ERVAS MEDICINAIS CULTIVADAS NO LEQSP/CESP/UEA: ESTRATÉGIA PARA O ESTUDO DE FUNÇÕES ORGÂNICAS DURANTE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO
ISBN 978-85-85905-25-5
Área
Ensino de Química
Autores
Colares, S.V.T. (UEA) ; Eleutério, C.M.S. (UEA)
Resumo
Este estudo apresenta as “Ervas Medicinais” como eixo central para a contextualização e identificação das funções: fenol, amida, éster, ácidos carboxílicos, cetona e álcool. As ervas foram cultivadas na escola campo-estágio e no horto do Laboratório de Educação Química e Saberes Primevos (LEQSP), vinculado a Universidade do Estado do Amazonas. A experiência deixou evidente que a contextualização de temas relevantes como este, possibilita novas aprendizagens, admite o diálogo entre o conhecimento científico e os saberes tradicionais, mostra a importância social da Química na sociedade contemporânea. Além disso, que o professor de química pode aperfeiçoar sua prática docente associando cultura e conhecimento e rompendo com certos obstáculos epistemológicos.
Palavras chaves
Ervas medicinais; Funções Ogâanicas; Estágio Supervisionado
Introdução
Este estudo foi desenvolvido na Universidade do Estado do Amazonas (UEA), especificamente no Laboratório de Educação Química e Saberes Primevos (LEQSP), instalado no Centro de Estudos Superiores de Parintins (CESP) e na escola campo-estágio. A finalidade do trabalho era apoiar a prática de Estágio Supervisionado (aula de regência) e ampliar o estudo de algumas funções orgânicas tomando como estratégia didática as ervas medicinais. Optamos por essa estratégia por acreditar assim como Pimenta e Lima (2012) que o Estágio Supervisionado oferece ao acadêmico que deseja enveredar pela carreira docente novas possibilidades de ensinar e aprender sobre essa profissão. Para os professores formadores, o Estágio é a oportunidade que eles têm de rever as concepções epistemológicas, pedagógicas e didáticas e, sobretudo, é o momento de constatar se o que está sendo ensinado (professor regente) na escola pois, o desempenho do aluno depende do aprendizado em sala de aula. Para Silva e Gaspar (2018), é no período de estágio que os acadêmicos têm a possibilidade de conhecer a realidade escolar, de refletir sobre as ações observadas e partilhadas no contexto onde estão inseridos, criando suas próprias formas de ser e agir, como futuros professores. O estágio é um momento fundamental para os estagiários perceberem as demandas impostas diariamente na sala de aula. É também nesse momento que eles têm a oportunidade de socializar o conhecimento adquirido durante o processo de formação inicial, propor metodologias e estratégias de ensino que venham contribuir com a aprendizagem dos alunos e também com a formação continuada dos professores regentes. Em vista disso, evidenciamos neste Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a temática “Ervas Medicinais” trabalhada na universidade e na escola tomando como referências as espécies cultivadas no horto pertencente ao Laboratório de Educação Química e Saberes Primevos (LEQSP). Salientamos que esta temática vem sendo bastante discutida em trabalhos acadêmicos nas últimas edições do Simpósio Brasileiro de Educação Química (SIMPEQUI) e no Congresso Brasileiro de Química (CBQ) dentre eles, estão os trabalhos desenvolvidos por Assis Jr et al. (2016), Santos et al. (2017), Moraes et al. (2016), Barbosa, et al. (2018), Badke et al. (2012), Cavaglier e Messeder (2014) e outros. Esses trabalhos demonstram a possibilidade de se tecer diálogos entre o conhecimento clássico que envolve a fitoterapia tradicional e a composição química (conhecimento moderno) das ervas medicinais, comprovam que esse tipo de temática tem se configurado uma importante alternativa didática quando são contextualizados em sala de aula os princípios ativos presentes em diferentes espécies vegetais, associados aos conteúdos disciplinares tanto na escola quanto na universidade. Outras informações presentes nos trabalhos do SIMPEQUI e CBQ se referem às variedades de remédios, unguentos e chás que são elaborados pelos mais velhos, principalmente por aqueles que vivem ou viveram nas comunidades tradicionais da Amazônia e nos aldeados indígenas. Esses produtos vêm compondo a naturopatia conhecida como medicina natural. De acordo com Brasil (2006), a história do uso tradicional de plantas medicinais é longa, e são amplamente reconhecidos como seguros e eficazes. A sua atividade abrange terapêutica bem-sucedida de prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças físicas e mentais trazendo o equilíbrio ao organismo. A Fitoterapia, hoje em dia, se fundamenta em conhecimentos de fisiologia, fisiopatologia, farmacologia, química orgânica, bioquímica, além de estar sujeita a regulamentação em farmacovigilância, o que torna esta prática terapêutica uma ciência consolidada. Os procedimentos teórico-metodológicos foram estruturados e fundamentados no método dialético, na abordagem temática subsidiada pela pesquisa bibliográfica e pelos princípios da dialogicidade defendidos por Freire (2011). A pesquisa bibliográfica se constituiu de um levantamento sobre plantas medicinais e de trabalhos teóricos e experimentais publicados em meios escritos e eletrônicos, livros, artigos científicos e na web site (FONSECA, 2002). A opção de utilizar os princípios da dialogicidade de Freire (2011), partiu na necessidade de estimular uma reflexão sobre o aprender e o fazer (ensinar - ação pedagógica) docente. É neste movimento dialético que o ensinar e o aprender vão se tornando conhecidos e reconhecidos. Quem ganha com isso é o aluno que passa a conhecer o desconhecido (saberes disciplinares), o professor regente e o estagiário reconhecem a importância dos saberes curriculares, da formação profissional (conhecimento adquirido no cotidiano e durante o processo de formação inicial e continuada), saber da experiência (vivências e experiências cotidianas). Freire (2011), sabia da importância desses saberes quando afirmou que o saber popular é uma forma da população se descobrir e de se reconhecer enquanto sujeito transformador de seu meio social.
Material e métodos
Para abordar o tema “Ervas Medicinais” nas aulas de química durante o período de Estágio Supervisionado optamos pela abordagem fenomenológica associada à abordagem temática e pesquisa bibliográfica. De acordo com Boava e Macedo (2011), o método fenomenológico não possui característica empírica, indutiva ou dedutiva, mas descritiva. Sua finalidade é a descrição do fenômeno, tal como ele se apresenta, sem reduzi-lo a algo que não apareça. Epistemologicamente, opõe-se à visão de sujeito e objeto isolados, passando a considerá-los como correlacionados, já que a consciência é sempre intencional. A Abordagem Temática (dialógico-problematizadora) neste TCC seguiu as orientações de Freire (2008), e de Delizoicov, Angotti e Pernambuco (2002), que propõem três momentos pedagógicos para desenvolver uma proposta de ensino. O primeiro momento corresponde à problematização inicial, que consiste na identificação e nas interpretações da temática a ser abordada. O segundo momento trata da organização do conhecimento. Este é o período onde o estagiário sob a supervisão do professor de estágio e do professor regente, seleciona os conteúdos disciplinares que serão abordados a partir da temática proposta. No terceiro e último momento, acontece o diálogo que envolve as substâncias (funções orgânicas) identificadas nas ervas medicinais e os conhecimentos da Proposta Curricular do Ensino de Química (SEDUC – AM, 2012). Esta metodologia pode ser trabalhada com alunos do Ensino Médio e Ensino Superior e as atividades podem ser desenvolvidas em grupos, com a perspectiva de envolver professores de diferentes áreas de conhecimento e fortalecer os princípios da interdisciplinaridade nesses contextos de formação. Por se tratar de um estudo qualitativo, elegemos a pesquisa bibliográfica para evidenciar o estudo de algumas substâncias químicas (funções orgânicas) presentes nas ervas medicinais cultivadas no horto do LEQSP. Este tipo de pesquisa fundamenta-se em fontes bibliográficas, ou seja, os dados são obtidos a partir de fontes escritas, portanto, de uma modalidade específica de documentos, que são obras escritas, impressas em editoras, comercializadas em livrarias e classificadas em bibliotecas (GERHARDT; SILVEIRA, 2009). As aulas de regências foram preparadas com base na Proposta Curricular de Química do Ensino Médio (SEDUC-AM, 2012), e nos livros didáticos (LD’s) utilizados pelos professores da escola campo-estágio. Com relação à atividade de ensino esta foi dividida em dois momentos, onde no primeiro momento foram estudadas três espécies de ervas medicinais: Plectranthus barbatus, Capsicum frutescens e a Moringa oleífera e no segundo outros tipos de ervas: Portulaca pilosa L, Cinnamomum ssp e Justicia acuminatissima. Os resultados do estudo foram socializados nas aulas de regência, na 15ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) em concomitância com a 10ª Semana Acadêmica do Curso de Química do CESP/UEA.
Resultado e discussão
As ervas medicinais foram cultivadas pelo estagiário responsável por este TCC e por alunos de Química do 4º período. Esses acadêmicos foram envolvidos na pesquisa pelo fato de estarem tendo aulas de Didática com a mesma professora que ministrava a disciplina Prática de Ensino de Ciências e Química II – Estágio Supervisionado.
Uma das propostas dessa disciplina era estimular os acadêmicos a conhecerem os princípios teóricos e metodológicos de diferentes abordagens: experimental, lúdica, temática, ambiental, etnográfica, Ciência, Tecnologia, Sociedade (CTS), Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente CTSA, cotidiana e histórica. Após o estudo das abordagens os acadêmicos dividiram-se em grupos e cada grupo elaborou uma proposta didática fundamentada em uma das abordagens apresentadas e contextualizadas em sala de aula.
O grupo que defendia a Abordagem Temática juntou-se com o grupo responsável pela Abordagem Etnográfica e elegeram as “Ervas Medicinais” como objeto de investigação. Os acadêmicos dos dois grupos prepararam um questionário semiestruturado com perguntas que permitiam conhecer os tipos, o preparo e a utilização (potencial fitoterápico) das ervas.
Depois dessa etapa, foram construídos os balcões para receberem as mudas, realizados a coleta e o transporte do adubo orgânico para o LEQSP e a confecção dos sombreiros utilizando um tipo de palha da região. As espécies plantadas no horto foram indicadas nos questionários aplicados pelos acadêmicos do 4º período (Figura 2).
Das dezoito espécies selecionadas, oito já haviam sido estudas e contextualizadas em outro Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e duas não foi possível encontrar o nome. Para contextualizar a função química “fenol” foram utilizadas duas substâncias presentes na espécie Plectranthus barbatus conhecido na região do Baixo Amazonas como “boldo brasileiro”. De acordo com Costa (2006), no ano de 1983 o pesquisador Kelecom promoveu a elucidação da estrutura química, a configuração absoluta e a síntese parcial do barbatusol (C20H28O2), isolado do extrato bruto diclorometano da casca e da parte interna do caule da espécie Plectranthus barbatus. Além do barbatusol, foi isolado também o ferruginol (C20H30O). Na estrutura química desses diterpenos é visível a presença da hidroxila (OH) ligada diretamente ao benzeno, grupo funcional do fenol.
Depois dessa demonstração, solicitamos aos alunos que utilizassem o livro didático para acompanhar o texto que fazia referência às diferentes aplicações dos fenóis como, por exemplo, na produção de resinas e explosivos e como bactericida é utilizado em grande escala em hospitais com a finalidade de diminuir casos de infecção pós-operatória.
Outra erva trabalhada com os alunos foi a pimenta malagueta (Capsicum frutescens) que entre as substâncias presentes na sua composição está a capsaicina (C18H27NO3) que possibilitou identificar em sua estrutura molecular o fenol e outras funções (amida e éter). Vale ressaltar que esta substância é responsável pela ardência da pimenta malagueta.
A Moringa oleífera (moringa) se apresentou como a mais completa erva cultivada no horto do LEQSP pelo fato de permitir a contextualização de vários conteúdos químicos. O estudo desenvolvido por Ferreira et al. (2008), comprova esta possibilidade, pois já foram encontradas nessa espécie substâncias fenólicas, tocoferóis (γ e α), β-caroteno, vitamina C e proteínas totais, aminoácidos essenciais sulfurados metionina e cisteína. As proteínas presentes na Moringa oleifera são mais elevadas que as encontradas em legumes e em algumas variedades de soja. Ácidos graxos insaturados, carboidratos e minerais estão presentes nas sementes em quantidades razoáveis. Para evidenciar algumas substâncias pertencentes à função ácidos carboxílicos, optamos pelo ácido oléico (C18H34O2) presente na Moringa oleifera.
O ácido oléico de acordo com de De Lorgeril citado por Lottenberg (2009), era bastante consumido pelas pessoas que moravam em lugares próximos ao mar mediterrâneo. Foi constatado nessa região menor prevalência de obesidade, síndrome metabólica, diabetes tipo 2 e eventos cardiovasculares. Na Moringa oleífera, segundo Santana et al., (2010), a concentração do ácido oleico é de 78%, indicando sua potencialidade para a produção de um biodiesel com um baixo teor de instaurações.
No amor-crescido (Portulaca pilosa L.) já foram isolados os diterpenos majoritários pilosanona A (C20H32O3), a pilosanona B e C. A partir das estruturas dessas substâncias possível evidenciar as funções cetona, álcool e éter (BARATA et al., 2013). Na canela (Cinnamomum ssp.), segundo Figueiredo (2017), um dos principais componentes ativo do óleo essencial dessa espécie é o cinamaldeído (C9H8O) ou aldeído cinâmico (3-fenil-2-propenal) e alguns álcoois terpênicos cíclico (linalol (C10H18O), eugenol (C10H12O2)), com a presença das funções álcool, fenol e éter.
No sara-tudo (Justicia acuminatissima), segundo Correa (2013), foram encontrados esteróides sitosterol, uma mistura de sitosterol com estigmasterol, além dos triterpenos, lupeol, acil-lupeol, friedelina, friedelinol, mistura de lupeol com α-amirina e ß-amirina, mistura de betulina e eritrodiol e ácido betulínico (C30H48O3) além do ácido p-hidroxibenzóico (C7H6O3). Esses dois ácidos contribuíram para a o estudo das funções ácido carboxílico, álcool e fenol. De modo geral, todas as substâncias apresentadas neste TCC se constituíram uma alternativa viável a identificação de diferentes funções orgânicas.
Conclusões
A abordagem temática evidenciada neste TCC possibilitou construir e reconstruir alguns conceitos disciplinares veiculados tanto na escola quanto na universidade. A proposta didática construída a partir do tema “Ervas Medicinais”, veio romper com o paradigma tradicional que se ancora nos princípios da racionalidade técnica que prevalece à memorização de símbolos, fórmulas, cálculos e resolução de exercícios, o que pouco contribui com a aprendizagem dos alunos. Esta estratégia metodológica nos permitiu refletir sobre as práticas pedagógicas dos professores regentes, a pensar no conteúdo que está sendo ensinado e na maneira de como está sendo ensinado nas escolas campo-estágio, pois, partimos do princípio de que o conhecimento disciplinar precisa ser articulado a partir das experiências e vivências dos alunos para que mais tarde, possam refletir sobre sua realidade social.
Agradecimentos
A Coordenação do Curso de Química do CESP/UEA.
Referências
ASSIS JR, P.C. et al. Crajirú (Arrabidea chica (H.B.K) Verlot, Bignoniaceae) como indicador natural ácido-base para o ensino de Química para o 1º ano do Ensino Médio. 14º Simpósio Brasileiro de Educação Química: Manaus, 2016.
BADKE, M.R. et al. Saberes e práticas populares de cuidado em saúde com o uso de plantas medicinais. Texto Contexto Enfermagem. v. 21, n. 2, abril-junho, Universidade Federal de Santa Catarina Santa Catarina, Florianópolis, 2012.
BARATA, L.E.S. et al. Plantas Medicinais Brasileiras. II. Portulaca pilosa L. (Amor-crescido). Revista Fitos, (ALANAC), v. 4, n.1, p. 126-128, 2013.
BARBOSA, T.S. et al. Plantas medicinais como tema gerador de aprendizagem: entrelaçando os conhecimentos popular e científico em uma turma de 7º ano. 16º Simpósio Brasileiro de Educação Química: Rio de Janeiro, 2018.
BOAVA, D.L.T.; MACEDO, F.M.F. Contribuições da fenomenologia para os estudos organizacionais. CADERNOS EBAPE.BR, v. 9, Edição Especial, artigo 2, Rio de Janeiro, jul.. 2011.
BRASIL. Decreto nº 5.813 de 22 de junho de 2006. Aprova a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília-DF, jun., 2006
CAVAGLIER, M.C.S.; MESSEDER, J.C. Plantas Medicinais no Ensino de Química e Biologia: Propostas Interdisciplinares na Educação de Jovens e Adultos. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, v. 14, n.1, 2014.
CORREA, G.M. Estudo fitoquímico de Justicia acuminatissima (Acanthaceae): caracterização química, avaliação biológica, contaminação fúngica e detecção de produtos radiolíticos. Tese (Doutorado). Universidade Federal de Minas Gerais, Instituto de Ciências Exatas, Departamento de Química, Belo Horizonte – MG, 2013.
COSTA, M.C.C.D. Uso popular e ações farmacológicos de Plectranthus barbatus Andr. (Lamiaceae): revisão dos trabalhos publicados de 1970 a 2003. Rev. Bras. Pl. Med., Botucatu, v.8, n.2, p.81-88, 2006.
DELIZOICOV, Demétrio, ANGOTTI, José André.; PERNAMUCO, Marta Maria. Ensino de ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.
FERREIRA, P.M.R. et al. Moringa oleifera: bioactive compounds and nutritional potential. Rev. Nutr., Campinas, 21(4):431-437, jul./ago., 2008.
FIGUEIREDO, C.S.S.S. et al. Óleo essencial da Canela (Cinamaldeído) e suas aplicações biológicas. Rev. Investig, Bioméd. São Luís, 9(2): 192-197, 2017.
FONSECA, J.J.S. Metodologia da pesquisa cientifica. Fortaleza: UEC, 2002.
FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido: 47 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessários à Prática Educativa. Ed. 43, Editora: Paz e Terra, 2011.
GERHARDT, T.E.; SILVEIRA, D.T. Métodos de pesquisa. Universidade Aberta do Brasil – UAB/UFRGS, Curso de Graduação Tecnológica – Planejamento e Gestão para o Desenvolvimento Rural da SEAD/UFRGS. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009.
LOTTENBERG, A.M.P. Importância da gordura alimentar na prevenção e no controle de distúrbios metabólicos e da doença cardiovascular. Arq. Bras. Endocrinol. Metab. 2009.
MORAES, P.F. et al. A cultura medicinal de plantas no município de Maués elucidando o estudo de funções orgânicas no curso de Agropecuária–IFAM/CMA. 15º Simpósio Brasileiro de Educação Química. Manaus, 2016.
PIMENTA, S.G.; LIMA, M.S.L. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2012.
SANTANA, C.R. et al. Caracterização Físico-Química da Moringa (Moringa oleifera Lam). Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v.12, n.1, p.55-60, 2010.
SANTOS, K.B. et al. A fitoterapia e aplicação medicinal da espécie Himathantus Sucuuba (apocynaceae), Sucuba: diálogos etnográficos. 15º Simpósio Brasileiro de Educação Química. Manaus. 2017.
SEDUC-AM. Proposta Curricular de Química para o Ensino Médio. Manaus: SEDUC – Secretaria de Estado de Educação e Qualidade do Ensino, 2012.
SILVA, H.I.; GASPAR, M. Estágio Supervisionado: a relação teoria e prática reflexiva na formação de professores do curso de Licenciatura em Pedagogia. Rev. Bras. Estud. Pedagog., Brasília, v. 99, n. 251, p. 205-221, jan./abr. 2018.