira a apresentar os dois momentos do jogo (desafios de perguntas e o jogo propriamente dito), além da avaliação que os estudantes fizeram da atividade.
Resultado e discussão
Na primeira etapa foi realizado o desafio de perguntas e respostas: 1) O que
você entende por poluição sonora? Resposta: Caracterizada pelo excesso de
ruídos que afeta a saúde física e mental da população. É o alto nível de
decibéis provocado pelo barulho constante proveniente de atividades que
perturbam o silêncio ambiental.
2) Dê exemplos de agentes que provocam a poluição sonora: Resposta: Ruídos,
buzinas, sirenes, alto-falantes, som automotivos, explosões, estrondos, entre
outros.
3) Identifique a que tipo de poluição se refere a seguinte descrição: É a
introdução de qualquer substância que, devido a sua concentração, possa a se
tornar nociva à saúde e ao meio ambiente. Refere-se à contaminação do ar por
gases, líquidos e partículas sólidas em suspensão, material biológico e até
mesmo energia. Resposta: Poluição do ar.
4) Qual a outra maneira que podemos nomear a poluição do ar? Resposta: Poluição
atmosférica.
5) Identifique a que tipo de poluição se refere a seguinte descrição: É a
degradação da qualidade da água a ponto de: prejudicar a saúde, a segurança e o
bem-estar da população; criar condições adversas às atividades sociais e
econômicas; afetar desfavoravelmente a biota; afetar desfavoravelmente as
condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente. Resposta: Poluição das
águas.
6) Como a poluição das águas também é denominada? Resposta: Poluição hídrica ou
dos recursos hídricos.
7) Identifique a que tipo de poluição se refere a seguinte descrição: É toda e
qualquer mudança em sua natureza da terra, causada pelo contato com produtos
químicos, resíduos sólidos e resíduos líquidos, os quais causam sua
deterioração ao ponto de tornar a terra inútil ou até gerar um risco a saúde.
Resposta: Poluição do solo.
8) Cite agentes poluidores do solo: Resposta: Lixo doméstico, esgoto, detritos
de materiais, entulhos de construções, entre outros.
9) Qual é a forma mais perigosa de poluição? Resposta: Poluição radioativa ou
nuclear.
10) Quais as possíveis consequências que a poluição radioativa pode provocar?
Resposta: Pode causar leucemia, câncer, perda de cabelo e muitas outras doenças
a qualquer organismo vivo.
11) Qual é a poluição mais comum, que inclui efeitos químicos (solo e água
principalmente) causados por esgotos domésticos até os resíduos industriais?
Resposta: Poluição química.
12) O que você entende por poluição química? Resposta: É a contaminação
ambiental gerada por produtos químicos. Esse tipo de poluição pode ser
intencional ou acidental que acontece quando certos compostos são eliminados no
ambiente natural sem os cuidados necessários.
A Figura 1 ilustra como ocorreu a segunda etapa que consistiu em realizar o
jogo do tipo da memória. Após a realização da atividade, todos preencheram ao
questionário impresso. As respostas obtidas sobre os 7 critérios estão
ilustradas no Gráfico 1.
Percebe-se que a avaliação foi bastante positiva em todos os aspectos. Sobre as
regras e objetivos da atividade, 22 estudantes afirmaram estar plenamente
claros. Apenas 1 estudante atribuiu nota 3 e outros 3 atribuíram nota 4. Quando
questionados se essa atividade pode ser considerada uma estratégia motivadora,
a aceitação foi maior ainda, pois 25 estudantes afirmaram ser plenamente
motivadora e 1 deles atribuiu nota 3, que vem a ser intermediária.
Ao serem questionados sobre se a atividade favoreceu o trabalho colaborativo,
18 estudantes atribuíram a nota máxima, porém 5 atribuíram nota 4 e outros 3
estudantes nota 3. Esse aspecto foi o único que teve menos de 20 estudantes
atribuindo nota 5. Contudo, dois terços deles atribuíram plenamente. Também o
resultado é compreensivo no sentido de que nos jogos os participantes são
estimulados a disputar, ou seja, o outro não é visto como aliado e sim como
concorrente. Esse pode ter sido o motivo de não ter uma aceitação tão
expressiva quando avaliado o aspecto da colaboração. Além disso, fica o
questionamento se os jogos educativos realmente proporcionam interações
interpessoais saudáveis conforme defende Almeida (2003).
Quanto a linguagem visual utilizada na atividade, 22 estudantes consideraram
plenamente adequada, outros 3 estudantes atribuíram nota 4 e apenas 1 deles
atribuiu nota 3. Espera-se que a linguagem utilizada em um jogo didático seja
envolvente, para assim colaborar na construção de diversas competências
(KRASILCHIK, 2008).
Ao serem questionados se essa atividade possibilita a construção do conceito e
dos tipos de poluição, a avaliação foi bastante, pois 25 estudantes afirmaram
ser plenamente motivadora e 1 deles atribuiu nota 3. Sobre a adequação da
atividade para o público planejado (estudantes da disciplina de Ciências do
Ensino Fundamental), foram 24 estudantes que atribuíram nota máxima e outros
dois que consideraram nota 4 para esse aspecto. Um último aspecto avaliado na
primeira questão foi se a atividade envolvendo jogos didáticos é dinâmica e
criativa. Todos foram unânimes em atribuir nota máxima, que corresponde a
plenamente.
A segunda pergunta do questionário solicitava: Descreva suas percepções sobre o
jogo didático proposto para o ensino de ciências:
As respostas foram organizadas em três categorias que agrupou pensamentos
semelhantes. A primeira categoria foi sobre a criatividade e capacidade
motivadora dos jogos didáticos. Seguem algumas respostas que ilustram esse
posicionamento:
E3: “É um jogo muito bom, que desperta o interesse do aluno de forma dinâmica”.
E4: “É uma estratégia de ensino motivadora onde e dinâmico e criativo para os
alunos”. E5: “É um jogo dinâmico que chama atenção dos alunos, possibilitando
um bom aprendizado e diversão, é uma estratégia de ensino criativo”. E8: “Jogo
criativo de fácil aplicação com linguagem clara e objetiva sobre a temática
proposta pode ser adaptado a outras temáticas”. E14: “É muito bom, pois motiva
o aluno a buscar informações e possibilita na construção em favorecer o ensino
e na criatividade”.
A segunda categoria que emergiu das respostas discursivas foi que a atividade
proporcionou compreensão dos conceitos envolvidos. Seguem algumas respostas que
confirmam a categoria:
E7: “Possibilita a fixação dos conceitos de poluição através do jogo,
estimulação através da competição utilizando o juiz, o estilo passa ou repassa,
programa de TV”. E15: “Além de testar o conhecimento, adquire-se mais
informações sobre o que realmente é poluição”. E17: “Por ser em memorizando vai
ajudar na construção de saber, sendo alguém que chama atenção dos jovens”. E19:
“Melhor compreensão do que é cada tipo poluição e definição de cada uma, uma
vez que existe uma grande dificuldade de compreensão da poluição que temos”.
E22: “Um jogo dinâmico e possibilita a construção do conceito e do tipo de
poluição”.
A terceira e última categoria revela que os estudantes consideraram a atividade
lúdica. Foram algumas respostas nesse sentido:
E21: “É um jogo muito bem elaborado e que explora o lúdico, o que favorece o
ensino pois motiva os alunos”. E24: “Excelente, porque aprendemos brincando”.
E26: “Foi muito interessante, pois quando a atividade é divertida, todos os
alunos participaram”.
De maneira geral, a avaliação dos estudantes sobre a atividade foi extremamente
positiva, o que corrobora o pensamento de Krasilchik (2008) ao mencionar que os
jogos são diversos, todos eles envolvem criatividade e dinamismo, por isso são
recursos fundamentais para o ensino de ciências. Reforça também o
posicionamento de Pedroso et al. (2009), de que jogos educativos são recursos
didáticos que incrementam as práticas educativas adotadas pelos professores em
sala de aula.
Foram sete os aspectos avaliados pelos estudantes.
Na segunda etapa os estudantes exploraram o jogo do tipo da memória.
Conclusões
A utilização de jogos didáticos no ensino de ciências é uma alternativa viável para ser explorada em sala de aula. Trata-se de um recurso didático criativo e motivador, que envolve os estudantes por explorar uma linguagem apropriada. Além disso, os jogos didáticos podem ser considerados bem divertidos, estimulantes e desafiadores. A elaboração do desafio de perguntas e respostas, seguido pelo jogo do tipo da meméria teve como intuito proporcionar reflexões para os futuros professors sobre as estratégias e recursos didáticos que poderão utilizer em aula. Os resultados obtidos por meio da avaliação que os estudantes realizaram sobre a atividade revelaram que a ampla maioria a atividade com nota máxima, ou seja, plenamente satisfatória. Das respostas discursivas foi possível perceber que os estudantes evidenciaram a criatividade e motivação, a compreensão do conceito e tipos de poluição e o caráter lúdico da atividade como destaque. Além do envolvimento percebido desde o desenvolvimento da atividade, os meios para discutir sobre poluição foram eficazes. Portanto, os jogos didáticos podem ser considerados como recursos pedagógicos que contribuem ao ensino de ciências.
Agradecimentos
Ao IFMT Campus Confresa e ao Projeto de Pesquisa "Metodologias de ensino centradas nos estudantes: Soluções práticas para as aulas de Ciências da Natureza", aprovado no Edital 045 IFMT/PROPES/FAPEMAT
Referências
ALMEIDA, P. N. Educação lúdica: técnica e jogos pedagógicos. São Paulo: Loyola, 2003. 295 p.
KRASILCHIK, M. Prática de ensino de Biologia. São Paulo: EdUSP, 2008. 200 p.
LEÃO, M. F.; LOPES, T. B.; DUTRA, M. M.; ALVES, A. C. T. Concepções de futuros Técnicos em Controle Ambiental sobre poluição e as contribuições da química para a atuação profissional. Revista Trilhas Pedagógicas, v. 8, p. 66-83, 2018.
MIRANDA, S. No Fascínio do jogo, a alegria de aprender. Linhas críicas, Brasília, v. 8, n. 14, p. 21-34, jan/jun. 2002.
PEREIRA, A. L. L. A utilização do jogo como recurso de motivação e aprendizagem. 2013. 132p. Dissertação (2º Ciclo de Estudos em Ensino de História e Geografia no 3º Ciclo do Ensino Básico e Secundário), Universidade do Porto, Porto, 2013.
PEDROSO, C.; ROSA, R.; AMORIM, M. Uso de jogos didáticos no ensino de biologia: um estudo exploratório nas publicações veiculadas em eventos. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS, 7., 2009, Florianópolis. Anais...Florianópolis: Abrapec, 2009. p. 1-12.
SOUZA, M. A. de. Poluição nuclear: a inserção da educação ambiental no ensino médio na perspectiva globalizante via enfoque CTS. 2005. 242 f. Florianópolis: Dissertação (Mestrado em Educação Científica e Tecnológica) - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Florianópolis, SC, 2005. Disponível em: <https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/102682>. Acesso em: 25 ago. 2019.