ERVAS MEDICINAIS SOB O OLHAR DO ETNOCONHECIMENTO E DA CIÊNCIA QUÍMICA: EXPERIÊNCIA VINCULADA AO PROEMI E AO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
ISBN 978-85-85905-23-1
Área
Ensino de Química
Autores
Assis Jr, P.C. (UEA) ; Eleutério, C.M.S. (UEA) ; Coelho, B.S. (UEA) ; Carvalho, T.B. (UEA) ; Serrano, J.A.V. (UEA) ; Vasconcelos, V.T. (SEDUC/AM)
Resumo
Este estudo foi desenvolvido em uma escola campo-estágio localizada na área urbana da cidade de Parintins-AM. A escola está vinculada ao Programa Ensino Médio Inovador (ProEMI), que fomenta e apoia a realização de atividades escolares e sobretudo, possibilita o redesenho de Propostas Curriculares e da prática pedagógica de professores de diferentes áreas de conhecimento. Os estagiários realizaram várias atividades de ensino dentre elas, a implantação de um horto medicinal que tinha a intenção de atender aos objetivos do macro Campo de Integração Curricular (CIC) “Iniciação Científica e Pesquisa” e do Grupo Temático “Etnoconhecimento”, proposto no Plano de Trabalho do Estágio Supervisionado. Os resultados deste estudo foram divulgados na escola campo-estágio e na Revista JB Sustentável.
Palavras chaves
Ervas Medicinas; Etnoconhecimento; Ensino de Química
Introdução
Nas últimas décadas o Ensino de Química vem apresentando resultados significativos, corroborado por trabalhos publicados em eventos nacionais e internacionais, em revistas e periódicos. É importante destacar que grande parte dessas publicações dão ênfase à formação inicial e continuada de professores, às abordagens pedagógicas, às metodologias e estratégias didáticas utilizadas para articular e/ou mediar o conhecimento, proporcionando uma efetiva aprendizagem. Acredita-se que os resultados expressivos que se tem hoje sejam decorrentes do amadurecimento profissional, do interesse e do saber da experiência dos professores que atuam na educação básica, no ensino superior, nos cursos de formação de professores. De acordo com Tardif (2014), é no cotidiano que os saberes são consolidados, e, os saberes experienciais surgem como núcleo vital do saber docente. Pode-se atribuir também a essa positividade, às disciplinas pedagógicas e de Prática de Ensino e Estágio Supervisionado ministradas nos distintos cursos de licenciaturas. Esses componentes curriculares, aos poucos, vêm rompendo com os “nichos disciplinares” e se constituem no processo formativo, propostas de diálogo entre a teoria e a prática. A experiência desenvolvida durante o período de Estágio Supervisionado permitiu uma breve discussão e reflexão a respeito do Estágio na Formação Inicial de Professores de Química, das metodologias e estratégias de ensino que possibilitam uma compreensão mais crítica dessa ciência. De acordo com Silva e Schnetzler (2008), o Estágio Supervisionado nas últimas décadas, vem provocando mudanças paradigmáticas, dentre elas, o rompimento do modelo da racionalidade técnica que se fundamenta em teorias e técnicas da ciência básica e aplicada. O estágio, segundo as autoras possibilita o desenvolvimento de novas práticas e catalisação de mudanças no processo de formação docente, num contexto ainda marcado pelos ditames desse paradigma. Durante o Estágio Supervisionado o licenciando tem a oportunidade de observar e conhecer melhor a escola, conhecer o universo cultural de seus partícipes, de notar os conflitos, de sentir as emoções, de identificar as metodologias e estratégias utilizadas pelos professores para mediar e/ou articular o conhecimento. A Escola Estadual Senador João Bosco, denominada como escola campo-estágio, faz parte do Programa Ensino Médio Inovador (ProEMI), que através dos macros Campos de Integração Curricular (CIC): Protagonismo Juvenil, Iniciação Científica e Pesquisa, Línguas adicionais/estrangeiras, Acompanhamento Pedagógico e Mundo do Trabalho, propõe um redesenho da Proposta Curricular das escolas de Ensino Médio, com o intuito de atender às necessidades e interesses da comunidade estudantil e sobretudo, fortalecer as práticas docentes. Partindo dessa perspectiva, estagiários, professores e alunos do 3º ano do Ensino Médio, turno vespertino, utilizaram o adubo orgânico produzido nas composteiras da escola para a plantação de ervas medicinais com olhar voltado para o Etnoconhecimento e da ciência Química. Essa atividade de ensino e pesquisa desenvolvida na escola campo-estágio estava atrelada ao subprojeto “Compostagem Orgânica: atitude social e prática ambientalmente sustentável”, elaborado pelos professores de Química com o intuito de atender o Campo de Integração Curricular (CIC) “Iniciação Científica e Pesquisa”. Ressalta-se que este subprojeto estava vinculado ao macroprojeto “Minha Escola Sustentável”. Com essa atividade, pretendia-se envolver um número significativo de alunos para aproximar o Etnoconhecimento da ciência Química. As atividades relacionadas ao CIC Iniciação Científica e Pesquisa de acordo com o ProEMI (BRASIL, 2011), podem ser desenvolvidas em Laboratórios de Ciências, de Informática, Biblioteca e outros espaços, sempre por meio de projetos de estudo e de pesquisas de campo envolvendo conteúdos de uma ou de várias disciplinas, visando o aprofundamento e à investigação organizada sobre fatos, fenômenos e procedimentos. Isso justificou a implantação do horto medicinal na escola campo-estágio. O documento orientador do ProEMI (BRASIL, 2011), sugere também a utilização de metodologias e estratégias de ensino que permitam a sistematização do conhecimento por meio da experimentação, da vivência e da observação dos fatos e fenômenos, da coleta e análise de dados, de informações e a reflexão sobre os resultados alcançados. Para atender a essas finalidades estagiários, professores e alunos a partir de relatos etnográficos e científicos, plantaram, identificaram as ervas pelo nome popular e científico, evidenciaram as potencialidades fitoterápicas e as utilidades das espécies plantadas e cultivadas. Essa ação permitiu o estudo sobre a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos (BRASIL, 2006). Os resultados das experiências foram divulgados na escola campo-estágio e na Revista JB Sustentável.
Material e métodos
O procedimento metodológico foi estruturado para atender aos objetivos do ProEMI (BRASIL, 2011), do subprojeto “Compostagem Orgânica: atitude social e prática ambientalmente sustentável” e do Plano Trabalho do Estágio Supervisionado que nomeou cinco Grupos de Temáticos (GT1-Experimentação, GT2-Educação Ambiental, GT3-Ludicidade, GT4-Etnoconhecimento e GT5-CTSA (Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente)) para articular e/ou contextualizar os conteúdos da Proposta Curricular do Ensino Médio durante o período de Estágio Supervisionado. Para que esta experiencia fosse efetivada no contexto da escola, estagiários, professores e alunos do 3º ano do Ensino Médio construíram um horto medicinal utilizando o adubo produzido nas composteiras. Na primeira etapa dessa experiência, estagiários, professores e alunos coletaram pneus em borracharias próximas à escola campo-estágio, depois pintaram e customizaram os pneus para dar uma aparência esteticamente agradável ao horto medicinal. Na segunda etapa foram construídas as bancadas para receber os pneus. Na terceira etapa os pneus foram depositados nas bancadas e realizada a plantação das ervas medicinais: arruda (Ruta graveolens L.), babosa (Aloe vera), capim-santo (Cymbopogon citratus), corama (Bryophyllum pinnatum), erva-cidreira (Lippia alba), hortelanzinho (Mentha spicata), hortelã-grande (Plectranthus amboinicus) e mangarataia (Zingiber officinalis). Após a esses processos, estagiários, professores e alunos iniciaram o tratamento das ervas: irrigação e controle de pragas. Os resultados das experiências foram divulgados na escola campo-estágio e na Revista JB Sustentável.
Resultado e discussão
Essa experiência possibilitou identificar a partir dos relatos etnográficos
e de estudos mais elaborados o nome popular e científico das espécies
cultivadas no horto da escola campo-estágio (Figura 1). Em outro momento
foram identificados os princípios ativos e a fitoterapia das espécies,
corroborados pelos relatos etnográficos de pessoas mais antigas (bisavós,
avós e conhecidos dos alunos) e por estudos científicos publicados em
diferentes meios de divulgação científica no Brasil e em outros países. Na
figura 2 estão representadas algumas das substâncias presentes nas ervas e
que permitiam o estudo de algumas funções orgânicas.
Na arruda (Ruta graveolens L.), por exemplo, estão presentes: resinas,
gomas, taninos, flavonóides, ácidos orgânicos, alantoína, saponina e outros
(TORIANI e OLIVEIRA, 2006). Orlanda (2011) e Martins, et al. (2005), afirmam
que o óleo essencial da arruda alivia dores, diminui a ansiedade, combate à
calvície, auxilia no tratamento de varizes, asma brônquica, pneumonia e
cefaleia, dor de barriga, de ouvido, de cabeça e derrame. Relatos de pessoas
mais antigas confirmam que para amenizar dores lombares e reumáticas basta
macerar raminhos de arruda, acrescentar álcool e aplicar nas regiões
lesionadas. O ácido salicílico (ácido 2-hidróxibenzóico) presente nessa
espécie permitiu a contextualização, nas aulas de química, das funções:
ácido carboxílico e fenol.
Outro tipo de planta cultivada na escola é a babosa (Aleo vera), constituída
principalmente por água e polissacarídeos, além de 70 outros componentes
como: vitaminas, minerais, aminoácidos, enzimas e carboidratos (FREITAS,
RODRIGUES e GASPI, 2014). Na babosa é possível encontrar aproximadamente 12
antraquinonas como, por exemplo, a aloína, elemento de contextualização das
funções fenol, cetona, álcool e éter. França (2014) ressalta que as
antraquinonas atuam como analgésicos laxantes naturais e contêm potentes
propriedades antibacterianas, antifúngicas e virucidas.
O capim-santo (Cymbopogon citratus) conhecido também como capim-limão,
capim-cheiroso ou capim-cidró, possui uma variedade substâncias presentes no
óleo essencial e em outras partes da planta. O óleo extraído do capim-santo
é um dos mais importantes óleos essenciais conhecidos internacionalmente
como essência de lemongrass. Grandes quantidades de capim-santo são usadas
para obtenção de citral (geranial), seu constituinte principal. Em vista
disso, estagiários optaram por essa substância para evidenciar a função
aldeído. De acordo com Nunes, Bernadino e Martins (2015); Lima et al. (2013)
e Martins (2010), o campi-santo é utilizado em forma de chá para combater
cólicas abdominais, febres, para hipertensão, como diurético, calmante e
analgésico. Para preparar o chá fervem-se as folhas em água e para infusão
as folhas são cortadas e vertidas sobre elas água fervente (PEIXOTO et al.,
2015).
Na corama (Bryophyllum pinnatum), é possível encontrar sais minerais,
mucilagens, taninos e outras substâncias. Possui propriedade anti-
inflamatória, antifúngica, antiviral, antimicrobiana, emolientes e
cicatrizantes (MOURET, 2018). De acordo com Freitas e Coelho (2014), a
decocção e o lambedor são as formas mais utilizadas pela população para
combater infecções. Para contextualizar as funções cetona, fenol, enol e
éter, os estagiários utilizaram a substância canferol.
A erva-cidreira (Lippia alba), conhecida como erva-cidreira brasileira,
possui na composição de seu óleo essencial: citral, mirceno, limoneno,
linalol e outros. O linalol é a substância que mais se destaca nessa espécie
em decorrência do seu expressivo rendimento, pela ampla utilização nas
indústrias de aromatizantes, cosméticos e perfumes (JANNUZZI et al.,2010).
De acordo com Rezende e Cocco (2002), a erva-cidreira combate a insônia, dor
de estômago e tem efeito calmante sendo utilizada na forma de chá (infusão).
Nas aulas de química, a substância linalol (3,7-dimetil-octa-1,6-dien-3-ol)
foi contextualizada a partir do tema “Química dos Cosméticos”, presente no
livro didático “Química Cidadã” adotado pelo professor regente e alunos. Foi
possível também demonstrar a função álcool, as insaturações e a presença de
um átomo de carbono assimétrico. Foram destacadas questões ambientais
tomando como referência a espécie Aniba rosaeodora (pau-rosa), árvore nativa
da região Amazônica e que se encontra em via de extinção. O linalol presente
no óleo essencial dessa espécie e da erva-cidreira brasileira é utilizado
como substância fixadora do perfume francês “Chanel nº5”.
Estudos têm demonstrado que no hortelanzinho (Mentha spicata) estão
presentes várias substâncias dentre elas o mentol (MCKAY; BLUMBERG, 2006).
Em comunidades tradicionais da Amazônia está espécie é utilizada no combate
a parasitas, cólicas, resfriados e gripes (DROSS, 2012). A literatura
informa que o efeito terapêutico do óleo de hortelanzinho está relacionado
com a interferência do mentol na musculatura lisa e com o movimento do
cálcio da membrana celular (GRIGOLEIT e GRIGOLEIT, 2004). O óleo essencial é
utilizado em distúrbios biliares, dispepsia, enterite, flatulência,
gastrite, cólicas intestinais, espasmos da vesícula biliar e no tratamento
de distúrbios do trato gastrintestinal (MCKAY; BLUMBERG, 2006). A fórmula
estrutural do mentol foi utilizada pelos estagiários para mostrar o grupo
funcional do álcool e a nomenclatura sistemática de acordo com a IUPAC
(International Union of Pure and Applied Chemistry).
Outro tipo de erva presente no horto da escola é o hortelã-grande
(Plectranthus amboinicus) e no seu óleo essencial encontra-se o timol e
carvacrol com propriedades antimicrobianas, que auxilia nas patologias do
trato respiratório. A mucilagem das folhas parece exercer ação protetora das
mucosas inflamadas, auxiliando a expectoração (MATOS, 1994, apud TÔRRES et
al., 2005). Relatos de pessoas mais velhas confirmam o uso dessa espécie
para combater gripe e tosse. Disseram também, que é bom para afinar o
sangue, é utilizado para sarar ferimentos, dor de ouvido, furúnculo e
vermífugo. As folhas são utilizadas na preparação de chás, xarope e emplasto
(FEIJÓ et al., 2013). A partir do carvacrol foi possível abordar a função
fenol.
A mangarataia (Zingiber officinalis), conhecida como gengibre, há décadas
vem sendo utilizada na medicina popular para combater doenças respiratórias.
Essa informação é corroborada pela literatura etnofarmacológica que faz
referência de seu emprego no tratamento de asma brônquica e menorragia
(LORENZI, 2002). De acordo com Mansini (2013), a Zingiber officinalis possui
propriedades estimulantes, antinauseantes, antilipidêmico,
anticolesterolemico, estomáquico, depurativo e quando cristalizado, estimula
o apetite, por isso é utilizado como especiaria para tempero de carnes e
bebidas. Nos óleos essenciais são encontrados derivados monoterpênicos e
sesquiterpênicos (MANSINI, 2013). Através da fórmula estrutural do 6-
gingerol foi possível introduzir o estudo sobre as funções: fenol, éter,
álcool e cetona.
Os resultados deste estudo foram relevantes e significativos contribuindo
com a aprendizagem dos alunos, com a prática docente do professor regente e,
sobretudo, com a formação inicial dos estagiários do Curso de Química que
perceberam a importância de se trabalhar na escola e na universidade o
potencial fitoterápico das ervas medicinais associado aos conteúdos
escolares e acadêmicos. Refletir sobre a importância dos saberes envolvidos
na preparação de chás, garrafadas, cataplasmas e defumações é olhar para o
Etnoconhecimento como os olhos da química moderna.
Conclusões
Este estudo mostrou a importância de se desenvolver nos espaços de formação básica e formação inicial, atividades que possibilitem a construção de um currículo multicultural e contribua com a formação tanto dos professores em serviço quanto dos aprendizes de professores. A escola e a universidade precisam estimular mudanças de comportamento, formação de valores éticos e solidários. Permitiu olhar para as ervas medicinais como elemento de diálogo entre o Etnoconhecimento e a ciência Química, como estratégia de integração curricular e redesenho de práticas docentes. A construção do horto medicinal ajudou a mostrar aos alunos que a escola não é o lugar de reprodução de conhecimentos, onde os conteúdos das disciplinas servem apenas para aprová-los nos vestibulares. A escola e a universidade, sobretudo, são espaços de trocas e constituição de saberes que envolvem conhecimentos, valores e atitudes que culminam no exercício da cidadania.
Agradecimentos
A equipe gestora, professores, alunos, estagiários da Escola Estadual Senador João Bosco. Aos pais dos alunos.
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